terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE NOS INCLINEMOS PARA O ESPÍRITO SANTO!

 QUE NOS INCLINEMOS PARA O ESPÍRITO SANTO!

Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte. Porquanto o que fora impossível à lei, no que estava enferma pela carne, isso fez Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança de carne pecaminosa e no tocante ao pecado; e, com efeito, condenou Deus, na carne, o pecado, a fim de que o preceito da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito. Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz. Por isso, o pendor da carne é inimizade contra Deus, pois não está sujeito à lei de Deus, nem mesmo pode estar. Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se, de fato, o Espírito de Deus habita em vós. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida, por causa da justiça. Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita”. Rm. 8.1-11.                                       


O apóstolo Paulo no texto lido leva seus leitores a compararem a conduta a partir da nova vida em Cristo, com a que tinham anteriormente quando ainda estavam na carne, obedecendo às suas inclinações. Essa nova vida em Cristo nos leva a experimentar a liberdade dos filhos de Deus. Temos ouvido que a única maneira de nos tornarmos vencedores sobre o mundo, sobre a carne e sobre o diabo é nos enchendo do Espírito Santo dia após dia. Essa busca é incessante, esse enchimento só cessará quando fecharmos os olhos nesta terra e nos encontrarmos com o Senhor face a face, na eternidade. Esse enchimento nos leva a experimentar a liberdade dos filhos de Deus, conquistada para nós por Jesus na cruz do Calvário.  No entanto, liberdade no Espírito não é licença para pecar. A grande diferença aqui é para onde temos nos inclinado: Se para a carne sob o domínio de Satanás ou para o Espírito Santo. Note que estamos falando de liberdade no Espírito. Ou seja, somos livres sim para fazer a vontade do Pai Celestial!

A liberdade apregoada aqui pelo apóstolo Paulo  nos leva a quatro princípios através dos quais experimentamos vida e paz! Vejamos: Primeiro Princípio: Já não há mais nenhuma condenação para os que estão em Cristo; Segundo Princípio: Estamos debaixo da jurisdição de uma nova Lei; Terceiro Princípio: Antes de Cristo, além da Lei não poder salvar ainda condenava; e Quarto Princípio: Uns se inclinam para a carne e outros para o Espírito! Note que o texto não diz: Nenhum erro, nenhum fracasso, nenhum pecado. Muitos servos do passado erraram, fracassaram e pecaram, mais ainda assim não foram condenados, embora ainda receberam na carne as conseqüências de suas atitudes pecaminosas. Pelo Espírito Santo somos libertados do poder e da penalidade do pecado, porém ainda não de sua presença. Por isso a atitude de vigilância e oração da nossa parte deve ser constante. Fomos livrados pelo sacrifício de Cristo na cruz do Calvário da lei do pecado e da morte. O que dizia essa lei? A alma que pecar essa morrerá, porque o salário do pecado é a morte. Como entender isso? A Lei de Deus mudou? Não, mas vestiu-se de uma nova roupagem.

O sacrifício de Cristo na cruz do calvário de forma vicária (substitutiva) fez que morrêssemos condenados pela Lei e nele ressuscitássemos para um andar em novidade de vida. A inclinação para a carne dá para a morte e a do Espírito para vida e paz. Não existe aqui território neutro, ou estamos na esfera da carne sob o comando de Satanás ou na esfera do Espírito de Deus. Deixo algumas perguntas para a reflexão: Tenho realmente em mim a natureza divina ou finjo ser um cristão? Que motivação tem me levado à igreja? Para onde tenho me inclinado, para a carne sob o comando de Satanás ou para o Espírito Santo? Qual o resultado da minha inclinação: Morte ou vida e paz? Tenho sido impactado pela cruz? Será que tenho permitido que a minha velha natureza controle meus pensamentos, atos e desejos? Reflitamos! Nadia Malta

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