OBRAS DA CARNE, DESPENSA DO DIABO!
“Ora,
as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia,
idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias,
dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a
estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que
não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam.”. Gálatas 5.19-21.
Essas são as chamadas Obras da Carne
mencionadas pelo apóstolo Paulo. A partir de agora chamaremos de Despensa do
Diabo que precisamos esvaziar sob o comando do Espírito Santo, do contrário,
seremos vergonhosamente derrotados. É em matar a carne de fome que está a nossa
vitória sobre todo o estímulo do Diabo e toda oferta do Mundo. O apóstolo Paulo
falando aos Gálatas nos versículos citados aponta uma lista do que encontramos
nessa Despensa. A velha serpente continua se alimentando de pó. Do pó da nossa
carne! Atentemos para isto!
Nos últimos tempos tenho meditado mais
acuradamente sobre aquilo que nos tem aprisionado. E por mais que queiramos dar
ouvidos aos “libertadores” que proliferam em nossas igrejas e que insistem em atribuir
tudo a uma ação demoníaca dissociada da vontade do homem não conseguimos fazer
isto. Entendemos que as três frentes de combate que se opõem a nós cristãos
trabalha de maneira coesa e afinada. O mundo, o diabo e a Carne.
Enquanto o mundo se encarrega de nos
oferecer o leque de opções para dar vazão aos nossos desejos, o Diabo estimula as
nossas escolhas usando o velho bordão do “não tem nada demais!”, mas é a velha Carne
que clama pelo pecado. A velha carnalidade ainda presente em nosso corpo mortal
anseia por satisfazer a sua vontade. E é se prevalecendo disto que o adversário
investe pesado. Ele conta com a nossa fragilidade e é dela que ele se alimenta.
Só tem um jeito de vencer essas inclinações
da nossa carne: Fugindo delas! Jesus no Sermão do Monte é enfático e radicaliza
dizendo: “Se o teu olho direito te leva a
pecar, arranca-o e lança-o fora de ti; pois te é mais proveitoso perder um dos
teus membros do que todo o teu corpo ser lançado no inferno. E, se tua mão
direita te fizer pecar, corta-a e atira-a para longe de ti; pois te é melhor
que um dos teus membros se perca do que todo o teu corpo seja lançado no
inferno”. É como alguém convalescendo de uma doença viral ou bacteriana
grave, que precisa de um tempo de isolamento, mas que deliberadamente se expõe
ao agente de contaminação. A recaída será pior que o primeiro estado da
enfermidade. Do mesmo modo e até pior
são as coisas referentes à nossa velha carnalidade pecaminosa que clama por
satisfazer seus apetites. “O último estado será pior que o primeiro”. Nadia
Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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