UMA ORAÇÃO SEMPRE OPORTUNA!
“Sonda-me,
ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê
se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno”.
Salmos 139.23,24.
Este salmo de Davi fala da onisciência e
onipotência de Deus. O salmista exalta esses atributos eternos de Deus e traz à
lume o fato de nada ficar oculto aos olhos perscrutadores do Senhor. Os
versículos acima citados encerram o poema que é escrito todo na forma de uma
oração. O Senhor é aquele que nos conhece na profundidade do nosso ser. O
Salmista começa dizendo: em sua oração: “Senhor,
tu me sondas e me conheces. Sabes quando me sento e quando me levanto; de longe
percebes os meus pensamentos. Sabes muito bem quando trabalho e quando
descanso; todos os meus caminhos te são bem conhecidos. Antes mesmo que a
palavra me chegue à língua, tu já a conheces inteiramente, Senhor”.
É sempre oportuno lembrar que o Senhor não
se impressiona com as nossas exterioridades religiosas, ele conhece as
intenções mais ocultas do nosso coração. Antes que a palavra chegue aos nossos
lábios ele já a conhece. Assim, usemos de sinceridade diante do Senhor
especialmente em nossas orações. Rasguemos diante dele o nosso coração, não as
nossas vestes.
O salmista faz aqui uma pergunta e já
apresenta a resposta, que nos faz parar para pensar: “Para onde poderia eu escapar do teu Espírito? Para onde poderia fugir
da tua presença? Se eu subir aos céus, lá estás; se eu fizer a minha cama na
sepultura, também lá estás. Se eu subir com as asas da alvorada e morar na
extremidade do mar, mesmo ali a tua mão direita me guiará e me susterá”.
Sim, impossível fugir da presença do Senhor! O que pode nos afastar da presença
“favorável” de Deus é o nosso pecado, mas ainda assim, mesmo sendo
disciplinados, corrigidos estaremos diante dele!
O salmista termina a sua oração fazendo um
pedido que todos os filhos de Deus precisam se acostumar a fazer: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração;
prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te
ofende, e dirige-me pelo caminho eterno”. Em outro salmo ele vai mais além
e pede: “Quem pode discernir os próprios
erros? Absolve-me dos que desconheço! Também guarda o teu servo dos pecados
intencionais; que eles não me dominem! Então serei íntegro, inocente de grande
transgressão. Que as palavras da minha boca e a meditação do meu coração sejam
agradáveis a ti, Senhor, minha Rocha e meu Resgatador!”. Que assim seja
sempre! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário