TUDO CONCORRE PARA QUE DESISTAMOS! PERSEVEREMOS!
“Indo eles caminho fora, alguém lhe disse: Seguir-te-ei para onde quer que fores. Mas Jesus lhe respondeu: As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça. A outro disse Jesus: Segue-me! Ele, porém, respondeu: Permite-me ir primeiro sepultar meu pai. Mas Jesus insistiu: Deixa aos mortos o sepultar os seus próprios mortos. Tu, porém, vai e prega o reino de Deus. Outro lhe disse: Seguir-te-ei, Senhor; mas deixa-me primeiro despedir-me dos de casa. Mas Jesus lhe replicou: Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus”. Lucas 9.57-62.
O texto citado mostra Jesus pondo à prova
aqueles que queriam segui-lo. As palavras ministradas ali são muito oportunas
para nós hoje. Atentemos para elas. O
Dr. Shedd diz: “O Senhor não aceita soldados de verão ou discípulos turistas!”.
Quem põe a mão no arado do Senhor e se volta para trás não é digno dele. Os que
querem seguir a Cristo precisam atentar para: Jesus não veio armar tenda nesta
terra. Nós também não! Jesus não é Deus de mortos, mas de vivos! O Seguidor de
Jesus precisa se livrar do passado!
Os ministérios cristãos não são profissões,
mas ofícios árduos de entrega abnegada a cada dia e o maior ganho é ver almas
eternas sendo conduzidas para eternidade. Restauradas, santificadas. A união do
Cristão com o Senhor é semelhante à aliança de casamento. Ambos estão juntos na
saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na prosperidade e na adversidade e
aqui não tem até que a morte os separe, mas estarão juntos por toda a
eternidade. Contudo, percebemos com tristeza a tendência à descartabilidade
adentrando lares, relacionamentos e até mesmo à igreja e a obra de Deus. O
servo de Deus, sobretudo, aquele que está na obra do Senhor precisa entender
que é um peregrino e forasteiro nesta terra e não pode se apegar aquilo que é
material e nem viver para amealhar.
Como soldados arregimentados pelo Grande
General Jesus Cristo, precisamos aprender a definir e realinhar as nossas
prioridades. Como Novas Criaturas, se é
que somos! Precisamos entender que as
coisas velhas passaram e tudo se fez novo. Devemos olhar para trás só na
perspectiva de conserto ou de gratidão, nunca de um saudosismo irresponsável
que aprisiona e embrutece. O Senhor não se agrada dos que retrocedem, nem na
vida, nem na piedade! Vençamos os desafios! Saltemos os obstáculos! Derrubemos
as muralhas! Desbaratemos exércitos! Construamos pontes! Só não podemos
desistir! Realinhemos a ordem das nossas prioridades. Avancemos sem desistência! Nadia Malta
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