AS PALAVRAS DO SENHOR JAMAIS PASSARÃO!
“Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”. Mateus 24:32-35.
O texto todo desta parábola vai do versículo 32 até o 44. O texto
é um chamado, uma exortação à preparação e a Vigilância. Em maio de 1948 foi a
data do florescimento do Estado de Israel: O florescimento da Figueira, árvore
símbolo daquele povo amado! Este acontecimento marca um tempo profético. Este é
o primeiro e mais significativo sinal da Segunda Vinda do Cristo. Assim como o
florescimento da figueira aponta para a proximidade do verão, o surgimento de
Israel como Estado constituído aponta para a Vinda do Senhor!
O relógio de Deus não atrasa! Assim, estamos vivendo um tempo de
preparação. E esta geração distraída não tem se apercebido daquilo que está
acontecendo à sua volta. Nada do que têm acontecido em nossos dias, como
catástrofes, guerras e seus rumores, violência e promiscuidade exacerbada, fome
e pestes é surpresa para os cristãos que vivem em oração, prontidão e
vigilância. O Senhor ainda diz no texto: “Dois
homens estarão no campo: um será levado e o outro deixado. Duas mulheres
estarão trabalhando num moinho: uma será levada e a outra deixada. Portanto,
vigiem, porque vocês não sabem em que dia virá o seu Senhor”. Temos aqui a
nítida impressão que o contexto fala do Arrebatamento da Igreja, a primeira
fase da Segunda Vinda. Embora haja muitas interpretações acerca deste assunto,
há textos como este que apontam para um rapto súbito da Igreja. Este
acontecimento requer preparação, prontidão e santificação.
Tudo será de repente. Num abrir e fechar de olhos. Na verdade é
interessante ler todo este capítulo vinte e quatro deste Evangelho. Aqui temos
o grande sermão Escatológico do Senhor. Hoje há uma preocupação tão grande com
coisas terrenas em detrimento das espirituais. Que possamos despertar do sono,
da mornidão espiritual e voltar à prática das primeiras obras. O que somos instados a fazer? Que possamos
consagrar tudo que somos, que temos e sabemos ao Senhor! Tudo será usado por
ele para louvor de sua excelsa glória!
Priorizemos o seu Reino e sua justiça, as demais coisas nos serão
acrescentadas. Realinhemos as nossas prioridades, abandonemos a carnalidade que
nos tem embaraçado os pés para que aquele dia não nos apanhe de repente como um
laço! Nadia Malta
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