quinta-feira, 19 de maio de 2016

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE BATALHAR PELA FÉ!

TEMPO DE BATALHAR PELA FÉ!

 “Amados, embora estivesse muito ansioso por lhes escrever acerca da salvação que compartilhamos, senti que era necessário escrever-lhes insistindo que batalhassem pela fé uma vez por todas confiada aos santos”. Judas 1.3.

                                                                                             


Talvez em nenhuma outra época seja tão necessário e urgente esse batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. O adversário por meio de inúmeros instrumentos humanos tem desde tempos idos tentado de todas as formas adulterar a mensagem da cruz e por em dúvida a deidade do Cristo. Além, é claro, de colocar adendos advindos de outros guetos espirituais na mensagem do evangelho.

Se naqueles dias a proliferação dos falsos mestres trouxe tanto prejuízo às verdades centrais do cristianismo, façamos ideia do que tem acontecido em nossos dias! Os meios de comunicação facilitam as coisas e uma mensagem pode percorrer a terra em fração de segundos. Uma das coisas que temos visto proliferar com assustadora aceitação é a divulgação crescente de expressões como: “Eu exijo!”; “Eu quero agora!”; “Eu determino!”; “Eu reivindico!”; “Tá amarrado!”. Todas elas em detrimento tanto da Palavra de Deus, quanto da própria obediência ou um viver testemunhal.

Arrependimento, confissão de pecados, obediência, quebrantamento e choro parecem práticas absolutamente fora de uso. As pessoas movidas por falsos ensinos dão ordens ao Senhor como se ele fosse um simples empregado cósmico à disposição de seres humanos caprichosos e ávidos por satisfazer seus desejos carnais. São aqueles que lotam às igrejas atraídos pela própria ganância. São tantas as profecias mentirosas que prometem o fim do sofrimento.

Como poderíamos, então, diante deste quadro tão desolador batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos? Creio que pelo testemunho baseado na palavra anunciada. Anunciemos a Boa Nova. Estendamos a mão ao necessitado. Compadeçamo-nos da dor do outro. De nada adianta tentarmos demover aqueles já citados de seu vil procedimento confrontando o erro obstinado dos seus líderes, sem um viver cheio de graça. . Invariavelmente, a maioria desses que se deixam enganar o faz não só por ignorância, embora, haja os que assim procedem, mas pelos desejos malignos que militam em sua carne. A luta de Judas meio irmão de Jesus, ao escrever a sua epístola é a nossa luta. Não podemos esquecer de modo nenhum que nem toda enfermidade será curada. Nem toda dificuldade financeira será sanada. Nem toda perda será revertida. Nem toda obediência nos livrará da fornalha ardente. Muitas vezes estas situações são espinhos em nossa carne para que não nos ensoberbeçamos diante daquilo que já recebemos do Senhor! O Senhor deseja que experimentemos a vida abundante que ele prometeu e esta vida é interior, apesar do que acontece no exterior. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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