NÃO É CASTIGO É COLHEITA DE UMA SEMEADURA!
“Pois
o dia do SENHOR está próximo para todas as nações. Como você fez, assim lhe
será feito. A maldade que você praticou recairá sobre você. Não se deixem
enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá”. Obadias 1.15; Gálatas
6.7.
As palavras do Senhor tanto por meio do
profeta Obadias quanto do apóstolo Paulo falam da mesma coisa: Semeadura e
Colheita ou Lei do retorno, como muitos chamam. Não se colhe um fruto diferente
da semente que se plantou, nem se recebe uma ação diferente da que se praticou.
Ações, são como bumerangues, quer sejam boas ou más voltam para nós. Muitas vezes queremos em vão mudar esse curso.
Esta lei é implacável, nada pode mudá-la. A força de uma Lei é inegociável. Um
velho provérbio chinês diz: “Podemos escolher o que plantamos, mas seremos
obrigados a colher o que semeamos!”.
As nações que se levantaram contra o povo
de Deus pagaram um alto preço e isto em todas as épocas. Esta Lei é válida
tanto para nações quanto para indivíduos. Muitos raciocinam assim: “Mas eu me
converti e a Bíblia diz que o Senhor perdoa pecados e apaga transgressões, por
que estou passando por isso? O Senhor não me castigaria por algo que ele já
perdoou”. Raciocínio está certíssimo, com uma ressalva, não é castigo, é
colheita de uma semeadura feita. Semeou vai colher! E isto é imutável.
Se semeamos no passado inevitavelmente
colheremos não tem jeito. Quanta coisa poderíamos ter feito diferente, mas não
fizemos. Numa curva ou outra do caminho essas ações nos emboscarão. Quanto ao passado
não há nada que possamos fazer, mas podemos escolher com cuidado as novas
sementes que plantaremos. Delas dependerá a nova colheita.
O apóstolo Paulo é categórico: “De Deus não se zomba. Pois o que o homem
semear, isso também colherá”. Fato incontestável. Paulo ainda continua
trazendo suas instruções a esse respeito: “Quem
semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o
Espírito, do Espírito colherá a vida eterna. E não nos cansemos de fazer o bem,
pois no tempo próprio colheremos, se não desanimarmos”. Se esta Lei é
válida quanto à espécie de semente também o é para a quantidade de semente e
falando aos coríntios o apóstolo Paulo instrui: “Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que
semeia com fartura, também colherá fartamente”. Embora a primeira aplicação
aqui seja outra, podemos também aplicar ao que estamos tratando hoje. Assim,
semeemos com abundancia para o Espírito e colheremos vida eterna. Aprendemos
também que o melhor adubo para as nossas semeaduras é a oração e a melhor rega
são as lágrimas. Aqueles que assim fazem voltarão com alegria trazendo seus
feixes diz por experiência própria o salmista. Atentemos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário