terça-feira, 25 de maio de 2021

Meditação/Nadia Malta/CRISTO, O SACRIFÍCIO ACEITÁVEL!

 CRISTO, O SACRIFÍCIO ACEITÁVEL!

                                                                               


Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: "Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a culpa do meu pecado. Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo”. Salmos 32.5; 1 João 2.2. 


Enquanto o salmista enxergava com os olhos da fé numa perspectiva futura para o perdão dos pecados conquistado por Cristo, o apóstolo João mostra a consumação do plano de Deus para reconciliar o homem consigo perdoando e apagando os pecados. Os textos citados mostram: A relação entre arrependimento, confissão e perdão de pecados. O apóstolo João revela a solução definitiva para o problema do pecado: “Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo”.  Em tempos pós-modernos, o sacrifício de Cristo tem sido banalizado e ele tem sido reduzido pelo humanismo secular e politicamente correto à simples condição de maior Líder ou maior Mestre. Até mesmo no meio de alguns guetos pseudo-cristãos, a Suprema Grandeza do Cristo tem sido minimizada e reduzida à simples condição de doador de bênçãos materiais para satisfazer os caprichos de homens que lhe impõem ordens e determinações. Quanta heresia, quanta blasfêmia! Entendemos que há os mal instruídos e os sinceramente equivocados, mas há ainda aqueles que deliberadamente tornam em libertinagem a Suprema Graça de Deus.

No passado o sangue do sacrifício era aspergido no dia da Expiação pelo sumo sacerdote, sobre a tampa da Arca da Aliança. Essa tampa era o Propiciatório. Todo aquele ritual apontava para dias vindouros, para a pessoa do Supremo Sacerdote Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado. Ele é não só a Oferta, mas o Ofertante. Ele é a única Propiciação aceitável pelos nossos pecados. No passado a ira de Deus era apaziguada por um breve tempo. Com a propiciação do Cristo essa ira foi definitivamente apaziguada e fomos reconciliados com Deus. Agora estamos em paz! O salmista no versículo citado fala da bênção de receber o perdão de Deus mediante a confissão de pecados. Declaração ratificada pelo apóstolo João no versículo citado. Aquilo tudo era uma sombra das coisas porvir. O Senhor a si mesmo se ofereceu para que fôssemos reconciliados com Deus. Ele foi a única propiciação aceitável. Embora saibamos que essa propiciação é suficiente para pagar e apagar os nossos pecados e os do mundo inteiro, ela é eficaz apenas àqueles que verdadeiramente creem no Cristo. Esses recebem em seus corações a certeza dessa paz que excede a todo o entendimento.

Antes do sacrifício de Cristo estávamos encerrados na condenação eterna que é a eterna separação da presença favorável de Deus. A bênção da reconciliação com Deus é a mãe de todas as bênçãos! Ainda que não recebêssemos absolutamente nada nesta terra alem da Reconciliação com Deus, já teríamos recebido tudo! E esta seria razão mais que suficiente para andarmos de joelhos eternamente. A ira de Deus contra nós fora apaziguada, temos paz com Ele, isto é tudo! A obra está Consumada! O que aprendemos aqui? Nada poderia aplacar a ira de Deus contra os filhos da desobediência a não ser o sacrifício único, perfeito e suficiente do próprio filho de Deus.  Ele se fez carne. Tornou-se homem e a si mesmo se ofereceu como Cordeiro sem defeito e sem mácula, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. A propiciação do Cristo é suficiente para apagar os pecados do mundo inteiro, mas só é eficaz para os que creem no Cristo de todo o coração de toda alma e de todo o entendimento confessando-o como Senhor e Salvador. Nadia Malta

Nenhum comentário:

Você poderá gostar também de...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...