quarta-feira, 31 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE SEJAMOS TESTEMUNHAS DIGNAS DO CRISTO!

 QUE SEJAMOS TESTEMUNHAS DIGNAS DO CRISTO!  

https://www.youtube.com/watch?v=_y46G3t3FzE&t=18s

“Porque, vos recordais, irmãos, do nosso labor e fadiga; e de como, noite e dia labutando para não vivermos à custa de nenhum de vós, vos proclamamos o evangelho de Deus.  Vós e Deus sois testemunhas do modo por que piedosa, justa e irrepreensivelmente procedemos em relação a vós outros, que credes. E sabeis, ainda, de que maneira, como pai a seus filhos, a cada um de vós, exortamos, consolamos e admoestamos, para viverdes por modo digno de Deus, que vos chama para o seu reino e glória”. 1 Tessalonicenses 2: 9-12. 


A vida de um servo de Deus nesta terra não é nada fácil, especialmente os que se desgastam na obra do Senhor. Paulo é um exemplo disso, embora andasse santa, justa e irrepreensivelmente, era de todos os modos ultrajado, caluniado e perseguido tanto por gentios quanto por seus patrícios judeus. O que nos faz imaginar que conosco as coisas sejam diferentes? Quanto mais nos aproximamos da Segunda Vinda, mais e mais precisamos estar preparados para viver e morrer por Cristo e sua obra. Contudo, é imprescindível um viver testemunhal de nossa parte. Este viver implica em andar em santidade perante Deus, de forma justa perante o mundo e de maneira irrepreensível perante os irmãos. Esta palavra se aplica a todos, mas especialmente aos ministros de Deus. Andemos como filhos da Luz, de modo digno e equilibrado! Somos chamados a não nos inclinar para esquerda ou para a direita, mas sempre buscando o equilíbrio. A moderação em tudo é boa e se aplica a todas as áreas de nossa vida.

Tenhamos cuidado com as nossas escolhas diante de Deus, diante do mundo e diante dos irmãos. Somos observados por homens e por anjos. Anjos eleitos e anjos caídos. Não nos iludamos há uma grande plateia espiritual maligna que rege a plateia de homens para nos fustigar e torcer por nossa queda. Cabe a nós vigiarmos e orarmos sem cessar. O ministro de Deus é antes de tudo um servo Dele e está ao seu serviço, não pode ser idolatrado nem buscar enriquecimento próprio por meio do trabalho que faz para o Senhor. Testemunho não é o que dizemos, mas o que somos diante de Deus, do mundo e dos irmãos! Sejamos sóbrios e vigilantes!

Somos chamados ao testemunho não de palavras, mas de um viver de um viver de modo digno do Senhor continuamente! O versículo 10 nos chama a testemunhar de três maneiras: Primeira: De maneira Santa – Esse testemunhar é para Deus; Segunda: De maneira Justa. Esse testemunhar é para o mundo; e Terceira: De Maneira Irrepreensível – Esse testemunhar é para os irmãos.Testemunhemos em todo o tempo. Testemunhar não é o que dizemos, mas o que somos! Atentemos! Nadia Malta

terça-feira, 30 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/POR MEIO DE CRISTO SOMOS LIVRES PARA FAZER A VONTADE DE DEUS!

 POR MEIO DE CRISTO SOMOS LIVRES PARA FAZER A VONTADE DE DEUS!

 Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão; Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes, servos uns dos outros, pelo amor. Porque toda a lei se cumpre em um só preceito, a saber: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede que não sejais mutuamente destruídos; Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer”. Gálatas 5:1; 13-17.                                                


A carta aos Gálatas bem poderia ser chamada de Carta da liberdade. Aqui, convém a pergunta: liberdade para que mesmo? A nossa liberdade é baseada na obra redentora de Cristo que nos transportou do reino de trevas para o seu Reino de amor. O Senhor nos livrou de todo jugo da Lei. Ele levou cativo o próprio cativeiro. Ele nos livrou do peso e da culpa que nos esmagava, nos livrou da penalidade, do poder do pecado e das forças infernais. Tudo se fez novo! Fomos libertados e capacitados para vencer, já andamos em vitória por meio daquele que nos libertou! Aqui vale um grande e sonoro aleluia! Os judaizantes propunham uma circuncisão aos gentios, fazendo-os retroceder da liberdade já alcançada.

Dentro das sociedades pagãs da época haviam cerimônias de castração, e por causa das exigências dos judaizantes Paulo lembra dessas cerimônias praticadas e deseja que fossem mutilados os que incitavam os cristãos gentios à rebeldia contra o que a  Graça já havia realizado. Embora o apóstolo se refira à liberdade que seus leitores tinham em Cristo, ele faz questão de ressaltar, que essa liberdade não é licença para pecar. Ela é limitada pelo amor de uns para com os outros. Somos servos uns dos outros, não podemos esquecer esta verdade! As exigências dos judaizantes haviam provocado divisões e contendas no seio da igreja. O apóstolo alerta àqueles irmãos que contendiam se mordendo e devorando uns aos outros, para que não fossem mutuamente destruídos. Hoje é com tristeza que vemos o ressurgimento de práticas legalistas e ascéticas que escravizam o povo de Deus fazendo-o se submeter a jugos, que há muito tempo já foram quebrados por Cristo. A guarda de dias, meses e anos. O tal “não proves isto ou não manuseies aquilo”. E ainda os usos e costumes opressores.

Vale aqui uma parada para nos examinarmos a nós mesmos, a quantos jugos temos nos submetido depois de libertos? Será que o tempo de cativeiro que experimentamos no passado não tem tendido a emergir de nós, através da ação manipuladora de mestres opressores? Peçamos perdão ao Senhor e desfrutemos da Liberdade dos filhos de Deus conquistada por Cristo na Cruz do Calvário. “Permaneçamos firmes e não nos deixemos submeter de novo a jugos de escravidão!”. Celebremos a Liberdade em Cristo! O apóstolo Paulo traz àqueles irmãos: Uma afirmação, uma séria advertencia e um conselho valioso. Vejamos: A afirmação: “Fomos Chamados à Liberdade!”; A séria Advertência: “Não se deixem escravizar para não anular o que a graça realizou!”; e O Conselho valioso: “A nossa liberdade é limitada pelo amor de uns para com os outros!”. O que aprendemos aqui? Celebremos a liberdade conquistada por Cristo para nós de maneira tão sofrida, e não nos deixemos submeter a qualquer tipo de jugo de escravidão, imposta por homens! Atentemos! Nadia Malta

 

segunda-feira, 29 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ O SENHOR JÁ NOS RESGATOU DA MALDIÇÃO DA LEI: ESTÁ CONSUMADO!

 O SENHOR JÁ NOS RESGATOU DA MALDIÇÃO DA LEI: ESTÁ CONSUMADO!

Ora, tendo a Escritura previsto que Deus justificaria pela fé os gentios, preanunciou o evangelho a Abraão: Em ti, serão abençoados todos os povos. De modo que os da fé são abençoados com o crente Abraão. Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no Livro da lei, para praticá-las. E é evidente que, pela lei, ninguém é justificado diante de Deus, porque o justo viverá pela fé. Ora, a lei não procede de fé, mas: Aquele que observar os seus preceitos por eles viverá. Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro )”. Gálatas 3:8-13”.     


   O texto lido é dos mais ricos da epístola, pois traz à memória dos gálatas a obra completa de Cristo. Jesus sofreu os rigores da Lei, recebendo a sua penalidade para que não precisássemos experimentá-la. Ele se fez maldição em nosso lugar, para que nos tornássemos benditos. Os irmãos daquelas igrejas por causa da ação nefasta dos judaizantes haviam esquecido essa verdade central do Evangelho de Cristo e outra vez se deixavam atemorizar pelas exigências da Lei, há muito cumpridas em Cristo. Olhar para o Cristo, crer nele e recebê-lo como Senhor e Salvador pessoal é a maior, mais significativa e estratégica experiência que um ser humano pode vivenciar.  Essa experiência pessoal é redentora, resgatadora e perdoadora. É salvífica e regeneradora. Não se trata aqui de uma religiosidade de aparência, mas algo que acontece na profundidade do coração do homem, vivificando seu espírito morto em delitos e pecados. Só a partir dessa morte e vivificação temos oportunidade de zerar a nossa história. Muitos até andam nos meios cristãos por um tempo, chegam a se envolver na obra de Deus, mas nunca foram regenerados de fato, esses voltam a chafurdar na lama, que é o seu habitat natural! Então, salvação se perde? A resposta é um sono e retumbante NÃO, mas aqueles mencionados, nunca foram regenerados e salvos de fato, eram arremedos de cristãos! Os regenerados pelo Cristo não se degeneram!

Jesus vai além das expectativas humanas. Não havia meios do homem ser resgatado do seu vil procedimento adquirido em Adão. Jesus, então, toma o lugar do homem que merecia a morte e se oferece a si mesmo como maldição em nosso lugar. Ele é o Cordeiro de Deus sem defeito e sem mácula, prefigurado pelos animais sacrificados no passado que apontavam para Ele. Não há mais maldição sobre os que são de Cristo, pois Ele se fez maldito por nós! Aleluia, que alívio! Cada vez que fazemos tolas orações quebrando as maldições dos que são de Cristo, estamos anulando a graça e desdenhando do sacrifício vicário de Cristo na cruz do Calvário. Éramos malditos por que em Adão nos tornamos filhos da ira. O único meio de anular tal maldição é receber Jesus como Senhor e Salvador pessoal e nascer outra vez da água e do Espírito. O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele e pelas suas pisaduras já fomos sarados. Isto não significa que não teremos mais enfermidades físicas, mas fomos sarados da lepra, da cegueira, e de todos os aleijões espirituais que nos impediam de viver em plenitude. E ainda recebemos o carimbo do Céu: ESTÁ CONSUMADO!  Ou seja, a obra está absolutamente completa, nada a acrescentar! Contudo, precisamos crer!

O próprio Senhor pregou as Boas Novas para Abraão, tirando-o da idolatria e transformando-o no pai da fé. E todos os que creem no Cristo são abençoados como o crente Abraão. Já não somos mais malditos, mas benditos de Papai! Que o Senhor nos faça enxergar isto! Olhemos para alguns pontos do texto que nos garantem uma vida debaixo da bênção do Senhor. Vejamos: Primeiro ponto: O próprio Senhor toma a iniciativa e preanuncia o Evangelho a Abraão; Segundo ponto: O pacto da fé diz que o “Justo viverá pela fé” não pelas obras da Lei. Não a fé pela fé, mas a fé no Cristo; e Terceiro ponto: Cristo mesmo sendo inocente a si mesmo se deu para sofrer a penalidade da Lei em nosso lugar! O que aprendemos aqui? A obra de Cristo está completa, está CONSUMADO! Não somos mais malditos, mas benditos do Senhor! Creiamos nisto e não nos deixemos enredar por quaisquer outro ensino que roube a centralidade da obra de Cristo na Cruz do Calvário por nós. Que o Espírito da Graça aplique esta porção da Palavra ao nosso coração. Nadia Malta

domingo, 28 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/CONFIEMOS NO CUIDADO DE DEUS!

 CONFIEMOS NO CUIDADO DE DEUS!  

https://www.youtube.com/watch?v=x88Ret4ISMI&t=195s

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará. Ele me faz repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam.  Preparas-me uma mesa na presença dos meus adversários, unges-me a cabeça com óleo; o meu cálice transborda. Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre”. Salmos. 23.

                                                                                 


Que despertemos como  igreja para o fato de que estamos sendo continuamente pastoreados pelo Supremo e Soberano Pastor! De modo nenhum fomos deixados sozinhos ou à deriva. O Salmo 23 é sem a menor sombra de dúvida, o mais lido, conhecido e citado da Bíblia Sagrada, até mesmo por aqueles que não fazem parte do rol de cristãos. É um dos inúmeros salmos de Davi, onde o salmista se vale de sua experiência como pastor de ovelhas, para transmitir ricas e preciosas lições sobre a suficiência de Deus, como Supremo Pastor, às suas ovelhas. Ele sabe o que necessitamos. Sabe o que nos conceder e o que nos tirar! É também chamado de salmo da intimidade e da comunhão, por isso não pode ser usado como um amuleto por aqueles que não conhecem o Pastor amado. Antes de qualquer coisa quero registrar a ideia original: Lá encontramos, não “O Senhor é o meu Pastor”, simplesmente, mas “O Senhor está me pastoreando”, ato contínuo. As ovelhas são animais frágeis e docilmente se deixam conduzir, proteger e guiar pelo seu pastor, não oferecem resistência. Quando se afastam deliberadamente do seu pastor, se perdem. As ovelhas não precisam compreender as ações do seu pastor, elas só precisam segui-lo. Neste salmo, Davi explica, usando a metáfora do pastor de ovelhas, que se seguirmos ao Senhor que é nosso Pastor e está nos pastoreando continuamente e confiarmos nele, ele suprirá todas as nossas necessidades (não nossas vontades). Necessidade é diferente de vontade. Necessidade= aquilo que é imprescindível. Vontade= anseio, cobiça, aspiração.

Tenho procurado refletir sobre as insistentes ministrações sobre prosperidade material por parte de muitos pregadores, sobretudo, da igreja eletrônica. Alguns chegam a usar este salmo para justificar suas mensagens persuasivas, que tem levado multidões ávidas por amealhar riquezas deste mundo, a fazer verdadeiras loucuras para obter seu intento. Do que será que o Senhor está falando por meio do salmista Davi neste salmo tão querido? O que será que Ele quer nos dizer com “nada nos faltará”? Uma coisa é fato, há um pastoreio contínuo que promete uma suficiência às ovelhas pastoreadas. O que significa esta palavra? Significa ter o bastante, o quanto for necessário, nem mais nem menos. Já lemos este salmo tantas vezes, alguns o têm decorado, clamemos ao Santo Espírito que traga luz de entendimento celestial sobre ele hoje. O Supremo Pastor está cuidando de nós e providenciará TUDO que verdadeiramente precisamos! O que Ele providencia? Ele providencia SUFICIÊNCIA; Ele providencia SERENIDADE, mesmo nos vales; Ele providencia SEGURANÇA mesmo a despeito dos nossos inimigos; E Ele providencia para que CHEGUEMOS seguros à Casa do Pai, na eternidade!

O que aprendemos com esta releitura do Salmo 23? Apesar das nossas lutas, da aridez da vereda, estamos sendo pastoreados ininterruptamente, e NADA NOS FALTARÁ de tudo que realmente necessitarmos para completar a jornada. Nos momentos mais dramáticos, em que o VALE É DE SOMBRA DE MORTE, não precisaremos temer, pois é a SUFICIÊNCIA do Pastor que nos susterá. Haverá sempre um bordão e um cajado prontos para nos proteger, corrigir e consolar se necessário for. O fim de cada batalha deve ser celebrado com gratidão e alegria. Somos ali honrados diante de nossos adversários, pela fidelidade do SUPREMO Pastor. Há um alvo a ser atingido e esse alvo é a eternidade e nós, com a provisão da suficiência do Amado Pastor chegaremos lá em nome de Jesus Cristo. Nadia Malta

sábado, 27 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/A GRAÇA DE DEUS TEM CHAMADO INCESSANTEMENTE, ATENTEMOS!

 A GRAÇA DE DEUS TEM CHAMADO INCESSANTEMENTE, ATENTEMOS!

Ora, ouvindo tais palavras, um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus. Ele, porém, respondeu: Certo homem deu uma grande ceia e convidou muitos. À hora da ceia, enviou o seu servo para avisar aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado. Não obstante, todos, à uma, começaram a escusar-se. Disse o primeiro: Comprei um campo e preciso ir vê-lo; rogo-te que me tenhas por escusado. Outro disse: Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las; rogo-te que me tenhas por escusado. E outro disse: Casei-me e, por isso, não posso ir. Voltando o servo, tudo contou ao seu senhor. Então, irado, o dono da casa disse ao seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze para aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois, lhe disse o servo: Senhor, feito está como mandaste, e  Respondeu-lhe o senhor: Sai pelos caminhos e atalhos e obriga a todos a entrar, para que fique cheia a minha casa. Porque vos declaro que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia”. Lucas 14:15-24.                                                              


O texto em apreço traz uma história parabólica de Jesus, contada para ilustrar os que rejeitam o convite da Graça de Deus.  O convite gracioso de Deus continua sendo proclamado tanto para a salvação, quanto para a santificação e edificação dos que foram alcançados. Contudo, muitos têm deliberadamente rejeitado e desdenhado esse convite sempre com desculpas, as mais esfarrapadas. Dentro da cultura oriental dos dias de Jesus, a pessoa era convidada para um banquete com bastante antecedência do evento. Primeiro para que houvesse tempo para se preparar e segundo para que o anfitrião tivesse noção da quantidade de pessoas para então preparar a refeição suficiente para todos. Ali a participação era confirmada ou não. A pessoa ficava sabendo o dia do jantar, mas não a hora exata que só era anunciada no dia do evento. No dia do evento, ao enviar o servo para avisar a hora do jantar, os convidados começaram a desculpar-se, recusando-se a ir à festa. Essas festas eram feitas, segundo alguns estudiosos, à noite.

O texto se aplica em primeiro ligar aos judeus do passado que tinha uma falsa segurança, baseada numa religiosidade exterior, mas que ao final das contas não reconheceram o convite messiânico que estava sendo feito pelo próprio Cristo, O Messias. Nesses dias o coração tem doído ao ver o desdém e a rejeição de muitos ao serem convidados para o banquete preparado semana após semana em muitos lugares que têm pregado de forma séria a Palavra de Deus.  Os convidados de hoje estão atrás de atrações circenses dentro das igrejas. Se não houver uma dessas atrações, as pessoas não se dispõem a sair de casa. Para esses as novelas, filmes e outras atrações virtuais são mais “interessantes” que a Palavra de Deus! Triste realidade!  Estamos vivendo dias maus sobre a terra, nos quais muitos já não suportam a sã doutrina, porque se sentem confrontados em suas inclinações contrárias às Escrituras! Vigiemos e trabalhemos enquanto é dia. A noite escura da perseguição se aproxima quando não poderemos nos reunir com liberdade como fazemos hoje.

O que nos chama a atenção no texto citado? Primeiro: As desculpas esfarrapadas; Segundo: A rejeição à Graça suscita a ira de Deus; e Terceiro: A oportunidade concedida a outros verdadeiramente necessitados. O  QUE O TEXTO NOS ENSINA? Comunhão é uma das colunas que sustenta a igreja de Cristo, juntamente com a pregação da Palavra e a oração. Ovelha solitária é lanche de lobo. Ir a igreja é um privilégio, até porque a igreja só é igreja quando os cristãos estão reunidos. Deus não habita em casas feitas por mãos humanas, mas no coração de cada regenerado. Quando há dois ou mais reunidos no nome do Senhor ele está no meio deles e a ali a bênção é ordenada e os dons são manifestos. Os que são de fato de Deus amam a sua casa. Priorizam as coisas do Reino em detrimento do mundo. A nossa mente é limitada demais para compreender os desígnios de Deus. Que Ele nos conceda graça e discernimento. Nadia Malta

sexta-feira, 26 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE NOS DISPONHAMOS PARA DEUS!

 

QUE NOS DISPONHAMOS PARA DEUS!

No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas: com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. As bases do limiar se moveram à voz do que clamava, e a casa se encheu de fumaça. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos! Então, um dos serafins voou para mim, trazendo na mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; com a brasa tocou a minha boca e disse: Eis que ela tocou os teus lábios; a tua iniquidade foi tirada, e perdoado, o teu pecado.Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim”. Isaías 6:1-8.                                               


Que acordemos para o nosso real chamado: Nos dispondo para Deus! O texto lido faz parte de um contexto maior, que vai até o versículo 13 e descreve o chamado ministerial do profeta Isaías. Esse chamado foi marcado por dois acontecimentos que abalaram profundamente a estrutura emocional e espiritual daquele homem de Deus: A morte do Rei Uzias e uma tremenda visão do Trono de Deus. A partir daqueles dois acontecimentos, Isaías nunca mais foi o mesmo. Essa visão de Isaías num momento desolador como aquele, me chama a atenção de um modo especial para o fato de que Deus nunca chega atrasado, nem abandona seus filhos. Apesar de que, no meio das nossas agonias, achamos o contrário. O mundo inteiro tem visto com perplexidade a morte não de uma pessoa, mas das instituições cada vez mais desacreditadas. A morte da honra, da ética e da moral. A situação é tão séria que tendemos humanamente a dizer: “A nossa esperança acabou!”. Precisamos nos refazer e declarar em alto e bom som: “O nosso Socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra!”.  Para que experimentemos o sobrenatural de Deus, as possibilidades humanas precisam cessar. Roguemos ao Senhor que nos visite com o seu sobrenatural.

A visão do profeta Isaías lhe trouxe cinco percepções e para as quais precisamos atentar. Vejamos: Primeira percepção: A percepção da Santidade de Deus. Isaías olhou para cima; Segunda percepção: A percepção da glória de Deus. Isaias viu a magnitude refulgente da glória de Deus; Terceira percepção: A percepção do seu próprio pecado. Isaías olhou para si mesmo; Quarta percepção: A percepção da sua purificação. Isaías entendeu que precisava ser purificado; e Quinta percepção: A percepção do seu chamado para o serviço. O profeta acordou para o seu chamado! Quanto mais nos aproximamos de Deus em um relacionamento íntimo e estreito, mais e mais vamos sendo transformados por ele. Na dispensação da graça somos templos Vivos de Deus e sua glória precisa nos encher e ocupar todos os nossos espaços de maneira que não haja lugar para mais nada ou ninguém. Quando alguém contempla a glória de Deus e tem uma percepção da sua santidade, o seu pecado, a sua miserabilidade aflora de modo irrefutável. Quando nos arrependemos, confessamos e abandonamos os nossos pecados, os agentes purificadores de Deus entram em ação. Passamos por um batismo de fogo, para que à semelhança do ouro sejamos purificados. Depois de sermos purificados, Deus nos chama através de inúmeros instrumentos para o seu serviço e espera de nós respostas. Deus quer pessoas que se disponham para ele.

O QUE DEUS QUER NOS ENSINAR HOJE? Precisamos buscar a presença viva do Senhor e nos submeter à sua santidade e glória. Precisamos reconhecer, nos arrepender, confessar e abandonar nossos pecados e isso todos os dias, porque pecamos diariamente. Precisamos ser purificados. Precisamos  nos dispor para Deus e sua obra, aonde quer que estejamos; a obra é dele e ele capacita os escolhidos à medida que caminham com ele. Atentemos! Nadia Malta

quinta-feira, 25 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE O SENHOR NOS ACUDA!

 QUE O SENHOR NOS ACUDA!

https://www.youtube.com/watch?v=msvAg9vpWxo

Ouve, ó Deus, a minha voz nas minhas perplexidades; preserva-me a vida do terror do inimigo. Esconde-me da conspiração dos malfeitores e do tumulto dos que praticam a iniqüidade, os quais afiam a língua como espada e apontam, quais flechas, palavras amargas, para, às ocultas, atingirem o íntegro; contra ele disparam repentinamente e não temem. Teimam no mau propósito; falam em secretamente armar ciladas; dizem: Quem nos verá? Projetam iniqüidade, inquirem tudo o que se pode excogitar; é um abismo o pensamento e o coração de cada um deles. Mas Deus desfere contra eles uma seta; de súbito, se acharão feridos. Dessarte, serão levados a tropeçar; a própria língua se voltará contra eles; todos os que os vêem meneiam a cabeça. E todos os homens temerão, e anunciarão as obras de Deus, e entenderão o que ele faz. O justo se alegra no Senhor e nele confia; os de reto coração, todos se gloriam”. Salmos 64:1-10. 


Que nos encoragemos mutuamente a buscar a proteção de Deus, sobretudo, naquelas horas de suores frios, quando não entendemos nada. Este cântico tem como idéia central a luta ininterrupta que enfrentamos contra as hostes espirituais do mal, que se levantam contra nós, muitas vezes usando os de nossa própria casa, vizinhança e parentela. Nos últimos tempos, as lutas têm se intensificado de uma maneira tal, que o propósito é causar impacto, choque, perplexidade como disse o salmista em seu cântico de guerra. Não apenas a luta que a igreja tem enfrentado como um todo, especialmente, a igreja oriental. Há as lutas contra as várias frentes de batalha que temos enfrentado individualmente, como nação e no mundo como um todo. Como disse o apóstolo Paulo: “São lutas por fora e temores por dentro”. Contudo, o Senhor é aquele que não nos deixa órfãos, nem permite que o nosso barco fique à deriva. Jesus é o grande timoneiro da nossa embarcação e com ele no barco tudo vai muito bem como diz a letra do velho cântico. Quer vivamos, quer morramos em consequência dessas lutas, o Senhor estará conosco, o Deus de Jacó é o nosso Alto refugio.

Estamos vivendo um tempo de grandes assolações em todo o mundo. A própria natureza tem gemido ansiando por redenção. Famílias têm se desintegrado. O injusto se levanta contra o justo. Há enfermidades estranhas, medo e clamor por toda a parte, a ética e a moral têm sido relegadas a último plano. Hoje a inversão de valores é absurda, fazendo que o errado pareça certo e o certo pareça o errado. Seria este o “Novo normal” tão falado? Todas essas coisas são sinais visíveis da Segunda Vinda de Cristo. O Senhor em sua infinita misericórdia e soberania tem conclamado seus filhos ao combate através da oração em unidade e santificação obediente, para que possamos prevalecer. Unidos somos indestrutíveis, por isso o inimigo faz tanto esforço para quebrar a unidade do corpo de Cristo. Há uma guerra espiritual a ser vencida e as armas dessa guerra são espirituais! A igreja ocidental ainda tem experimentado liberdade, por enquanto, mas tem negligenciado e usado dessa liberdade para dar lugar à carne com suas invencionices. Acordemos enquanto há tempo e trabalhemos, há muito a ser feito! Aproveitemos essa liberdade e voltemos à prática das primeiras obas.

Este cântico nos instrui a agir de quatro maneiras em meio às batalhas da vida. Vejamos: Primeira maneira: Buscar a proteção do Senhor; Segunda maneira: Pedir sabedoria do Senhor quanto aos intentos do inimigo; Terceira maneira: Confiar no Senhor; e Quarta maneira: Dar glória a Deus. Na hora da dificuldade, qual tem sido a nossa primeira reação: Ficar desesperados ou buscar a proteção de Deus? Costumamos pedir sabedoria a Deus para entender o que está acontecendo e só aí, tomar atitudes ou agimos intempestivamente? Será que temos confiado em Deus e entendido que as nossas lutas são espirituais e precisam ser combatidas com armas espirituais? Será que temos exercitado uma atitude de ação de graças e glorificado a Deus diante de tudo que temos recebido e experimentado dele? Que o Senhor nos acuda, derramando graça sobre graça em nossas vidas para que possamos prevalecer em nome de Jesus Cristo, Amém! Nadia Malta

 

quarta-feira, 24 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE PERMANEÇAMOS FIRMES NO SENHOR!

 QUE PERMANEÇAMOS FIRMES NO SENHOR!

https://youtu.be/KtifuKiVL_4

Sede vigilantes, permanecei firmes na fé, portai-vos varonilmente, fortalecei-vos. Todos os vossos atos sejam feitos com amor”. 1 Coríntios 16:13,14.

                                                                             


Os versículos lidos são as exortações finais feitas pelo apóstolo Paulo aos cristãos de Corinto para que andem de forma perseverante e completem a carreira proposta,  guardando a fé, mesmo em meio às dificuldades. Para compreender melhor essas palavras, é necessário ler toda a epístola e, sobretudo, entender o propósito para o qual fora escrita: Admoestar aqueles irmãos a andar em santidade e perseverança para que o nome do Senhor fosse glorificado.  Embora aquela amada igreja possuísse uma grande diversidade de dons, ainda assim é chamada atenção pelo apóstolo por sua carnalidade. Os versículos  lidos no inicio trazem uma prática exortação àqueles que desejam andar em santidade e pureza moral de forma perseverante, tanto na Corinto dos dias de Paulo, quanto para a igreja de nossos dias. É interessante observar que para onde nos viramos hoje, há sempre uma oferta de fórmulas mágicas, sobretudo, para resolver problemas. As pessoas estão ávidas por respostas, soluções e possibilidades, desde que não tenham que fazer nenhum esforço ou sacrifício. No entanto, toda mudança requer atitudes, toda atitude requer equilíbrio, pois atitudes geram consequências. E quanto ao povo de Deus, que tem sido açoitado tanto por ventos doutrinários cada vez mais devastadores, quanto por tribulações cada vez mais angustiantes e ainda pelas falácias dos espertalhões, sempre ávidos por adeptos?

Muitos cristãos têm andado de forma trôpega, vacilante diante dessas investidas. Será que não há nada que possamos fazer que nos assegure um andar firme e perseverante em Cristo ou algo que possa restabelecer a firmeza do nosso andar? O apóstolo Paulo responde através do texto a essas questões. As ordenanças dadas por ele nos versículos lidos precisam gerar atitudes por parte dos que experimentam o Cristo que vivifica. Só a partir daí, essas atitudes serão tomadas com leveza e “sobrenaturalidade”, na dependência do Espírito Santo.  O mundo todo e em especial, o nosso país enfrenta uma crise moral, política e ética sem precedentes! E isto tem de certa maneira afetado a vida de todos. Contudo, é imperioso que o povo de Deus faça a diferença no meio desse caos. O apóstolo aponta cinco atitudes imperativas que asseguram um andar firme e perseverante em Cristo. Vejamos: Primeira Atitude: Sede Vigilantes! Segunda Atitude: Permanecei Firmes na Fé! Terceira Atitude: Portai-vos Varonilmente! Quarta Atitude: Fortalecei-vos! E Quinta Atitude: Todos os vossos atos sejam feitos com amor!

O que aprendemos aqui? Precisamos aprender a depender de Deus e de sua Santa Palavra. Quando levamos à sério o que dizem as Escrituras, as coisas começam a fluir para nós. Precisamos reaprender a vigiar e orar em todo tempo. Não “terceirize” a oração e a vigilância, faça você mesmo. Entre com ousadia no Santo dos Santos, leve diante de Deus a sua demanda e ache graça em sua presença. Precisamos permanecer firmes na fé e construir a nossa casa espiritual sobre a Rocha Eterna que é o Cristo. A fé é a vitória que vence o mundo e sem ela desagradamos a Deus. Aprendamos a nos portar varonilmente, de forma madura e corajosa, para que possamos cuidar dos novos crentes.  Precisamos aprender a buscar o fortalecimento no Senhor e na força do seu poder. Finalmente, que todos os nossos atos sejam feitos com amor. Exercitemos incessantemente a graça de Deus, com todos. Com os que estão perto e com os que estão longe, sobretudo, com aqueles que não merecem.  Vigiemos e permaneçamos firmes na fé em nome de jesus Cristo, Amém! Nadia Malta

 

terça-feira, 23 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/CONFIEMOS NOS PROPÓSITOS DE DEUS SEM DUVIDAR!

 CONFIEMOS NOS PROPÓSITOS DE DEUS SEM DUVIDAR!

Logo a seguir, compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões.  E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só.  Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar. E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados de medo, gritaram.  Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais!  Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste? Subindo ambos para o barco, cessou o vento. E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus”! Mateus 14.22-33

                                                                              


Quando encontramos na Bíblia referencias a tempestades, muitas águas, ou mar, são invariavelmente metáforas para ilustrar as tribulações da vida. O mais surpreendente na sofisticada pedagogia de Jesus é que ele não dá aula teórica. Ele já coloca seus discípulos em situações práticas, para que aprendam vivenciando. Foi assim no passado, é assim no presente e será assim sempre. Cabe a nós, nos tornarmos alunos “ensináveis” e diligentes para assimilar a metodologia de ensino de Jesus e não sermos reprovados. Há muito cristão repetindo o ano na escola da fé. Muitos desses que já poderiam ser mestres, continuam no Jardim da Infância da fé. Que sejamos alunos aplicados e ensináveis!

A Experiência daqueles discípulos está registrada na Bíblia, para nos estimular a atravessar vitoriosamente as nossas próprias tempestades, renunciando aos “poréns” que se levantam para atravancar as nossas vitórias. A experiencia daqueles discípulos nos ensina que mesmo em meio às tempestades da vida, podemos pela fé contar com algumas certezas inabaláveis. Vejamos:  Primeira certeza: O próprio Senhor os compeliu para a tempestade; Segunda certeza: O Senhor se retira para orar sozinho e certamente intercedia por eles e também intercede por nós; Terceira certeza: Assim como Jesus acudiu os discípulos, ele nos acode também; Quarta certeza: Aquela situação foi a oportunidade de Deus para ajudá-los a crescer e se fortalecer; e Quinta certeza: O Senhor ajudou os discípulos do passado até o fim e fará assim conosco. Confiemos!

Há aqui lições preciosas que precisam ser assimiladas por nós: Seguir a Cristo, nem sempre significa navegar em águas tranqüilas. As tempestades têm seu papel na sofisticada pedagogia de Deus e ao contrário do que muitos pensam, elas são idéia de Deus e não do Adversário. A dúvida, sim,  é enviada pelo Coisa Ruim, para minar a nossa fé. Portanto, cuidado com ela! As tempestades vêm para nos corrigir ou para nos aperfeiçoar, cabe a nós nos deixar ministrar por elas. Muitas vezes o centro da vontade de Deus é no meio de uma tempestade (tribulação, perseguição, enfermidade, aflição, perda ou provações de maneira geral) e Ele mesmo nos impele para lá. Quem sabe se não é isto que está acontecendo com você agora mesmo? Clamemos por Jesus antes de submergirmos em nossas tempestades e ele certamente virá em nosso socorro. Diga: Senhor aumenta a minha fé! Não podemos esquecer que as tempestades são apenas caminhos que nos levam para mais perto de Cristo. Se as tempestades da vida nos fazem orar mais, elas fazem mais bem do que mal. Muitas tempestades são bênçãos disfarçadas. São acontecimentos que chegam com barulho assombroso para mudar a nossa realidade, são bênçãos de Deus disfarçadas para nos tirar da estagnação.  Atentemos! Nadia Malta

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/FRUTIFIQUEMOS PARA DEUS EM TEMPO E FORA DE TEMPO!

 FRUTIFIQUEMOS PARA DEUS EM TEMPO E FORA DE TEMPO!

 Então, Jesus proferiu a seguinte parábola: certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: há três anos venho procurar frutos nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la” - Lc. 13.6-9.                                                            


O grande desafio do cristão em todas as épocas e especialmente em nosso tempo é fazer a diferença onde quer que esteja! É preciso frutificar mesmo em meio à aridez vigente! O que estamos fazendo como cristãos? Precisamos atentar para as questões que têm peso de eternidade. Esta parábola da Figueira Estéril foi proferida por Jesus que chama a atenção dos ouvintes para uma questão de maior relevância. Enquanto os que vieram a ele falavam de coisas terrenas, o Senhor fala de coisas espirituais. Então, ele proferiu esta parábola para explicar aos ouvintes que Deus deseja encontrar fruto em sua Figueira. Desejou isso no passado e deseja hoje!  O texto está cheio de alegorias. O Senhor menciona dentre elas: Este ano= Tempo profético = período que compreende desde o Pentecostes até a Segunda Vinda de Cristo. Oportunidade para judeus e gentios se converterem e frutificarem para Deus. Este tempo está se esgotando, o relógio profético não pára e frutificar é preciso! Deus em todas as épocas tem dado oportunidades ao seu povo escolhido de frutificar para Ele: Ouvindo a sua voz, se arrependendo e mudando de atitude, pregando a Palavra e fazendo discípulos, exercitando os dons, relacionando-se melhor com Ele e uns com os outros, santificando-se para a glorificação do seu Nome. E também testemunhando com uma viver digno diante de Deus e dos homens.

É verdade também que o adversário tem tentado de todas as maneiras impedir essa frutificação desde a criação. Por isso é tão necessário que os escolhidos de Deus aprendam a discernir o que se passa ao seu derredor. As cargas e distrações que têm sido trazidas sobre a vida de muitos, na verdade são estratégias do inimigo para afastá-los de sua produtividade. Mas, glória a Deus que Ele é gracioso e espera para ter misericórdia de nós e a nossa suficiência vem só Dele, independente das circunstancias que nos cercam. O desejo do coração do Senhor  é que foquemos no seu reino e deixemos de priorizar os negócios deste mundo. A nossa esfera de ação é espiritual e a nossa maior estratégia é a santa conspiração com o Espírito de Deus,  Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas...”  como diz o apóstolo Paulo falando aos Coríntios. Atentemos! O texto do inicio traz quatro fatos revelados sobre o propósito de Deus (como Dono da vinha) para seus escolhidos de todas as épocas. Vejamos Primeiro fato: O Dono da Vinha (DEUS) deseja encontrar fruto em sua Figueira; Segundo fato: A Figueira não pode ocupar inutilmente a terra;  Terceiro fato: O Senhor Jesus é Deus de oportunidades e intercede e cuida de sua figueira; e Quarto fato: Se a figueira vier a dar fruto, bem está se não será definitivamente cortada!

O que o Senhor nos revela hoje? Somos a Figueira do Senhor e ele tem buscado encontrar fruto em nós. O nosso propósito de existir é frutificar para Deus, se não estamos frutificando tem alguma coisa errada. Vamos à luz do Espírito Santo, identificar o que é. Não podemos esquecer que o nosso Adversário tem interesse que não frutifiquemos. O Senhor intercede por nós e cuida para que frutifiquemos. Que não venhamos a desprezar o tempo de oportunidade que estamos recebendo da Graça de Deus. Atentemos para a bondade e para a severidade do Senhor. Como você resolve escrever o último capítulo dessa história sobre a sua vida? Reflitamos! Nadia Malta

 

domingo, 21 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ ESTAMOS TODOS EM TREINAMENTO, SUPEREMOS OS DESAFIOS!

 ESTAMOS TODOS EM TREINAMENTO, SUPEREMOS OS DESAFIOS!

https://www.youtube.com/watch?v=rdW8BISWKZc

 Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus”. Filipenses 4:4-7.

                                                                               


Esta carta é chamada curiosamente de carta da Alegria, mas mesmo preso seu autor canta  louvores ao Senhor. Vale lembrar que as prisões dos nossos dias comparadas com aquelas, fazem as de hoje parecerem hotéis de cinco estrelas, tal a insalubridade vigente, tudo muito escuro, sujo e úmido! O texto lido são as palavras finais desta epístola e ali o Apóstolo Paulo aponta alguns princípios da Palavra do Senhor que devem ser exercitados a bem da nossa saúde espiritual e emocional. Esses princípios devem estar alicerçados em uma espera confiante no Deus que não pode mentir e que não falha nunca. Tudo, absolutamente TUDO tem propósito didático da parte de Deus nas vidas dos seus servos! Ao serem observados de maneira disciplinada, esses princípios levam a uma paz indizível, mesmo em meio às lutas mais renhidas. Temos falado muitas vezes em exercitarmos a espera confiante em Deus. Contudo, como temos visto e experimentado, esse  esperar não é nada fácil. Invariavelmente quando esta espera é longa e faz adoecer o coração. E há muitos de corações doentes em  nosso tempo!

O apóstolo Paulo traz a revelação do Espírito, de que esse exercício de esperar em Deus deve ser feito com alegria. Aliás, a epistola aos filipenses é chamada de carta da alegria, como já fora dito, mesmo tendo sido escrita de uma prisão num momento de muito sofrimento. Apesar de suas dores, Paulo usa aqui onze expressões que pressupõem alegria, gozo, e contentamento. O que é proposto pelo apóstolo aqui, não é simplesmente,  “o jogo do contente”, onde se finge que está tudo bem, mas o exercício de uma certeza inabalável do agir irrefutável de Deus sempre! A igreja tem vivido uma crise de falta de alegria e de fé esperançosa, que por sua vez tem levado a falta de confiança irrestrita nos agires de Deus. Esta tendência tem sido o resultado da propagação do evangelho da prosperidade apregoado em alguns guetos supostamente, autodenominados de cristãos. Tudo isto tem gerado um ceticismo no coração daqueles que por não conhecerem a Palavra de Deus, nem o Deus da Palavra engatinham na fé mesmo depois de muitos anos da prática de um igrejismo árido. Esse quadro de ceticismo precisa e deve ser mudado, mas para isto é necessário passarmos por um avivamento e avivamento é experiência viva com Deus! E experiencia com Deus não é feita de gritos, pinotes ou coisas do tipo, mas mudança real e transformadora!

O texto aponta alguns princípios que devem ser exercitados para nos libertar da ansiedade e do ceticismo. Vejamos: O Exercício da Alegria; O Exercício da moderação; e O Exercício das orações já acompanhadas com ações de graças! O que aprendemos aqui? Precisamos aprender a exercitar a alegria, só desfrutada na presença do Senhor. Precisamos exercitar a moderação, porque o Senhor está às portas. Precisamos exercitar as orações acompanhadas de ações de graças, como prova de uma fé esperançosa no agir de Deus. Todos esses exercícios espirituais nos levam a experimentar a paz sobrenatural que nos traz saúde emocional e espiritual, nos livrando das patologias modernas que têm assolado a humanidade. Nadia Malta

 

sábado, 20 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ QUE ATENTEMOS PARA A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS!

 QUE ATENTEMOS PARA A BONDADE E A SEVERIDADE DE DEUS!

 “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. Ele repreende o mar, e o faz secar, e míngua todos os rios; desfalecem Basã e o Carmelo, e a flor do Líbano se murcha.  Os montes tremem perante ele, e os outeiros se derretem; e a terra se levanta diante dele, sim, o mundo e todos os que nele habitam.  Quem pode suportar a sua indignação? E quem subsistirá diante do furor da sua ira? A sua cólera se derrama como fogo, e as rochas são por ele demolidas. O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam. Mas, com inundação transbordante, acabará de uma vez com o lugar desta cidade; com trevas, perseguirá o Senhor os seus inimigos. Que pensais vós contra o Senhor? Ele mesmo vos consumirá de todo; não se levantará por duas vezes a angústia.  Porque, ainda que eles se entrelaçam como os espinhos e se saturam de vinho como bêbados, serão inteiramente consumidos como palha seca.  De ti, Nínive, saiu um que maquina o mal contra o Senhor, um conselheiro vil. Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados e passarão; eu te afligi, mas não te afligirei mais. Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços.  Porém contra ti, Assíria, o Senhor deu ordem que não haja posteridade que leve o teu nome; da casa dos teus deuses exterminarei as imagens de escultura e de fundição; farei o teu sepulcro, porque és vil. Eis sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, do que anuncia a paz! Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus votos, porque o homem vil já não passará por ti; ele é inteiramente exterminado”. Naum 1.3-15.

                                                                                    


As palavras de Naum são duras, mas extremamente necessárias, tanto para a época em que foram escritas, quanto para os nossos dias, quando a impenitência e a falta de temor ao Senhor imperam. Deus aqui consola os seus escolhidos que temem a Ele e se manifesta através de sua ira aos rebeldes contumazes, que o rejeitam. E quantos, lamentavelmente, mesmo nos guetos eclesiásticos o tem rejeitado! Uma triste realidade que  assistimos nesses dias. Creio que esta seja a pior das assolações.  A cidade de Nínive que havia sido alvo da misericórdia de Deus nos dias do profeta Jonas, cerca de 150 anos antes, agora era alvo de sua ira e juízo vingador por causa de sua rebelião contra o Senhor. Desta vez através dos lábios do profeta Naum. Como Jonas desejou pregar esta mensagem de juízo, mas precisava aprender obediência e misericórdia!  Nínive que era chamada de glória da Assíria estava agora com a sua sentença decretada, pois além de haver se esquecido da bondade de Deus nos dias passados, ainda se tornou um instrumento opressor para o povo amado do Senhor, a nação de Judá.

O Senhor não manifesta a sua ira antes de pacientemente manifestar a sua misericórdia. Muitos dos que olham na direção de Deus tendem a vê-lo como um velhinho bonachão, sentado num trono, distribuindo dádivas mesmo àqueles que lhe viram as costas. A profecia de Naum traz lucidez e entendimento a essa percepção equivocada. Bondade e severidade fazem parte do caráter santo de Deus. O Deus que é SANTO, SANTO, SANTO manifesta a sua santidade tanto na ira quanto na misericórdia! O Senhor não pode aceitar ou conviver com o mal. Embora o Senhor seja tardio em irar-se, por causa da sua longanimidade, numa hora ou outra o dia da ira chegará e os filhos da desobediência receberão o justo castigo. Atentemos com temor para esta verdade.

O que aprendemos aqui? Bondade e severidade, amor e ira, são lados do caráter do Deus que é Santo, Santo, Santo. O Senhor não manifesta a sua ira antes de manifestar exaustivamente a sua misericórdia. Ele é tardio em irar-se e grande em benignidade, é Deus zeloso e rejeita a presença do mal. Nínive teve a sua chance, como muitos dos que estão recebendo hoje a Palavra de Deus e o convite de amor e o tem rejeitado. Nínive foi destruída e muitos ainda serão. Os que se voltam para o Senhor são recebidos, acolhidos e livrados dos opressores, foi assim com Judá dos dias de Naum é assim com todos que recebem Jesus como Senhor e Salvador. O sacrifício de Cristo no calvário satisfez a ira de Deus e todo o que olhar para Cristo e crer nele verdadeiramente, será salvo da sua ira. Atentemos! Nadia Malta

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ESTAMOS TODOS NECESSITADOS DE RECOBRAR A ESPERANÇA!

 ESTAMOS TODOS NECESSITADOS DE RECOBRAR A ESPERANÇA! 

Veio sobre mim a mão do Senhor; ele me levou pelo Espírito do Senhor e me deixou no meio de um vale que estava cheio de ossos, e me fez andar ao redor deles; eram mui numerosos na superfície do vale e estavam sequíssimos. Então, me perguntou: Filho do homem, acaso, poderão reviver estes ossos? Respondi: Senhor Deus, tu o sabes. Disse-me ele: Profetiza a estes ossos e dize-lhes: Ossos secos, ouvi a palavra do Senhor. Assim diz o Senhor Deus a estes ossos: Eis que farei entrar o espírito em vós, e vivereis. Porei tendões sobre vós, farei crescer carne sobre vós, sobre vós estenderei pele e porei em vós o espírito, e vivereis. E sabereis que eu sou o Senhor. Então, profetizei segundo me fora ordenado; enquanto eu profetizava, houve um ruído, um barulho de ossos que batiam contra ossos e se ajuntavam, cada osso ao seu osso. Olhei, e eis que havia tendões sobre eles, e cresceram as carnes, e se estendeu a pele sobre eles; mas não havia neles o espírito. Então, ele me disse: Profetiza ao espírito, profetiza, ó filho do homem, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus: Vem dos quatro ventos, ó espírito, e assopra sobre estes mortos, para que vivam. Profetizei como ele me ordenara, e o espírito entrou neles, e viveram e se puseram em pé, um exército sobremodo numeroso. Então, me disse: Filho do homem, estes ossos são toda a casa de Israel. Eis que dizem: Os nossos ossos se secaram, e pereceu a nossa esperança; estamos de todo exterminados. Portanto, profetiza e dize-lhes: Assim diz o Senhor Deus: Eis que abrirei a vossa sepultura, e vos farei sair dela, ó povo meu, e vos trarei à terra de Israel. Sabereis que eu sou o Senhor, quando eu abrir a vossa sepultura e vos fizer sair dela, ó povo meu. Porei em vós o meu Espírito, e vivereis, e vos estabelecerei na vossa própria terra. Então, sabereis que eu, o Senhor, disse isto e o fiz, diz o Senhor”. Ezequiel 37:1-14.                                  


Busquemos o Senhor e renovemos a nossa esperança no meio do caos instaurado. O livro do profeta Ezequiel é cheio de visões e parábolas vivas, usadas por Deus, para ministrar de forma sobrenatural e espetacular ao seu povo em meio ao período de cativeiro sob o jugo de Babilônia.  O texto mostra o Espírito de Deus conduzindo o profeta através de uma visão até um vale de ossos sequíssimos, branqueados pelo sol e espalhados pelo chão. Eram esqueletos de cadáveres já decompostos e devorados pelas aves de rapina e animais carniceiros.  O Senhor desejou no passado e deseja hoje trazer ao seu povo oprimido, espiritualmente morto e subjugado, uma mensagem de esperança. Há momentos, em nossa jornada cristã que somos inclinados a desistir de tudo. Em meio a tudo isto, é sempre renovador olhar para aquele Vale de Ossos secos e ver o que Deus do Impossível é capaz de fazer! O povo de Deus estava debaixo do jugo de Babilônia, havia desistido de Deus e de suas promessas, havia voltado as costas para Ele em detestável desobediência e apostasia. Quando as nossas impossibilidades chegam ao seu ápice, nos lembramos do cativeiro judeu em Babilônia e redescobriremos a Esperança. O Deus que agiu ali pode agir hoje. CONFIEMOS!

No meio do quadro desolador de cativeiro e assolação, Deus toma o seu profeta em espírito e o transporta, não para um lugar aprazível, mas para um lugar que tinha cheiro de morte por todos os lados. Às vezes precisamos de um choque de lucidez. O que Ezequiel vira não eram esqueletos inteiros, arrumados lado a lado, era um ajuntamento de ossos desordenados, tudo misturado, tudo muito seco, osso sobre osso, sem a menor possibilidade de haver um só vestígio de vida ali. Que choque para o profeta! Aquele vale desolador representava o real sentimento do povo em relação à sua própria situação no cativeiro. Contudo, o Senhor tem sempre promessas de restauração para aqueles que estão mortos em seus delitos e pecados.

O que Deus está requerendo hoje de nós? Primeiro: Posicionamento. Identifiquemos onde estão nossos ossos secos: Casamento; relacionamentos; área financeira; saúde? Vida espiritual caótica? Certifiquemo-nos  que não há nada humano que possamos fazer e digamos isso a Deus. Segundo: Ação. Deus nos chama a ação, então ajamos! Profetizemos, ministremos a Palavra de Deus, creiamos e veremos o sobrenatural de Deus mover-se ao nosso favor. E Terceiro: Perseverança. Não desistamos no meio do caminho, esperemos que a obra esteja completa; só o Espírito Santo é capaz de encher de vida essa situação que cheira a morte, em nome de Jesus Cristo! Nadia Malta

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ “CASA DE PAI É ESCOLA DE FILHO”, ATENTEMOS!

 “CASA DE PAI É ESCOLA DE FILHO”, ATENTEMOS!

https://www.youtube.com/watch?v=vvD-zATH8Lw

"Ensina a Criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho, não se desviará dele". Provérbios 22.6.                                     


O livro de Provérbios tem trinta e um capítulos, podendo ser usado como um devocional diário, aliás, ele é assim chamado: O grande Devocional da Bíblia Sagrada. O versículo lido, por exemplo, norteia a criação de filhos. Muitos dizem que filhos não vêm com manual de instrução, mas isso não é verdade. O nosso grande manual de instrução não só para a criação de filhos, mas para tudo que diz respeito à vida e à piedade é certamente a Bíblia Sagrada. Para os cristãos professos e praticantes Ela deve ser a regra única de fé e prática. Por que AQUI ACOLÁ TRAZEMOS este assunto? Por causa especialmente do que temos visto aflorar em nosso tempo, em termos de comportamentos e posturas! Na maioria das vezes os filhos não ouvem o que dizemos, mas veem o que fazemos, como agimos! Palavra e ações precisam estar em harmonia, do contrário, seremos grandes farsas como educadores dos nossos filhos! Hoje terceiriza-se tudo, até a criação de filhos! Que aproveitemos esse tempo que se chama HOJE para rever nossas posturas dentro dos nossos lares! Deixemos um pouco as preocupações diárias de lado e façamos um  balanço sobre as responsabilidades quanto à criação dos filhos, sobretudo, no mundo de hoje. Por exemplo, criança não nasce racista, ela aprende racismo com a forma depreciativa com que os pais se referem às pessoas de outras raças.  Assim, racismo, machismo, violência, corrupção e tantas outras desgraças morais têm sido perpetuadas  pelo que se aprende nos lares! Esta é uma palavra endereçada  todos, mas especialmente aos jovens pais.

Que como avós que somos em nossa maioria aqui presente partilhemos esta mensagem com os nossos filhos que já são Pais! E pais são aqueles que além de gerar biologicamente também geram emocional e espiritualmente. “Casa de pai é escola de filhos”, diz o velho e sábio ditado, que tomei emprestado como título da nossa mensagem de hoje! As melhores e as piores coisas podem ser aprendidas dentro dos nossos lares, por falta de cuidado ou negligencia. Hoje muitos pais velhos amargam exemplos negativos dados aos filhos no passado, que geraram vícios e inclinações irreversíveis. Depois do estrago feito só oração para mudar a situação. A grande pergunta aqui é: “O que temos ensinado aos nossos filhos com as nossas atitudes?”.  As crianças são pequenas esponjas, elas retêm mais as atitudes observadas que as palavras ditas, repito! Não que as palavras não tenham o seu peso, contudo, aquilo que ensinamos no caminho permanece. O velho jargão “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”, pode até funcionar momentaneamente por medo, mas a longo prazo não tem nenhum efeito. A grande advertência aqui é: “Cuidado com o seu andar, seu filho está bem atrás de você seguindo e imitando seus passos!”. Criar filhos é ministério outorgado por Deus e Ele nos pedirá contas dessa mordomia. Família é ideia de Deus. O Senhor definiu os papeis dentro do lar para nortear os relacionamentos. E mais que nunca Cônjuges são parceiros nessa construção diária. Quando saímos deliberadamente desse prumo, o resultado é absolutamente desastroso, gerando desvios de caráter e até marginalidade!

Quantas crianças abusadas por parentes que receberam a incumbência de cuidar sem a menor competencia para tal! O texto citado inicialmente nos ensina algumas lições sobre esse Lar/Escola. Vejamos: Primeira Lição: Somos chamados à responsabilidade de ensinar aos nossos filhos; Segunda Lição: O filho aprende No caminho; e Terceira Lição: O que foi ensinado permanecerá! O que aprendemos aqui?  É preciso que os jovens pais revejam suas posturas como pais. Ensinar no Caminho é tarefa intransferível dos pais, à menos que esses pais morram. É preciso fabricar tempo para os filhos. A fatura da negligencia dos pais será cobrada! Quem não tem tempo para Filhos, não os tenha! Cuidado com o que tem sido ensinado com suas atitudes! Atitudes são sementes que podem gerar frutos benditos ou malditos! Atentemos! Nadia Malta

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Meditação/Nadia Malta/ESTAMOS VIVENDO UM TEMPO DE PREPARAÇÃO!

 ESTAMOS VIVENDO UM TEMPO DE PREPARAÇÃO!

https://www.youtube.com/watch?v=SXpZIlIPPg8

E digo isto a vós outros que conheceis o tempo: já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos. Vai alta a noite, e vem chegando o dia. Deixemos, pois, as obras das trevas e revistamo-nos das armas da luz. Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes; mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e nada disponhais para a carne no tocante às suas concupiscências”. Rm. 13.11-14.

                                                                                 


Hoje gostaria de fazer uma pausa em nossos cuidados diários para refletirmos um pouco sobre a Segunda Vinda do Cristo! Não podemos negligenciar esse acontecimento iminente, indiscutível, irreversível e inadiável: JESUS VIRÁ! Isto é fato! Resta saber: Estamos preparados? O apóstolo fala que seus leitores conhecem o tempo. Ele não está falando de tempo cronológico como entendemos (dias, meses, anos horas, minutos e segundos), mas  do tempo de Deus, o Kairós, dentro desse tempo tudo acontecerá rapidamente, apanhando a todos de surpresa. O apóstolo está falando também dos sinais à nossa volta que são ecos desse acontecimento. Assim como aprendemos pela experiência a discernir os sinais do mundo físico como, por exemplo: Se vai chover ou fazer sol, é preciso que aprendamos também a discernir os sinais espirituais que apontam para essa Vinda iminente. As mensagens sobre escatologia são pouco ouvidas em nossas igrejas. As pessoas ficam amedrontadas e isso para alguns, esvazia igreja. Isso não me preocupa, ai de mim se eu não anunciar essa verdade! Os cristãos de uma maneira geral têm andado despreocupados com as coisas concernentes ao arrebatamento da igreja. É como se a Segunda Vinda não passasse de lenda! Há um torpor, uma letargia a esse respeito, como se isso não fosse acontecer nunca!  As nossas vestes de santificação devem estar sempre brancas e limpas, deve haver sempre óleo sobre as nossas cabeças (que é a unção do Espírito Santo) e a nossa atitude deve ser de constante prontidão e vigilância. O problema é que agimos como se a nossa vida se resumisse a este planeta decaído.

Que o povo de Deus possa acordar enquanto é tempo e prestar atenção aos sinais! Que sinais são estes? O primeiro e mais significativo desses sinais é o florescimento da “Figueira” = a criação e reconhecimento do Estado de Israel. Em 14 de maio de 1948 foi oficialmente fundado o Estado de Israel. Portanto, a Figueira já floresceu! A violência exacerbada dos nossos dias como nos dias de Noé, onde o amor tem esfriado dos corações e mata-se por brincadeira. A absoluta inversão dos valores morais e éticos. Aquilo que até então era considerado absurdo, imoral passa a ser normativo e politicamente correto. A própria mídia bombardeia os nossos lares com o lixo que essa Nova Ordem Mundial quer que abracemos como prática normativa, toda promiscuidade como nos dias de Ló e tudo que vai de encontro à Santa Palavra de Deus. O saber que tem se multiplicado em todas as áreas. A apostasia= negação da fé e obediência a ensinos de demônios; “cultos de samaritanos= mistos. Essa apostasia traz a reboque uma absoluta falta de respeito a tudo que se refere ao Senhor. A própria natureza enfurecida. Nunca se viu tantos tornados, terremotos e tsunamis. Fome em toda parte. Guerras e rumores de Guerra. A Palavra de Deus nos tem alertado quanto ao tempo= os sinais. Será que temos considerado esses sinais?

Quais as lições que este texto nos deixa? Precisamos acordar, permanecer vigilantes e prestar atenção aos sinais, porque a Vinda do Senhor é certa e repentina. Precisamos andar dignamente quanto mais esse dia se aproxima e dia a dia nos revestirmos do Senhor Jesus Cristo. Precisamos nos fortalecer espiritualmente e nada dispor para a carne no tocante aos seus desejos. Despertemos! Nadia Malta

 

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