EXERCITEMOS ESPERANÇA, PACIÊNCIA E PERSEVERANÇA NA ORAÇÃO!
“Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração”. Romanos 12.12.
Busquemos em Deus o equilíbrio para vencer
as demandas da vida. Dentre as virtudes recomendadas pelo apóstolo Paulo nós
encontramos os imperativos do versículo citado. A lista toda de virtudes deve
nortear a vida do cristão em todas as épocas. Essas recomendações vão do
versículo nove até o vinte e um. Claro
que nenhum de nós está pronto no que diz respeito à observação de todas elas.
Dia a dia vamos sendo treinados a um andar em novidade de vida. Acertamos uns.
Erramos outros e assim seguimos até alcançarmos a estatura de varões perfeitos
segundo o padrão estabelecido por Deus. O fato é que ninguém está pronto.
Cristão maduro, o Senhor colhe. A vida do cristão é uma sucessão de lutas.
Essas pelejas só cessarão do outro lado da eternidade. Não poucas vezes ouvimos
os clamores dos servos de Deus em oração por intervenções poderosas em suas
demandas pessoais. Especialmente no livro dos salmos encontramos uma infinidade
dessas petições por socorro divino.
O Texto nos chama a três ações imperativas
a bem do nosso equilíbrio emocional e espiritual! Primeiro: Somos instados a
nos alegrar na Esperança. E não é de se admirar que seja este imperativo que
encabeça a lista trazida pelo versículo. Temos falado muito acerca dessa
Esperança viva chamada Cristo. Sem este olhar para Ele perderemos a perspectiva
de nossas vitórias e sucumbiremos ante as aflições que nos abatem. E ainda
seremos esmagadoramente derrotados. Sem Esperança não há ânimo. Esmoreceremos.
Por isso o nosso olhar precisa estar sempre sobre Ele, o Cristo, a Esperança
Viva de Israel! Segundo: O apóstolo nos ordena a ser pacientes em meio às
nossas lutas. A tribulação tem prazo de validade. Cada ordem dada está
intimamente ligada a outra. Quando a nossa Esperança é o Cristo suportaremos o
calor da aflição sem esmorecer, porque sabemos em quem cremos. Ele não permite
que sejamos provados alem do que podemos suportar. Junto com a prova Ele provê
o livramento. Por último ele nos manda ser perseverantes nas nossas orações. A
oração e a vigilância precisam estar associadas sempre com uma atitude de ações
de graças. E isto independente da resposta que o Senhor trará. Já repetimos
outras vezes, mas nunca é demais chamar a atenção novamente a respeito da
necessidade de orarmos sem cessar, sobretudo, pelo intervalo de tempo enquanto
aguardamos a resposta. Nunca saberemos como Deus irá responder a nossa queixa.
Assim, não negligenciemos esse tempo. É exatamente aqui que o adversário mais
nos fustiga semeando seus dardos inflamados.
Os imperativos deste versículo citado nos
mantêm equilibrados até que a resposta chegue, seja ela qual for! O
que aprendemos aqui? Em
meio às nossas lutas busquemos a alegria do Senhor que é a nossa força. Olhemos
para a Esperança Viva chamada Cristo. Não dependamos das circunstancias. Quer
vivamos, quer morramos Ele estará conosco. Busquemos a paciência sobrenatural no
meio às lutas enfrentadas. Não há nada que possamos fazer em relação a elas, a
não ser esperar e descansar em Deus. Confiemos tão somente na graça firmadora,
sustentadora e fortalecedora do nosso Deus e Pai. Não negligenciemos as
orações. Façamos isto em todo o tempo. Esse canal precisa permanecer aberto
para o Trono da Graça é de lá que recebemos misericórdia em ocasião oportuna! Nadia Malta
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