sábado, 18 de julho de 2015

Meditação/Nadiaq Malta/SERÁ QUE SABEMOS QUEM É JESUS?

SERÁ QUE SABEMOS QUEM É JESUS?

Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados. Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus”. Cl. 1.13-20

                                                               


Foquemos na excelência da pessoa e da obra de Cristo em detrimento de todas as falsas doutrinas que têm proliferado em nossa volta. Há um termo usado aqui em Pernambuco para designar alguém sem representatividade, que quer parecer importante, mas não é. O termo é cafuçu! Pois bem, foquemos no Cristo e deixemos de prestar atenção ao que dizem os "cafuçus" à nossa volta! O apóstolo Paulo deseja aqui mostrar a suficiência, a supremacia e a excelência da pessoa de Cristo e de sua obra redentora. Aliás, toda epístola aos colossenses tem esse propósito de apresentar Cristo como o Cabeça da igreja, do mesmo modo que a epístola aos efésios apresenta a igreja como Corpo vivo de Cristo sobre a terra. Estas epístolas não foram dirigidas apenas aquelas duas igrejas, mas foram escritas como encíclicas (cartas circulares, encíclicas) para serem lidas em todas as igrejas gentílicas da Ásia menor. Esta mensagem nunca nos pareceu tão atual quanto em nossos dias, quando heresias devastadoras maquiadas de cristianismo têm procurado desvirtuar o cerne da mensagem do verdadeiro evangelho de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo à semelhança daqueles dias. Quanto mais se aproxima o dia da Segunda Vinda de Cristo, mais se faz necessário que os pregadores da Palavra de Deus anunciem com ousadia quem é o Cristo a quem servimos.

Paulo foi levado a escrever àquela comunidade Cristã por causa de um relatório trazido por Epafras, ministro daquela igreja e seu delegado apostólico ali. O conteúdo do relatório dava conta de várias heresias que estavam sendo disseminadas naquela igreja pelos chamados judaizantes (cristãos judeus) enciumados pelo fato dos gentios terem recebido a Palavra da salvação. Eles se infiltraram na igreja gentílica para deturpar o ensino apostólico, exigindo que os gentios se convertessem ao judaísmo, para só depois se tornarem cristãos.

Somando-se a isto a filosofia grega pagã e o culto aos anjos. Então podemos imaginar que aquele lugar era uma verdadeira salada espiritual, uma verdadeira colcha de retalhos doutrinária. O apóstolo Paulo resolve adotar uma estratégia tremendamente sábia, ao invés de perder tempo com discussões e debates sobre heresias, resolveu, antes ignorá-las e exaltar o poder, a autoridade, a supremacia e o domínio sempiterno do Senhor Jesus Cristo. Exemplo que deveria ser seguido pelos defensores da sã doutrina contemporâneos. Perdemos muito tempo com discussões infrutíferas. Foquemos no Cristo!

O Cristo a quem servimos não é o Cristo morto das procissões; não é uma autoridade de segundo escalão; não é um simples profeta destituído de divindade; não é um avatar ou espírito de escol. ELE é o Autor da vida; o Todo Poderoso Criador dos céus e da terra. O Senhor é também o nosso único e suficiente Salvador, por intermédio de quem todos os nossos pecados foram perdoados e apagados. Ele é o nosso Libertador. Ele é o Remidor de nossos pecados. Ele é o Reconciliador de todas as coisas. O Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim de todas as coisas. Por intermédio Dele recebemos poder e autoridade e passamos a fazer parte de sua família. Ele é o Cabeça da Igreja, o Amado de Deus. Por isso não precisamos temer poderes, principados, potestades, anjos, coisas do presente ou do futuro. Nada poderá nos separar do seu amor. Tudo, absolutamente tudo está debaixo do seu poder e autoridade. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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