quinta-feira, 30 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/OREMOS E SIGAMOS CONFIANTES! DEUS ESTÁ AGINDO!

 OREMOS E SIGAMOS CONFIANTES! DEUS ESTÁ AGINDO!

 https://www.youtube.com/watch?v=ddKkRAxXQ6g

 Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra”?Lc. 18.1-8.                 


O Tribunal daquela época, não era o prédio sofisticado de hoje, mas uma tenda móvel que se movia no horário e itinerário estipulado pelo juiz. Este se sentava em seu interior com toda a pompa, sempre cercado de assistentes, que por sua vez “facilitavam” o acesso ao juiz daqueles que traziam seus pleitos em troca de “favores financeiros”.  Em se tratando de uma viúva, ela precisava superar pelo menos três grandes obstáculos: Primeiro: Pelo fato de ser mulher, praticamente não existia socialmente. Não poderia pleitear suas causas. Não tinha voz nem vez. Segundo: Como era viúva, não possuía quem a representasse perante o tribunal. Por último: Era pobre e mesmo que quisesse, não poderia pagar suborno aos assistentes do juiz para que lhe fosse permitido o acesso. Assim, era absolutamente impossível achegar-se ao juiz. Todo esse arrazoado inicial é para que possamos compreender a impossibilidade de tal viúva em ter a sua demanda resolvida. Contudo, nos chama atenção que essa mulher, mesmo em circunstâncias tão adversas, não desistiu. A idéia central aqui é precisamente esta: “Não desistir diante das impossibilidades e orar sempre confiantes nos agires do Senhor, o Supremo e Soberano Juiz!”.

As maiores e mais hostis batalhas em nossas vidas como filhos de Deus, são ganhas de joelhos dobrados em oração. Diz o apóstolo Paulo falando aos Corintios: “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos”. O Senhor Jesus sabia das lutas e das impossibilidades que seus discípulos enfrentariam depois de sua partida, por isso tratou de instruí-los a usar a maior força bélica que eles poderiam dispor: A ARTILHARIA DA ORAÇÃO! Lucas é chamado de o Evangelho da Oração e no texto lido, Jesus usa uma parábola para ministrar o dever de orar sempre e nunca desistir. Ao ensinar seus discípulos a não desistir de orar, Jesus apresenta três contrastes. Vejamos o Primeiro contraste: O Contraste entre orar e esmorecer; Segundo contraste: O contraste entre a viúva e os escolhidos; e Terceiro contraste: O contraste entre o juiz iníquo e o Supremo Juíz e Pai Celestial!

O que aprendemos aqui? Como aquela viúva, não devemos desistir da luta; antes devemos batalhar em oração continuamente. Se uma viúva desvalida e estrangeira recebeu o que necessitava, o que não poderá receber os filhos e herdeiros de Deus? Deus não é como aquele juiz egoísta; ele não é “pirangueiro” como costumamos dizer aqui em Pernambuco, ele é um Deus de derramar e derrama profusamente sobre os seus. Ele se torna galardoador dos que o buscam em verdade. Sigamos perseverantemente sem esmorecer ou desistir e a vitória chegará! Nadia Malta

Nenhum comentário:

Você poderá gostar também de...

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...