QUE TAL UM GRANDE “JOELHAÇO”?
“Se o
meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e
se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e
curarei a sua terra”. 2 Crônicas 7.14.
Humilhar-se diante do Senhor. Orar. Buscar
a Ele e afastar-se dos maus caminhos estas parecem ser as condições para a
revogação de uma sentença contra a rebelião. Isto vale para o Israel antigo e
para os povos que têm afrontado ao Senhor em todas as épocas. Quem efetivamente
precisa se posicionar nessas quatro condições? O povo do Senhor é claro!
O momento que estamos vivendo em termos de
mundo e especialmente em termos de nação brasileira é assolador. Para onde nos
viramos nos deparamos com leis promulgadas às ocultas que afrontam a dignidade e
acobertam a ilicitude. Leis criadas por réus! Quem imaginaria tal coisa? Parece
que algo tão absurdo, só mesmo aqui no país dos absurdos! A legalização de uma
prática abominável como o aborto. Medidas para perpetuar a corrupção e
intimidar a própria justiça. E tantas
outras coisas! É o certo que virou errado e vice versa. E tudo vai sendo
maquiavelicamente elaborado para parecer normativo e natural. Uma inversão avassaladora
de valores!
E do ponto de vista humano não há nada que
possamos fazer de fato. Sim, porque de nada adianta ir às ruas com “buzinaços”,
“panelaços”, manifestações de repúdio ou greves de qualquer natureza. A raiz do
problema é bem mais profunda e se encontra na natureza maligna e corrupta do
homem. A situação é tão grave e tem causado tanta perplexidade que já não vemos
com a mesma frequência de antes, sobretudo, nas redes sociais, partidários de
direita ou esquerda empunhando suas bandeiras em defesa dos seus partidos. Como
defender o indefensável? O que há é uma indignação lícita pela decepção por
tudo que os representantes legais do povo têm aprontado no exercício dos seus
mandatos. São ídolos caindo dos seus pedestais. Ideologias se fragmentando e
mostrando de maneira explícita a verdadeira face dos seus protagonistas.
Tenho afirmado neste espaço muitas vezes
que sou viciada na esperança. E esta esperança não morreu de jeito nenhum, mesmo
a despeito de toda assolação à nossa volta. E a razão para isto é que a minha
Esperança não é um sentimento, mas uma pessoa chamada Cristo. Joelhos dobrados
já derrubaram impérios que pareciam indestrutíveis. Recorramos a quem
verdadeiramente pode mudar esta realidade vigente! Assim, em vez iniciativas
humanas infrutíferas que tal um grande “joelhaço”? Isso mesmo, que o povo do
Senhor possa deixar os métodos humanos, recolher o braço de carne e usar as
armas espirituais! Batalha de cristão se ganha de joelhos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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