segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Meditação/Nadia Malta/QUE A MISERICÓRDIA NOS ASSISTA!

QUE A MISERICÓRDIA NOS ASSISTA!

Não me negues a tua misericórdia, Senhor; que o teu amor e a tua verdade sempre me protejam. Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade. Salmos 40.11; 2 Timóteo 2.15.

                                                                                             


Uma oração e um conselho que não podem ser dissociados! Somos pecadores perdoados e alcançados pela graça salvadora, mas ainda pecadores, sujeitos a erros e tropeços. Em resumo, não somos impecáveis! Deste alado de cá da eternidade, embora livres da penalidade do pecado e do seu poder, ainda não fomos livrados de sua presença. Precisamos resistir firmes aos seus apelos!

Assim toda atenção ainda é pouca. Santificação é um processo para a vida toda. Dependamos da graça e da misericórdia para que sejamos livrados dos tentáculos dos inimigos, tanto os que nos cercam o mundo e o diabo, quanto aquele que está em nós, que é a nossa natureza carnal ainda não convertida. Na verdade, o pior dos três! O salmista sabe bem do que está falando, por isso clama pela misericórdia do Eterno, bem como pelo seu amor e verdade!

O apóstolo Paulo é mais explicito em seu valioso e prático conselho ao jovem pastor Timóteo: “Procure apresentar-se a Deus aprovado, como obreiro que não tem do que se envergonhar, que maneja corretamente a palavra da verdade”. A pergunta aqui é para ser respondida individualmente: Do que temos que nos envergonhar? Depois da resposta devemos ir ao altar do Senhor e ali confessar e abandonar a prática. Manejemos com destreza a Palavra da verdade. Façamos isto na perspectiva de sua prática, pois é isto que o apóstolo propõe aqui. De nada adiantaria um manejar teórico, sem a inclinação para praticar.


Tiago em sua epístola prática trata deste assunto com maestria. Afinal somos ouvintes negligentes ou praticantes aplicados? “Aquele que considera, atentamente, na lei perfeita, lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar”. Aqui encontramos a chave para a nossa vitória sobre a nossa carnalidade. Como é difícil resistir às inclinações da carne no tocante aos seus desejos! Para tal precisamos levar a carne ao altar do sacrifício todos os dias. Este é o culto racional mencionado por Paulo em sua Carta aos Romanos.  Resistamos firmes na fé e não satisfaremos os desejos da carne! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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