terça-feira, 7 de julho de 2015

Meditação/Nadia Malta/A ANSIEDADE NOS TEM FEITO ADOECER!

A ANSIEDADE NOS TEM FEITO ADOECER!

A seguir, dirigiu-se Jesus a seus discípulos, dizendo: Por isso, eu vos advirto: não andeis ansiosos pela vossa vida, quanto ao que haveis de comer, nem pelo vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Porque a vida é mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes. Qual de vós, por ansioso que esteja, pode acrescentar um côvado ao curso da sua vida?”. Lucas 12.22, 23,25.

                                                   


Estejamos em alerta quanto às preocupações com aquilo que não aconteceu ainda e pode nem acontecer. Este capítulo do Evangelho de Lucas é cheio de advertências de Jesus. É comparado a uma estrada bem sinalizada que norteia que a trafega. É interessante estudarmos todo o capítulo, no entanto, hoje gostaria de me deter em algo que tem aprisionado e paralisado muitos em nosso meio: a preocupação, também chamada de ansiedade. Preocupar-se é ocupar-se antecipadamente com algo que não aconteceu e pode nem acontecer.  Há um cuidado constante que devemos ter para não nos deixar enredar nas teias da preocupação e da ansiedade. Essas teias têm nos emboscado em cada curva do caminho, quando somos surpreendidos por situações que nos deixam sobressaltados, com frio na alma e nós na garganta.

Gostaria de deixar bem claro que quando trato deste assunto, não significa que estou livre de sentir preocupação ou ansiedade. Muito pelo contrário. Esta Palavra fala primeiro ao meu coração e depois aos corações daqueles que a recebem. Sei que este é um gigante do qual tenho que me livrar em nome de Jesus Cristo e chegarei lá na força que o Senhor supre. É terapêutico falar do que nos assombra. Estamos todos em pleno processo de libertação desse gigante pavoroso que tem assombrado os nossos dias e postergado as nossas vitórias. A preocupação tem sido a causa principal de muitas enfermidades físicas e emocionais. Examinemos juntos as Escrituras sobre este assunto.
É interessante observarmos que o fazendeiro dos versículos anteriores ao contexto se preocupava por ter bens demais, enquanto a preocupação dos discípulos no contexto lido era por não ter o suficiente. As duas situações são repreendidas por Jesus. E quanto a nós, com o que nos preocupamos? O que será que o Senhor deseja ministrar a nós através desta palavra?


Não podemos deixar que as úlceras, as gastrites e todas as síndromes que têm surgido em nosso tempo, deponham contra a nossa fé, como as grandes insígnias de nossas preocupações e ansiedades. Lutemos para não sermos associados com os incrédulos no que tange às preocupações deste mundo. Cuidado com o que temos escondido em nossos depósitos espirituais! Priorizemos o reino de Deus e sua justiça e não permitamos que a preocupação destrua a nossa capacidade de pensar nas grandes e mui preciosas promessas do Senhor. Impeçamos a todo o custo que ela engane as nossas emoções com pensamentos que não procedem de Deus, nem deforme a nossa perspectiva de vitória. Avancemos com a mesma esperança do profeta Naum: "O SENHOR é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam".  Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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