QUANTAS CRIANÇAS MAIS TERÃO QUE SER SACRIFICADAS?
O país ficou estarrecido com o
crime hediondo que chocou a todos espalhando perplexidade. Sim, perplexidade,
esta é a palavra e a pergunta título está na boca de todos: Quantas crianças mais terão que ser sacrificadas
pelos Moloques pós-modernos que se apresentam com os mais diversos nomes?
João Felipe foi brutalmente assassinado por uma Suzana não sei das quantas.
Aquela criança de apenas seis anos não poderá mais voltar aos braços dos seus
pais, mas e quanto às demais? Como protegê-las de algozes disfarçados de
familiares e “amigos da família”?
Que mundo é este que sacrifica inocentes e acaba ficando por isso mesmo? As Leis
frouxas e lentas do nosso país atenuam penas, relaxam prisões e premiam com
bolsa-prisão bandidos perigosos, estimulando a criminalidade. A mídia está
muito preocupada com os direitos humanos de vários grupos, com a agressão de
animais silvestres, mas dá pouca cobertura tanto à corrupção que impera no país
quanto às ações ao direito à vida, apoiando a legalidade do aborto e fazendo
vista grossa a crimes como o do menino João Felipe e outros tantos, que acabam esquecidos
e impunes. As redes sociais, que poderiam ser grandes tribunas para fazer ecoar
a nossa voz têm sido usadas para amenidades e motejos. E assim seguimos nos
engasgando com mosquitos e engolindo camelos. Até quando?
O que fazer para nos proteger? Em quem confiar? Como proteger os nossos
filhos e netos? Que futuro eles terão? Perguntas que ficam sem respostas!
Há uma verdadeira decadência das instituições. Uma falência da confiabilidade!
Desconfiamos da própria sombra. Será que chegaremos ao ponto de armar
trincheiras e levantar barricadas em volta de nossas casas para protegê-las
como no Velho Oeste?
É, percebemos uma ressurreição do
deus pagão Moloque que se alimentava de sacrifícios de criancinhas colocadas em
sua boca que era um imenso fogareiro, no qual as crianças eram oferecidas vivas
para aplacar a sua ira. “Que coisa
terrível!” Exclamam os humanistas! Mas se calam diante das atrocidades
cometidas hoje . As coisas hoje não são mais tão ostensivas quanto naqueles
dias, o mal tem se tornado cada vez mais sofisticado e sutil assumindo as mais
diversas formas e nomes, conseguindo entrar sorrateiramente em nossas casas e
bem debaixo do nosso nariz tem atingido o que temos de mais caro e precioso. Clamemos
ao Deus que tudo pode! Quando os juízos
de Deus são manifestos os habitantes do mundo aprendem justiça, diz o profeta.
Só nos resta bradar como salmista
no salmo 121: “Elevo os meus olhos para os montes, de
onde me virá o socorro? O meu socorro vem do Senhor que fez os céus e a
terra!”. Que Deus tenha misericórdia de nós e nos “esconda
à sombra de suas asas até que passem as calamidades!”. Pra. Nadia Malta
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