sábado, 3 de dezembro de 2016

Meditação/Nadia Malta/QUE TAL UM GRANDE “JOELHAÇO”?

QUE TAL UM GRANDE “JOELHAÇO”?

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus o ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra”. 2 Crônicas 7.14.

                                                                               

Humilhar-se diante do Senhor. Orar. Buscar a Ele e afastar-se dos maus caminhos estas parecem ser as condições para a revogação de uma sentença contra a rebelião. Isto vale para o Israel antigo e para os povos que têm afrontado ao Senhor em todas as épocas. Quem efetivamente precisa se posicionar nessas quatro condições? O povo do Senhor é claro!

O momento que estamos vivendo em termos de mundo e especialmente em termos de nação brasileira é assolador. Para onde nos viramos nos deparamos com leis promulgadas às ocultas que afrontam a dignidade e acobertam a ilicitude. Leis criadas por réus! Quem imaginaria tal coisa? Parece que algo tão absurdo, só mesmo aqui no país dos absurdos! A legalização de uma prática abominável como o aborto. Medidas para perpetuar a corrupção e intimidar a própria justiça.  E tantas outras coisas! É o certo que virou errado e vice versa. E tudo vai sendo maquiavelicamente elaborado para parecer normativo e natural. Uma inversão avassaladora de valores!

E do ponto de vista humano não há nada que possamos fazer de fato. Sim, porque de nada adianta ir às ruas com “buzinaços”, “panelaços”, manifestações de repúdio ou greves de qualquer natureza. A raiz do problema é bem mais profunda e se encontra na natureza maligna e corrupta do homem. A situação é tão grave e tem causado tanta perplexidade que já não vemos com a mesma frequência de antes, sobretudo, nas redes sociais, partidários de direita ou esquerda empunhando suas bandeiras em defesa dos seus partidos. Como defender o indefensável? O que há é uma indignação lícita pela decepção por tudo que os representantes legais do povo têm aprontado no exercício dos seus mandatos. São ídolos caindo dos seus pedestais. Ideologias se fragmentando e mostrando de maneira explícita a verdadeira face dos seus protagonistas.


Tenho afirmado neste espaço muitas vezes que sou viciada na esperança. E esta esperança não morreu de jeito nenhum, mesmo a despeito de toda assolação à nossa volta. E a razão para isto é que a minha Esperança não é um sentimento, mas uma pessoa chamada Cristo. Joelhos dobrados já derrubaram impérios que pareciam indestrutíveis. Recorramos a quem verdadeiramente pode mudar esta realidade vigente! Assim, em vez iniciativas humanas infrutíferas que tal um grande “joelhaço”? Isso mesmo, que o povo do Senhor possa deixar os métodos humanos, recolher o braço de carne e usar as armas espirituais! Batalha de cristão se ganha de joelhos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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