TEMPO DE FLORESCER, FLORESÇAMOS!
“Os
justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano; Serei
como orvalho para Israel; ele florescerá como o lírio. Como o cedro do Líbano
aprofundará suas raízes”. Salmos 92.12; Oséias 14.5.
Uma palavra consoladora e cheia de graça
para os justos de todas as épocas. Justos não por serem impecáveis, mas por
terem sido justificados por meio do Senhor. Começa um tempo físico de
florescência para nós. A primavera se aproxima e é inspiradora sob todos os
aspectos. Que sejamos também encorajados a florescer onde estamos plantados.
Florescência precede a frutificação. Os textos parecem se completar.
O Senhor promete por meio do profeta Oseias
ser orvalho para o seu povo amado. Precisamos ser regados pelo próprio Deus!
Assim seus justos florescerão como a palmeira e crescerão como o cedro do
Líbano que tem raízes profundas. Sim estamos em um tempo de florescência que
este tempo seja o prenúncio de muitos frutos para a glória do Senhor.
O povo de Deus sobre a terra precisa fazer
a diferença. Florescência também pressupõe perfume e este é credencial de
crente fiel. Que o bom perfume de Cristo seja manifesto através de nós, como
canais vivos da multiforme graça de Deus! Graça esta que precisa ser tocada e
experimentada por meio de atos concretos de amor manifestos por nós. Que o “Eis-me aqui. Envia-me a mim!” dito por
meio do profeta Isaías repercuta em nós e através de nós. Que nos disponhamos
tanto para evangelizar com palavras quanto com atitudes práticas.
É fundamental deixar que todos saibam que
somos cristãos, depois nos calemos e testemunhemos acerca do Cristo e daquilo
que Ele operou em nós. Só a partir daí poderemos falar como quem tem
autoridade. Primeiro as flores, depois os frutos. As mangueiras do meu quintal
estão em plena florescência e suas flores me acenam com suculentos frutos daqui
a três meses. Foi assim com o limoeiro e
as aceroleiras e pitangueiras. Todas elas sinalizam, anunciam seus frutos. Quem
disse que conosco seria diferente? No
entanto, florescência também pressupõe rega, poda e limpeza das ervas
daninhas. Quem faz isto? O dono do campo onde estão as árvores plantadas. Quem sabe se tudo que temos experimentado não
são regas, podas e uma boa limpeza? Atentemos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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