sexta-feira, 31 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/TEM FALTADO HUMILDADE, ORAÇÃO E BUSCA GENUINA DA PRESENÇA DE DEUS!

 TEM FALTADO HUMILDADE, ORAÇÃO E BUSCA GENUINA DA PRESENÇA DE DEUS!

Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. Estarão abertos os meus olhos e atentos os meus ouvidos à oração que se fizer neste lugar”. II Cr. 7.14,15.                              


O verdadeiro avivamento não é barulho nem rodopios insanos, mas o esvaziamento de toda a sujeira armazenada em nossos porões, a limpeza do lugar e o enchimento com o Espírito Santo! Esse avivamento começa no interior do homem regenerado pelo Espírito de Deus, levando-o em oração a reconhecer em humildade seu estado de miséria espiritual e dependencia absoluta de Deus. O que nos faz pensar que o padrão do passado era mais rígido que o atual? Nos dias de Salomão o povo fora alertado a assumir a sua posição espiritual de povo eleito. O Senhor chama a atenção para o perigo da idolatria, da apostasia e do declínio moral que rondava o Israel naqueles dias. Hoje, as coisas não mudaram muito, tudo que nos ronda é tão ou mais danoso, quanto o que rondava Israel dos dias passados e o motivo é um só: Deixamos de entronizar o Senhor no centro de nossas vidas! Em todo o tempo o Senhor tem usado seus escolhidos  para exortar seu povo, quanto à necessidade de mudanças profundas. Não há brincadeira mais perigosa do que brincar de ser cristão! Que despertemos, enquanto há tempo, de Deus não se zomba!

Vidas têm sido destruídas pelas línguas ferinas dos que se dizem cristãos. A inveja amargurada tem ocupado um lugar de destaque na vida de outros. Relacionamentos têm sido destroçados por falta de respeito e obediência ao Senhor. Há ainda os que colocam na boca de Deus permissão para suas inclinações malignas! Contudo, o Senhor é Deus de oportunidades e de pactos, ele deseja que sejamos fieis a nossa parte em sua aliança. O tempo de voltarmos ao Senhor é hoje, pois já não haverá amanhã para muitos, na verdade, o que temos de fato é o HOJE, o AGORA de Deus! É tempo de não perder mais tempo! As promessas de Deus estão condicionadas à obediência e não a votos ou sacrifícios de tolos. Exercitar uma fé obediente é a grande senha para vencermos, especialmente, a nossa carnalidade que insiste em pender para fora da vontade  absoluta e inegociável de Deus! A igreja do Senhor está asmática, precisando de oxigênio do céu! Esta é a realidade da igreja nos dias atuais. A grande perseguição ao cristianismo já começou em vários lugares do mundo. É certo que o Senhor está preparando a sua Noiva e os anjos já se preparam para a grande ceifa. O trigo será recolhido ao Celeiro do Senhor e o joio será atado em feixes e lançado no fogo inextinguível onde há choro e ranger de dentes. Onde queremos ser encontrados, no celeiro do Senhor ou no feixe de joio? A triste constatação é que estamos todos necessitados de um oxigênio do céu que traga refrigério aos nossos corações sufocados. Contudo, para que este vento venha sobre nós precisamos clamar por ele em arrependimento sincero.  O que tem sido raro em nosso tempo! Cada um de nós precisa sentir um toque de Deus em alguma área especifica da vida.

As histórias e os cenários são muitos, mas a necessidade é uma só: A presença viva do Espírito Santo nos transbordando. Não, não estou falando de emocionalismo histérico e barato, mas de um mover tão real que sejamos irreversivelmente impactados por Deus, mudando radicalmente as nossas vidas. A grande verdade, é que o Senhor deseja liberar esse avivamento sobre nós. Contudo tem faltado posicionamento de nossa parte, como povo eleito de Deus. Os versículos citados no incio apontam algumas condições para um genuino avivamento. Vejamos: Primeira condição: Humilhação (Quebrantamento de espírito); Segunda Condição: Oração (Clamar ao Senhor de todo o coração); Terceira condição: Busca sincera da presença do Senhor (Entender que só ele tem poder para reverter as situações); e Quarta condição: Se converter dos maus caminhos (Mudar a rota da vida). Qual o resultado da observação dessas ordenanças? Um transbordamento de Deus em nossas vidas, ou UM GENUINO E REAL AVIVAMENTO! ATENTEMOS! Nadia Malta

quinta-feira, 30 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/OREMOS E SIGAMOS CONFIANTES! DEUS ESTÁ AGINDO!

 OREMOS E SIGAMOS CONFIANTES! DEUS ESTÁ AGINDO!

 https://www.youtube.com/watch?v=ddKkRAxXQ6g

 Disse-lhes Jesus uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer: Havia em certa cidade um juiz que não temia a Deus, nem respeitava homem algum. Havia também, naquela mesma cidade, uma viúva que vinha ter com ele, dizendo: Julga a minha causa contra o meu adversário. Ele, por algum tempo, não a quis atender; mas, depois, disse consigo: Bem que eu não temo a Deus, nem respeito a homem algum; todavia, como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para não suceder que, por fim, venha a molestar-me. Então, disse o Senhor: Considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los? Digo-vos que, depressa, lhes fará justiça. Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra”?Lc. 18.1-8.                 


O Tribunal daquela época, não era o prédio sofisticado de hoje, mas uma tenda móvel que se movia no horário e itinerário estipulado pelo juiz. Este se sentava em seu interior com toda a pompa, sempre cercado de assistentes, que por sua vez “facilitavam” o acesso ao juiz daqueles que traziam seus pleitos em troca de “favores financeiros”.  Em se tratando de uma viúva, ela precisava superar pelo menos três grandes obstáculos: Primeiro: Pelo fato de ser mulher, praticamente não existia socialmente. Não poderia pleitear suas causas. Não tinha voz nem vez. Segundo: Como era viúva, não possuía quem a representasse perante o tribunal. Por último: Era pobre e mesmo que quisesse, não poderia pagar suborno aos assistentes do juiz para que lhe fosse permitido o acesso. Assim, era absolutamente impossível achegar-se ao juiz. Todo esse arrazoado inicial é para que possamos compreender a impossibilidade de tal viúva em ter a sua demanda resolvida. Contudo, nos chama atenção que essa mulher, mesmo em circunstâncias tão adversas, não desistiu. A idéia central aqui é precisamente esta: “Não desistir diante das impossibilidades e orar sempre confiantes nos agires do Senhor, o Supremo e Soberano Juiz!”.

As maiores e mais hostis batalhas em nossas vidas como filhos de Deus, são ganhas de joelhos dobrados em oração. Diz o apóstolo Paulo falando aos Corintios: “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos”. O Senhor Jesus sabia das lutas e das impossibilidades que seus discípulos enfrentariam depois de sua partida, por isso tratou de instruí-los a usar a maior força bélica que eles poderiam dispor: A ARTILHARIA DA ORAÇÃO! Lucas é chamado de o Evangelho da Oração e no texto lido, Jesus usa uma parábola para ministrar o dever de orar sempre e nunca desistir. Ao ensinar seus discípulos a não desistir de orar, Jesus apresenta três contrastes. Vejamos o Primeiro contraste: O Contraste entre orar e esmorecer; Segundo contraste: O contraste entre a viúva e os escolhidos; e Terceiro contraste: O contraste entre o juiz iníquo e o Supremo Juíz e Pai Celestial!

O que aprendemos aqui? Como aquela viúva, não devemos desistir da luta; antes devemos batalhar em oração continuamente. Se uma viúva desvalida e estrangeira recebeu o que necessitava, o que não poderá receber os filhos e herdeiros de Deus? Deus não é como aquele juiz egoísta; ele não é “pirangueiro” como costumamos dizer aqui em Pernambuco, ele é um Deus de derramar e derrama profusamente sobre os seus. Ele se torna galardoador dos que o buscam em verdade. Sigamos perseverantemente sem esmorecer ou desistir e a vitória chegará! Nadia Malta

quarta-feira, 29 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/SERÁ QUE TEMOS VIVIDO DE MODO DIGNO DO SENHOR?

 SERÁ QUE TEMOS VIVIDO DE MODO DIGNO DO SENHOR?

https://www.youtube.com/watch?v=y1PFyarkufA

Por esta razão, também nós, desde o dia em que o ouvimos, não cessamos de orar por vós e de pedir que transbordeis de pleno conhecimento da sua vontade, em toda a sabedoria e entendimento espiritual; a fim de viverdes de modo digno do Senhor, para o seu inteiro agrado, frutificando em toda boa obra e crescendo no pleno conhecimento de Deus; sendo fortalecidos com todo o poder, segundo a força da sua glória, em toda a perseverança e longanimidade; com alegria, dando graças ao Pai, que vos fez idôneos à parte que vos cabe da herança dos santos na luz”. Colossenses 1:9-12. 


Que nos encoragemos uns aos outros para responder a pergunta título desta mensagem: Será que como filhos de Deus temos  andado de modo digno do Senhor? O texto lido é uma oração do apóstolo Paulo não só pelos cristãos de Colossos, mas por todos os cristãos de todos os tempos, visto ser esta epístola uma encíclica ou uma carta circular, destinada a todas as igrejas cristãs de todas as épocas. A epístola apresenta Cristo como cabeça da Igreja. Foi escrita para confrontar as heresias da época. Naqueles dias a igreja estava sendo bombardeada por muitas heresias, inclusive o culto aos anjos, Paulo, então se levanta para chamar a atenção dos seus leitores para a pessoa do Cristo! Cremos firmemente na proximidade da Segunda Vinda do Cristo, sobretudo, quando olhamos para os acontecimentos à nossa volta sob essa perspectiva. Jesus realmente está às portas! Nunca foi tão oportuno chamar a atenção dos cristãos para uma genuína conversão, uma mudança de rota ou um andar de modo digno do agrado do Senhor! São tantos os escândalos envolvendo os cristãos das várias confissões! Misericórdia!

O que está acontecendo com o povo chamado pelo nome do Senhor? Quantos modismos anti-bíblicos! Quantas invencionices para enganar os tolos! Quantos dizem seguir o Cristo e envergonham o evangelho com suas práticas espúrias! Que possamos clamar ao Senhor por um grande despertamento espiritual, a começar pelos lares. Resgatemos a unidade da fé e da comunhão entre os irmãos. Que o povo do Senhor acorde para um viver de modo digno do agrado do nosso Deus e Pai. A oração paulina aponta para algumas ações contínuas que nos levarão a um viver do agrado do Senhor de modo a glorificá-lo! Primeira ação: Pensar e agir com a Sabedoria do Alto; Segunda ação: Crescer em frutificação e conhecimento de Deus; Terceira ação: Buscar fortalecimento, perseverança, e paciência com alegria; e Quarta ação: Demonstrar sempre gratidão ao Senhor em tudo!

O que nos pode levar a um viver de modo digno do agrado do Senhor? Ratificando o que já fora dito, eis as respostas:  Buscando a sabedoria do Alto e o entendimento espiritual.  Frutificando para Deus em toda boa obra. Buscando fortalecimento, perseverança e paciência no Senhor.  Preservando a alegria do Espírito em nosso coração. Conservando sempre um coração grato ao Senhor. Como esperar reverencia daqueles que não conhecem o Cristo se os que dizem conhecê-lo não andam dignamente? Reflitamos! Nadia Malta

 

terça-feira, 28 de maio de 2024

Meditação/Nadia malta/DEUS NÃO SE IMPRESSIONA COM A APARENCIA, ELE VÊ A ESSENCIA!

 DEUS NÃO SE IMPRESSIONA COM A APARENCIA, ELE VÊ A ESSENCIA!

Propôs também esta parábola a alguns que confiavam em si mesmos, por se considerarem justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo com o propósito de orar: um, fariseu, e o outro, publicano. O fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo, desta forma: Ó Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros, nem ainda como este publicano; jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho. O publicano, estando em pé, longe, não ousava nem ainda levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que se exalta será humilhado; mas o que se humilha será exaltado”. LUCAS 18.9-14. 


Há aqui uma séria advertencia quanto à verdadeira postura espiritual que agrada ao Senhor. O texto foca em dois homens que entraram no templo a fim de orar: O fariseu (religioso) e o publicano (pecador). Se observarmos bem, veremos que aqueles dois homens são figuras representativas de dois tipos de posturas espirituais no meio da igreja em todos os tempos. Quando olhamos cuidadosamente para os evangelhos, descobrimos que as pessoas que receberam as mais duras palavras de reprovação por parte de Jesus, não foram os pecadores confessos, mas os religiosos empedernidos. Os apontadores de erros alheios, os que se achavam muito justos e muito piedosos, esses foram chamados de sepulcros caiados, pois apenas ostentavam uma aparência exterior de pureza, mas por dentro eram só podridão. Jesus certa vez falou que os fariseus rodeavam o mar e a terra para fazer um prosélito e depois o tornava duas vezes mais filho do inferno que eles próprios. Segundo o Dr. Russell Shedd os fariseus e mestres da Lei pulverizaram a Lei de Deus com 613 regras; 248 mandamentos; 365 proibições, tudo isto escorado em 1521 emendas. Tudo para justificar suas inclinações!

Estamos em tempo de passar a limpo a nossa própria caminhada como filhos de Deus, por isso, gostaria de convidá-los a meditar um pouco sobre a  nossa postura e responsabilidade tanto como igreja, quanto individualmente como cristãos professos. Será que temos compreendido que tudo que alcançamos do Senhor até hoje foi por pura graça dele e não por obras meritórias nossas? Teólogos como: Eugene Peterson, Phillip Yancey e Brennan Manning  fazem uma análise profundamente realista e de certa forma contundente da igreja contemporânea. Especialmente dos fariseus modernos, que não entendem nada da graça salvadora de Deus. Descobrimos que Jesus durante os seus dias de caminhada sobre a terra já havia falado sobre este assunto. Ele não veio para os que se consideram sãos, justos e perfeitos por suas próprias obras, mas para todos os desgraçados de todos os tipos que são os doentes, os coxos, os cegos, os leprosos, os desgarrados, os rejeitados, os deformados e endemoninhados de todos os tempos. Ele não veio para os sãos, mas para os doentes.

O texto citado no inicio apresenta dois personagens que representam duas posturas espirituais! Com qual nos identificamos? Vejamos: Primeiro: O Fariseu, um religioso de exterioridade e enganado acerca de si mesmo; e Segundo: O Publicano, um pecador arrependido e profundamente consciente do se estado de miséria. O que aprendemos aqui? Que possamos rejeitar em nós toda postura hipócrita, crítica, arrogante, preconceituosa e farisaica, que tem afastado de Deus aqueles que o querem seguir. Que possamos com freqüência bater no peito como aquele publicano e num alto e sonante brado dizer: “Oh Deus, Sê propício a mim pecador!”. Que possamos nos reconhecer miseráveis indignos de um só olhar de Deus, mas que apesar de nós, ele nos amou, escolheu e alcançou por sua maravilhosa e infinita graça.  Que possamos reconhecer que sem nenhum esforço ou obras de nossa parte, fomos simplesmente escolhidos por Deus pela graça mediante a fé em Jesus Cristo, nosso justificador, Senhor e Salvador. Que possamos dizer àqueles que estão à nossa volta, sedentos de Deus, levando uma vida desgraçada: “Humilhem-se ante a poderosa mão do Senhor para que ele em tempo oportuno vos exalte!” I Pe. 5.6. Nadia Malta

segunda-feira, 27 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE SEJAMOS CANDEIAS VIVAS!

 QUE SEJAMOS CANDEIAS VIVAS!

Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe em lugar escondido, nem debaixo do alqueire, mas no velador, a fim de que os que entram vejam a luz. São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas. Repara, pois, que a luz que há em ti não sejam trevas. Se, portanto, todo o teu corpo for luminoso, sem ter qualquer parte em trevas, será todo resplandecente como a candeia quando te ilumina em plena luz”.  Lucas 11.33-36.

                                                                               


Que despertemos, enquanto há tempo, pois absolutamente NADA fica oculto diante do poder revelador da Palavra de Deus! Mais cedo ou mais tarde todas as nossas obras serão irremediavelmente trazidas à luz! Jesus extraiu da vida cotidiana o exemplo da candeia, que deve ser colocada no alto do velador para iluminar toda a casa. A idéia central aqui é mostrar o poder revelador da Palavra de Deus, semelhante ao poder da luz! Assim, não adianta a tola tentativa de nos esconder, pois o poder revelador da Luz nos encontrará!  O autor de Hebreus diz em (Hb.4.12, 13ª NVI): “Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas”. Palavra de Deus é luz que brilha neste mundo escuro e expõe as obras ocultas das trevas, principalmente as que estão no coração do homem. É necessário que haja um despertamento da igreja em relação a essas verdades.

O Senhor está às portas e não há tempo para modismos que tentam maquiar a sua Palavra. Antes ela precisa ser urgentemente anunciada e aqueles que tiverem ouvidos e olhos espirituais ouvirão, verão e serão salvos, sem a necessidade de adequação para atender as necessidades de quem quer que seja ou mesmo torná-la mais palatável aos ouvidos humanistas. Muitos têm dado alguns passos tímidos em direção à luz, mas são revelados, expostos por ela e acabam recuando, e por não haver arrependimento acabam voltando para as trevas. O texto lido traz alguns princípios em relação à luz que precisam ser considerados. Vejamos: Primeiro princípio: A luz é capaz de dissipar as trevas ao redor de si; Segundo princípio: A luz também é capaz de dissipar as trevas interiores; e Terceiro princípio: O cristão não pode seguir a luz e as trevas ao mesmo tempo porque são opostas!

O que estes princípios nos ensinam hoje? Cada um de nós é controlado pela luz ou pelas trevas. Não há meio termo, o destino do filho de Deus é a aurora não o crepúsculo. O mais assustador é que algumas pessoas até começam a andar na luz, mas com o passar do tempo retrocedem, endurecem o coração, tornam-se opacas, resistentes à penetração da luz e as trevas acabam prevalecendo. Há ainda aquelas que acreditam estar seguindo a luz, mas a sua religiosidade é tão repulsiva que na realidade estão seguindo a escuridão, como os religiosos dos dias de Jesus. Felizmente há os que são verdadeiros luzeiros no meio de uma geração pervertida e corrupta, brilham como candeias em lugar tenebroso, e aonde quer que estejam revelam a luz do Cristo. Que sejamos candeias vivas! Nadia Malta.

domingo, 26 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/MUITAS VEZES O PRÓPRIO JESUS NOS MANDA PARA A TEMPESTADE!

MUITAS VEZES O PRÓPRIO JESUS NOS MANDA PARA A TEMPESTADE!

https://www.youtube.com/watch?v=ku3RIhmFAMU

Logo a seguir, compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só. Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário.  Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar. E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados de medo, gritaram.  Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor!  E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste?  Subindo ambos para o barco, cessou o vento. E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus”! Mateus 14.22-33. 

                                                                                                         


O texto lido fala de uma das mais dramáticas lições de fé ensinadas por Jesus aos seus discípulos. Aquela na verdade, não era a primeira vez que Jesus ministrava fé aos seus discípulos no meio de uma tempestade. O outro episódio está em Mt 8.23-27 e relata também uma grande tempestade, só que naquela situação, Jesus estava com eles no barco. A primeira experiência tipifica os dias de Jesus na terra, antes de sua crucificação e ressurreição; a segunda aponta para a era da igreja, quando Jesus se ausentaria da terra fisicamente voltando para os céus. Ambas as experiências estimulam a prática da fé viva e incondicional. Quando encontramos na Bíblia referencias a tempestades, muitas águas, ou mar, são invariavelmente metáforas para ilustrar as tribulações da vida. O mais surpreendente na sofisticada pedagogia de Jesus é que ele não dá aula teórica. Ele já coloca seus discípulos em situações práticas, para que aprendam vivenciando. Foi assim no passado, é assim no presente e será assim sempre. Cabe a nós, nos tornarmos alunos “ensináveis” e diligentes para assimilar a metodologia de ensino de Jesus e não sermos reprovados.

Há muito cristão repetindo o ano. Esses jamais poderiam ser mestres, pois ainda continuam no Jardim da Infância da fé. A Experiência daqueles discípulos está registrada na Bíblia, para nos estimular a atravessar vitoriosamente as nossas próprias tempestades, renunciando a toda dúvida que tente atravancar as nossas vitórias. A experiencia daqueles discípulos nos ensina que mesmo em meio às tempestades da vida, podemos pela fé contar com algumas certezas. Vejamos: Primeira certeza: O próprio Senhor os compeliu para a tempestade; Segunda certeza: O Senhor se retira para orar sozinho e certamente intercedia por eles e também intercede por nós; Terceira certeza: Assim como Jesus acudiu os discípulos do passado, ele nos acode também; Quarta certeza: Aquela situação foi a oportunidade de Deus para ajudá-los a crescer e se fortalecer; e Quinta certeza: O Senhor ajudou os discípulos até o fim e fará assim conosco!

Há aqui lições preciosas que precisam ser assimiladas! Vejamos: Seguir a Cristo, nem sempre significa navegar em águas tranqüilas. As tempestades têm seu papel na sofisticada e eficaz pedagogia de Deus e ao contrário do que muitos pensam, elas são idéia de Deus e não do adversário. Os “poréns”, sim são enviados pelo Coisa Ruim para minar a nossa fé. Portanto, cuidado com eles! As tempestades vêm para nos corrigir ou para nos aperfeiçoar, cabe a nós nos deixar ministrar por elas. Muitas vezes o centro da vontade de Deus é no meio de uma tempestade (tribulação, perseguição, enfermidade, aflição, perda ou provações de maneira geral) e ele mesmo nos impele para lá. Quem sabe se não é isto que está acontecendo com você agora? Clamemos por Jesus antes de submergirmos em nossas tempestades e ele certamente virá em nosso socorro. Clamemos: Senhor aumenta a nossa fé! Não podemos esquecer que as tempestades são apenas caminhos que nos levam para mais perto de Cristo. Se as tempestades da vida nos fazem orar mais, elas fazem mais bem do que mal. Alguém já disse que: “muitas vezes as bênçãos de Deus veem estilhaçando as vidraças” ou parecendo um grande “malassombro”. São acontecimentos que chegam com barulho assombroso para mudar a nossa realidade, são bênçãos de Deus disfarçadas para nos tirar da estagnação. Aprendamos a discerni-los! Nadia Malta

sábado, 25 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/GUARDAR O CORAÇÃO É O SEGREDO DA SAÚDE ESPIRITUAL E EMOCIONAL!

 GUARDAR O CORAÇÃO É O SEGREDO DA SAÚDE ESPIRITUAL E EMOCIONAL!

 Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida”. Provérbios 4.23.                                          


 O versículo citado fala de interioridade, do coração emocional de onde procedem as fontes da vida! Essa tem sido uma área bastante negligenciada pela maioria absoluta de nós! Este capítulo mostra Salomão relembrando as instruções que recebera de Davi seu pai, quando era ainda jovem, embora ele mesmo não tenha levado em conta essas instruções, elas são de grande valor para os leitores de todas as épocas.  A idéia central aqui é o cuidado que devemos ter com o nosso coração, nossa alma centro das nossas emoções, a fim de nos manter saudáveis tanto espiritualmente quanto emocionalmente e até mesmo fisicamente. Há uma necessidade vital de nos enchermos do Espírito Santo continuamente. O cristão deve ansiar por este enchimento. Quanto mais nos enchemos de Deus mais nos esvaziamos de nós mesmos em nossos anseios carnais! Uma vez cheio do Espírito, o Cristão tem condições de exercitar uma das observâncias bíblicas mais difíceis: O cuidado que devemos ter com o nosso coração ou com aquilo que armazenamos nele! O Senhor nos instrui dizendo: “O que entra pela boca não torna o homem ‘impuro’; mas o que sai de sua boca, isto o torna ‘impuro’. Mas as coisas que saem da boca vêm do coração, e são essas que tornam o homem ‘impuro”. Mateus 15:11, 18.

Muitos corações são verdadeiros depósitos de lixo emocional. Não é sem razão que há tantas enfermidades emocionais em nosso meio. O que temos armazenado em nosso coração?  Ressentimento, ira, imundície, ciúmes, frieza, orgulho, incredulidade,  inveja, dureza, preconceitos os mais diversos, fingimento, desejos escusos? Na verdade essa lista é enorme e está longe de ser completada, cabe a nós vigiar. O Salmista no Sl 139.23, 24 clama ao Senhor dizendo: “Sonda-me, ó Deus e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno”. É tempo de faxina em nossos depósitos emocionais e espirituais! Não adianta limpar o exterior e deixar nossos porões cheios de entulhos! Que hoje possamos fazer essa oração do salmista com toda a sinceridade de coração. Sofremos ataques de todos os lados, com o propósito de atingir a nossa interioridade e minar a nossa fé. A tarefa de nos manter saudáveis não é fácil. O Senhor está preparando a noiva para subir, ela precisa estar linda e adornada, limpa por dentro e por fora para aquele dia e hora, por isso proteger o coração é imprescindível!

A Bíblia nos instrui sobre alguns tipos de atitudes, das quais devemos proteger nossos corações. Vejamos: Primeira atitude: O coração fingido/ dissimulado; Segunda atitude: O coração endurecido; Terceira atitude: O coração orgulhoso; Quarta atitude: O coração incrédulo; Quinta atitude: O coração frio/insensível; e Sexta atitude: O coração impuro/que se mistura com o mundo. E o que devemos guardar no coração,  afinal? O Salmista no Salmo 119.11 responde: “Guardo no coração as tuas palavras para não pecar contra ti”. Este é o grande segredo de nossa saúde espiritual ou de nossa libertação: Ter a Palavra de Deus guardada em nossos corações, deixar que ela cumpra o papel para o qual foi designada. Quando nos enchemos de Deus, não há espaço para mais nada, a própria Palavra se encarrega de limpar toda sujeira. Deixemos a Palavra faxinar o nosso coração, enquanto há tempo e este tempo é hoje! Já não haverá amanhã para muitos! Atentemos! Nadia Malta

 

 

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/TÃO SOMENTE CONFIEMOS, O SENHOR FEZ E FARÁ MARAVILHAS!

 

TÃO SOMENTE CONFIEMOS, O SENHOR FEZ E FARÁ MARAVILHAS!

Disse Josué ao povo: Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós. Porque há de acontecer que, assim que as plantas dos pés dos sacerdotes que levam a arca do Senhor, o Senhor de toda a terra, pousem nas águas do Jordão, serão elas cortadas, a saber, as que vêm de cima, e se amontoarão.  Tendo partido o povo das suas tendas, para passar o Jordão, levando os sacerdotes a arca da Aliança diante do povo;  e, quando os que levavam a arca chegaram até ao Jordão, e os seus pés se molharam na borda das águas (porque o Jordão transbordava sobre todas as suas ribanceiras, todos os dias da sega),  pararam-se as águas que vinham de cima; levantaram-se num montão, mui longe da cidade de Adã, que fica ao lado de Sartã; e as que desciam ao mar da Arabá, que é o mar Salgado, foram de todo cortadas; então, passou o povo defronte de Jericó.  Porém os sacerdotes que levavam a arca da Aliança do Senhor pararam firmes no meio do Jordão, e todo o Israel passou a pé enxuto, atravessando o Jordão”. Josué 3. 5, 13-17.

                                                                                                           


Deus operou maravilhas no passado e quer operar hoje em nossas vidas, mas há um namoro do povo de Deus com o mundo, uma contaminação que assombra! O Senhor tem requerido do seu povo um andar em santificação e honra diante Dele! E quando falamos em santificação não estamos falando de “santarronice exterior’ para impressionar os tolos, mas uma separação das práticas e inclinações consideradas pelo mundo como “normais”! Tenhamos cuidado com a “normalidade “apregoada pelo mundo e orquestrada pelo adversário!  Para entendermos melhor o texto lido, olhemos para o passado: O povo de Deus havia se acostumado aos hábitos egípcios durante os 430 anos de cativeiro. Josué agora, instruído por Deus requeria uma mudança nos hábitos, nos valores, nos costumes e na crença do povo que havia se contaminado com a maneira de ser pagã dos egípcios. O Senhor deu instruções ao povo e deu instruções aos sacerdotes. Se quisermos fazer travessias vitoriosas, precisamos nos distinguir do mundo, nos santificando ou seja, nos separando das práticas consideradas normais pelo mundo.

O andar diário com o Cristo ressurreto produz um discipulado santificador. Aliás, o discipulado do cristão só termina quando ele fechar os olhos nesta terra. Não estamos dizendo que devemos ficar numa bolha ou mosteiro, é necessário sim, nos aproximar dos que não conhecem o Cristo, mas não nos contaminar com suas práticas malignas. O próprio Jesus nos ensinou essa lição. Em sua oração sacerdotal, Jesus pede ao Pai não que nos tire do mundo, mas que nos livre do mal. Graça de Deus não é licença para pecar. A vida do povo de Deus é uma vida de travessias e isso começou desde a saída de Abraão de Ur na Caldeia rumo a uma terra que ele nem conhecia e que lhe seria mostrada pelo Senhor ao longo da jornada. Anos mais tarde, Jacó e sua família atravessariam Jaboque. Depois veio a saída do Egito. O povo atravessou o Mar Vermelho, depois o deserto e o rio Jordão. Cada uma dessas travessias tem um propósito santificador de Deus para seu povo. Santificação não é uma máscara que usamos apenas no domingo em nossas assembléias solenes, nem clichês e cacoetes pentecostais para impressionar os tolos, ou ainda maneiras de emboscar o Espírito Santo para que Ele trabalhe ao nosso favor, mas uma santa e contínua compulsão de fazer a vontade de Deus e interferir positivamente aonde quer que estejamos, para que Cristo seja revelado tanto em nós, quanto através de nós, mesmo apesar de nós!.

 Santificação é a mais sublime das maneiras de cultuar ao Senhor! O texto apresenta dois princípios inegociáveis para uma vida de travessias vitoriosas. Vejamos: Primeiro princípio: Santificação; e Segundo princípio: Passos ousados de fé. No sentido posicional já somos santos ou seja,  separados para Deus. Contudo, ainda precisamos crescer em santificação Progressiva e contínua até o Dia de Cristo Jesus quando seremos glorificados à semelhança do Senhor! Essa santificação progressiva nos vai aproximando a cada dia mais e mais do Senhor! Em segundo lugar precisamos dar Passos ousados de fé. Aquele que foi separado para Deus ousa, porque sabe em quem crê. Ele é ousado no agir e no falar. Ousadia aqui não é atrevimento, mas ação confiante Naquele que tudo pode. Foi isso que o povo de Deus fez na travessia do Jordão. E é isso que precisamos fazer hoje! Nadia Malta

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/FRUTIFIQUEMOS ANTES QUE SEJAMOS CORTADOS!

 FRUTIFIQUEMOS ANTES QUE SEJAMOS CORTADOS!

https://www.youtube.com/watch?v=CAirfhukMJU

 Então, Jesus proferiu a seguinte parábola: certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha e, vindo procurar fruto nela, não achou. Pelo que disse ao viticultor: há três anos venho procurar frutos nesta figueira e não acho; podes cortá-la; para que está ela ainda ocupando inutilmente a terra? Ele, porém, respondeu: Senhor, deixa-a ainda este ano, até que eu escave ao redor dela e lhe ponha estrume. Se vier a dar fruto, bem está; se não, mandarás cortá-la” - Lc. 13.6-9.                                                             


O grande desafio do cristão contemporâneo é fazer a diferença aonde quer que esteja! Esta parábola da Figueira Estéril foi proferida por Jesus para rebater o raciocínio dos que achavam que o acidente ocorrido na Torre de Siloé era um castigo sobre os galileus mortos, assim como temos ouvido de muitos completamente sem noção e destituídos de misericórdia, que as enchentes no sul foram enviadas como castigo de Deus! Haja graça e misericórdia! Naquela ocasião, Jesus afirma que os que morreram não eram mais culpados que todos os demais habitantes de Jerusalém. Ele ainda alerta aos que estavam à sua volta, que caso não se arrependessem, todos igualmente pereceriam. Do mesmo modo os habitantes do Sul não são mais pecadores que os demais desta nação. Despertemos e sejamos misericordiosos! O Senhor aproveita a oportunidade e chama a atenção dos ouvintes para uma questão de maior relevância. Enquanto os que vieram a ele falavam de coisas terrenas, o Senhor fala de coisas espirituais. Então, ele proferiu esta parábola para explicar aos ouvintes que Deus deseja encontrar fruto em sua Figueira. Desejou isso no passado e deseja hoje!

O texto está cheio de alegorias. Para maximizar a sua compreensão é necessário entender algumas figuras usadas por Jesus, vejamos: Certo homem Dono da Vinha= Deus. Viticultor= Jesus Cristo. Figueira= Do passado= Israel nação; Do presente=Igreja, Israel espiritual (formado por judeus e gentios convertidos ao Cristo). Vinha= Reino de Deus. Três anos= os séculos em que Israel gozou dos privilégios da aliança. Esse período culminou com o Ministério terreno de Jesus. Este ano= Tempo profético = período que compreende desde o Pentecostes  até a Segunda Vinda de Cristo. Oportunidade para judeus e gentios se converterem e frutificarem. Este tempo está se esgotando, o relógio profético não pára e frutificar é preciso! Deus em todas as épocas tem dado oportunidades ao seu povo escolhido de frutificar para ele: Ouvindo a sua voz, se arrependendo e mudando de atitude, pregando a Palavra e fazendo discípulos, exercitando os dons, relacionando-se melhor com Ele e uns com os outros, santificando-se para a glorificação do seu Nome. Contudo, é verdade também que o adversário tem tentado de todas as maneiras impedir essa frutificação desde a criação. Por isso é tão necessário que os escolhidos de Deus aprendam a discernir o que se passa ao seu derredor. As cargas que têm sido trazidas sobre a vida de muitos, na verdade são estratégias do inimigo para afastá-los de sua produtividade. Mas, Deus é gracioso e espera para ter misericórdia de nós e a nossa suficiência vem  Dele, independente das circunstancias que nos cercam.

O texto lido traz quatro fatos revelados sobre o propósito de Deus (Dono da vinha) para seus escolhidos de todas as épocas. Vejamos: Primeiro fato: O Dono da Vinha (DEUS) deseja encontrar fruto em sua Figueira; Segundo fato: A Figueira não pode ocupar inutilmente a terra; Terceiro fato: O Senhor Jesus é Deus de oportunidades e intercede e cuida de sua figueira; e Quarto fato: Se a figueira vier a dar fruto, bem está, se não será definitivamente cortada. O que o Senhor nos revela hoje? Somos a Figueira do Senhor e ele tem buscado encontrar fruto em nós. O nosso propósito de existir é frutificar para Deus, se não estamos frutificando tem alguma coisa errada. Vamos à luz do Espírito Santo, identificar o que é. Não podemos esquecer que o nosso adversário tem interesse que não frutifiquemos. O Senhor intercede por nós e cuida para que frutifiquemos. Que não venhamos a desprezar o tempo de oportunidade que estamos recebendo da parte da Graça de Deus. Atentemos para a bondade e para a severidade de Deus. E quanto a você, como  resolve escrever o último capítulo dessa história sobre a sua vida? Nadia Malta

quarta-feira, 22 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/TÃO SOMENTE CREIAMOS E A VITÓRIA VIRÁ!

 TÃO SOMENTE CREIAMOS E A VITÓRIA VIRÁ!

https://www.youtube.com/watch?v=dxrmDyC7ZlQ

Não temas, crê somente”. Marcos 5.36b

                                                                                 


Que na força do Senhor possamos superar os nossos medos e ousar confiar no Senhor, sempre! Somos desafiados continuamente a crer para ver, não o contrário. O texto que acabamos de ler é bem conhecido e conta a história de uma situação vivida por Jairo, um dos principais da Sinagoga. Ele vem pedir socorro a Jesus por causa da sua filhinha que estava à morte, a situação era emergencial, não dava para esperar. No caminho, Jesus se depara com uma urgência. Uma mulher hemorrágica o faz parar, porque sentiu em seu coração que se ao menos lhe tocasse a orla da veste seria curada. Podemos imaginar a impaciência e ansiedade de Jairo, correndo contra o tempo. Aquela situação era dramática demais – sua filha estava gravemente doente, à morte! Qualquer pai no lugar dele teria se desesperado. Mas ele espera silencioso. Embora o dicionário apresente os termos como sinônimos, do ponto de vista médico circunstancial a emergência não pode esperar e a urgência, embora seja algo também sério dá para esperar um pouco. Logo aqui aprendemos que o critério de Jesus é diferente do nosso. Talvez qualquer um de nós tivesse corrido logo a casa de Jairo para socorrer aquela menina à morte e só depois cuidaria da mulher hemorrágica. Jesus que faz tudo esplendidamente age exatamente de forma oposta. Ele não perde oportunidade de ensinar preciosas e práticas lições. Ele é o Senhor do tempo. Por isso acode em primeiro lugar a urgência para depois resolver a emergência.

Vivemos dias nos quais é necessário que passemos da superficialidade religiosa para uma espiritualidade de alicerce profundo (Mc. 4. 35-41). Somos provados, testados a todo instante. São lutas por fora e temores múltiplos por dentro, que nos colocam a toda hora em situações absolutamente emergenciais humanamente falando. E como essas situações têm nos assolado e obstaculado as nossas vitórias, misericórdia! O medo tem sido desde sempre uma das mais letais armas do adversário contra nós. O medo é atormentador, porque além de nos paralisar, não nos deixa alcançar o sobrenatural de Deus nos tirando a capacidade de pensar nos agires soberanos do Senhor. Em I Jo 4.18 diz: “No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor”. De que amor o texto fala? Do amor de Deus! Será que somos aperfeiçoados nesse amor? A resposta é um alto e sonoro NÃO! Ainda não! Estamos em processo de aperfeiçoamento. Diante de cada circunstancia, cada obstáculo ficamos desesperados, perdemos o chão e esquecemos Daquele que é o Senhor de todas as coisas. E a ele até o vento e o mar lhe obedecem. Ele não age de acordo com a lógica ou critérios humanos.

Somos desafiados como Jairo a crer para ver! Olhemos agora para essas palavras geradoras de vida: “NÃO TEMAS, CRÊ SOMENTE”! O que essas palavras nos ensinam hoje? A fé que agrada a Deus é aquela que persevera até as ultimas conseqüências. Tanto a urgência da mulher hemorrágica, quanto a emergência de Jairo souberam entender esse princípio! O medo deve ser enfrentado e repreendido, porque ele vem como um instrumento do adversário para nos roubar a vitória. Por isso Jesus foi ao cerne do problema, ordenando a Jairo para não temer. Não dê ouvidos aos pessimistas de plantão, nem aos excessivamente realistas, olhe apenas para Jesus, ouça apenas a sua voz e ouse confiar como Jairo. Jairo tinha tudo para desistir, mas não fez, continuou ali. Permaneceu firme mesmo a despeito das circunstancias e das vozes contrárias. Note que a sua filha já havia morrido. O que fazer diante da morte? Jesus é a ressurreição e a vida, aquele que crer nele ainda que esteja morto viverá! Superado o gigante do medo, Jairo saiu de posse de sua vitória. Aos que ousam crer, o Senhor diz: NÃO TEMAS, CRÊ SOMENTE! Nadia Malta

 

terça-feira, 21 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/CLAMEMOS POR LIBERTAÇÕES!

 CLAMEMOS POR LIBERTAÇÕES!

                                                                              


Ó Deus, liberta Israel de todas as suas aflições”! Salmos 25.22

Nunca foi tão oportuno levantarmos um clamor contínuo por libertações! Sim, libertações no plural, pois as frentes de oposições são muitas e as mais variadas! Busquemos uma fé intimista no Deus vivo que tudo pode. Só Ele para nos apontar as saídas e as possibilidades!  Este salmo retrata a vida como uma jornada difícil, cheia de armadilhas e percalços. O texto nos mostra Davi cercado de inimigos ávidos para lhe demandar a própria vida! E ele recorre à misericórdia de Deus! Deus é a Saída, a Porta, a Possibilidade sempre! Não há impossíveis para Ele! Não conhecemos a situação histórica específica que originou este salmo, mas de certa forma ele é representativo de todas as nossas lutas diárias, em nossa peregrinação por esta vida. Quanta coisa tem se levantado para nos assombrar, e sobretudo, nos fazer recuar da nossa posição em Cristo! A idéia central aqui é a confiança plena em Deus demonstrada pelo salmista, em meio às lutas enfrentadas! Confiança que deve ser exercitada também por nós. O salmista Davi foi um homem de muitas batalhas e muitos inimigos.

 Todos nós enfrentamos “lutas por fora e temores por dentro”, como bem falou o apóstolo Paulo. Precisamos buscar à semelhança do salmista uma intimidade com Deus continuamente. Mais cedo ou mais tarde o “dia mau” nos alcança! Quando isso acontecer podemos recorrer ao Senhor e alcançar misericórdia e socorro. Davi já sabia que a jornada por esta vida não é nada fácil,  mas foi bem sucedido porque buscou ao Senhor e se apegou a três verdades imutáveis. Vejamos: Primeira Verdade: A ajuda de que precisamos vem apenas de Deus; Segunda Verdade: Em Deus podemos confiar; e Terceira Verdade: Confiar em Deus nos garante a vitória. Davi sabia em quem cria, por isso elevou a sua alma ao Deus Todo Poderoso, Criador e Sustentador do céu e da terra. Quando a situação ao nosso redor é desalentadora, ainda assim, há uma saída: A que vem do Senhor, o Pai das luzes! Recorramos a ele e confiemos Nele! O Senhor tem sempre saídas surpreendentes e impensáveis! Os atributos imutáveis e eternos de Deus nos garantem que ele é totalmente confiável. Os que se submetem a Ele recebem a sua provisão e proteção. Havia no caminho do salmista armadilhas. Inimigos sempre à espreita. Tramas malignas. Solidão. Davi sentia medo como você e eu. Ele reconhecia esse medo diante de Deus. Ele também sentia desespero. Aqui o salmista clama por libertações e foi atendido pelo Senhor! Façamos o mesmo!

O que aprendemos aqui? Deus é a nossa saída. Dele vem o nosso socorro, a ajuda de que precisamos vem do Senhor! Nele podemos confiar, porque seus atributos são eternos e imutáveis. Confiar em Deus nos garante a vitória. Aliás, Ele é a fonte de nossas vitórias. Ele pode curar nossos corações feridos, restaurar nossas forças, firmar nossos joelhos vacilantes, levantar as nossas mãos decaídas e perdoar nossos pecados! Só Ele pode  preencher nossos espaços vazios, dissipar nossos medos e nos libertar do desespero! Só Ele pode  desbaratar os exércitos inimigos ao nosso redor, isso, se nos achegarmos a ele com inteireza  de coração, de forma íntima confiante e pessoal! Não permitamos que as nossas emoções boicotem a nossa fé! Nadia Malta

 

segunda-feira, 20 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/ AI DE NÓS SE NÃO FOSSE A GRAÇA SUSTENTADORA E FORTALECEDORA DO ETERNO!

 AI DE NÓS SE NÃO FOSSE A GRAÇA SUSTENTADORA E FORTALECEDORA DO ETERNO!  

                                                                               


Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, Israel que o diga;  não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos, quando a sua ira se acendeu contra nós; as águas nos teriam submergido, e sobre a nossa alma teria passado a torrente; águas impetuosas teriam passado sobre a nossa alma. Bendito o Senhor, que não nos deu por presa aos dentes deles. Salvou-se a nossa alma, como um pássaro do laço dos passarinheiros; quebrou-se o laço, e nós nos vimos livres. O nosso socorro está em o nome do Senhor, criador do céu e da terra”. Salmo 124.

Despertemos para  agradecer e reconhecer o amor e o cuidado de Deus, nosso único e verdadeiro refúgio, pois, só Ele nos livra dos laços do adversário em suas múltiplas formas. A grande declaração de fé aqui é: O Senhor é o Nosso Único e Verdadeiro Salvador! Encontramos aqui tanto um Cântico de Ação de Graças a Deus pelos livramentos, como também um alerta a vigiarmos em oração constantemente. O rei Davi fala aqui não só dos livramentos pessoais, mas traz à memória dos leitores o que o Senhor fez pelo seu povo ao longo de sua história. Que possamos também  reconhecer as intervenções divinas em todas as situações pelas quais passaram e passam os servos de todas as épocas. Somos assolados e assombrados de todas as formas. A nossa vida deste lado da eternidade, na verdade é uma sucessão de batalhas. Há um  treinamento ininterrupto que não pode ser negligenciado! Isso demanda uma atitude constante de vigilância e oração perseverante, pois o nosso adversário é astuto, não desiste nunca das suas investidas e trama o tempo inteiro contra nós.

A oração, a fé no Senhor, a prontidão, a perseverança e a vigilância é que vão nos garantir a vitória sobre as hostes do mal. Para isso precisamos deixar de ser meninos na fé e levar a serio a advertência do apóstolo Pedro em I Pe 5.8 que diz: “Sede sóbrios e vigilantes, o diabo vosso adversário anda em derredor, rugindo como leão buscando alguém que ele possa tragar”. A vida do povo de Deus sempre foi de oposições ferrenhas e quanto mais se aproxima a Segunda Vinda do Cristo, mais essas oposições se tornam violentas, já que o inimigo sabe que tem pouco tempo para agir. Já reparou quantos sem causa tentam nos afrontar? Da mesma maneira que depois da tempestade vem a bonança, a calmaria é sempre sinal de tempestade próxima. Por que não reconhecemos os sinais que o Senhor nos envia? Tem faltado atenção e vigilância! Cuidado com as distrações! A igreja não é um transatlântico de turismo, é um navio de guerra  singrando mares tempestuosos e todos os cristãos estão engajados nessa guerra, não como voluntários, mas como soldados arregimentados pelo Grande General, Jesus. Que reconheçamos em gratidão, como o próprio salmista dizendo: “Ah, se não fosse o Senhor que esteve ao nosso lado!”

O salmista aqui ao mesmo tempo em que agradece ao Senhor por sua ação salvadora, também chama a atenção dos seus leitores para as quatro caracteristicas Visíveis das investidas que nos atingem. Vejamos: Primeira investida: Elas acontecem de forma repentina; Segunda investida: Elas acontecem de forma crescente como uma inundação; Terceira investida: Elas acontecem de forma ameaçadora como o ataque de um animal selvagem; e Quarta investida: Elas acontecem como o laço de uma armadilha. O adversário não manda aviso, por isso o servo de Deus tem que estar sempre vigiando e orando em todo tempo! Orar e vigiar para nós é uma questão de sobrevivencia! Devemos usar a Palavra de Deus como lâmpada para iluminar o nosso caminho, de modo que possamos discernir os laços e armadilhas preparadas para nós e também como escudo e espada afiada para dissipar os intentos malignos. O que aprendemos aqui? Precisamos adotar uma atitude de reconhecimento e gratidão a Deus por tudo que ele tem sido e feito por nós, apesar de nós. Precisamos aprender a discernir os sinais que o Espírito de Deus nos envia, para nos colocar em guarda, cada vez que um ataque está sendo planejado. Precisamos exercitar a oração, a fé, a vigilância e a prontidão para a batalha. Precisamos nos achegar cada vez mais e mais a Deus e ele se chegará a nós, assim venceremos as batalhas! Despertemos e ajamos na força do Senhor! Nadia Malta

domingo, 19 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE NOS ALEGREMOS NO SENHOR!

 QUE NOS ALEGREMOS NO SENHOR!

https://www.youtube.com/watch?v=42ORYwDLEXM

Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, regozijai-vos no SENHOR, vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia. As eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de vinho e de óleo. Restituir-vos-ei os anos que foram consumidos pelo gafanhoto migrador, pelo destruidor e pelo cortador, o meu grande exército que enviei contra vós outros. Comereis abundantemente, e vos fartareis, e louvareis o nome do SENHOR, vosso Deus, que se houve maravilhosamente convosco; e o meu povo jamais será envergonhado. Sabereis que estou no meio de Israel e que eu sou o SENHOR, vosso Deus, e não há outro; e o meu povo jamais será envergonhado”. Jl 2.23-27. 

                                                                                  


Que o Senhor traga ânimo e esperança a todos os abatidos e desalentados de espírito! A profecia de Joel é chamada de grande sermão da esperança. O texto lido trata da restituição que Deus tem para os arrependidos que se voltam para ele. Em I Co 2.9 o apóstolo Paulo faz uma citação de Is. 64.4 que ratifica a idéia trazida aqui pelo profeta Joel, o texto diz: “Mas como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. Grandes coisas têm o Senhor para todos que o amam e o buscam com sinceridade de coração. Inegavelmente, vivemos um tempo de insegurança, instabilidade, desassossego, desesperança e inquietação. Todos lutam de uma maneira ou de outra para se livrar ou superar tudo isso, contudo, a maior e mais verdadeira necessidade do homem é da pessoa do Cristo. Mas esse mesmo homem dominado por um espírito de rebelião, não sabe disso ou não quer saber! Só um encontro real e restaurador com o Senhor ressurreto é capaz de devolver o ânimo e a esperança perdidos! A fonte desse estado de espírito é o próprio Senhor Jesus Cristo,  o Novo e Vivo Caminho que nos leva ao Pai Celestial e  que nos conduz em triunfo!

Particularmente, não sei como se pode viver sem Jesus no mundo, especialmente hoje. Não falo de uma religiosidade exterior, mas de um relacionamento intimo com Ele. As palavras proferidas por Joel há tantos anos nos soam tão atuais como se tivessem sido escritas para o tempo de agora. Tanto os leitores de Joel daquela época, quanto os de hoje, precisam de uma só coisa: Mudar a rota da vida e voltar-se para Deus, por meio do Cristo. Esta palavra é para os que estão longe e para os que estão perto. É ao mesmo tempo uma palavra de salvação e de restauração. A profecia de Joel faz três promessas àqueles que se voltam para o Senhor. Vejamos: Primeira Promessa: A Restituição da Alegria e do ânimo; Segunda Promessa: A Restituição dos anos consumidos; e Terceira Promessa: A Restituição da Abundancia e da provisão.

A alegria mencionada aqui é algo sobrenatural que desce do Alto, do Pai das luzes e independe das circunstancias. O Senhor deseja restituir tudo que foi consumido pela ação das nossas rebeliões! Quando infringimos as Leis do Senhor, atraímos juízos sobre nós. É como se fosse um imenso mecanismo que precisa trabalhar alinhado e lubrificado. Quando uma pequena peça dessa engrenagem sai do lugar provoca prejuízo e dor, foi assim com Israel nação é assim conosco, o Israel espiritual de Deus. Percebemos aqui um lamento de Deus pela rebeldia do povo. O povo de Deus que confia nele e teme o seu poderoso nome, receberá uma provisão nunca imaginada. Para quem é endereçada esta palavra? Para o Israel arrependido dos dias de Joel e para o Israel arrependido dos nossos dias (formado de Judeus e gentios convertidos ao Cristo). Portanto, se você tem deliberadamente se rebelado contra Deus, é tempo de arrepender-se e voltar-se para ele antes que seja tarde! Atentemos! Nadia Malta

 

sábado, 18 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE APRESENTEMOS DIANTE DO SENHOR O “PORÉM” QUE NOS TEM PARALISADO!

 QUE APRESENTEMOS DIANTE DO SENHOR O “PORÉM” QUE NOS TEM PARALISADO!

Naamã, comandante do exercito do rei da Síria, era grande homem diante do seu senhor e de muito conceito, porque por ele, o Senhor dera vitória à Síria; era ele herói de guerra, porém leproso”. II Rs. 5.1.                                


O texto em apreço é o primeiro versículo do contexto que conta a história de Naamã, general que comandava o exército do rei da Síria. São na verdade, dezenove versículos que narram a trajetória desse homem bem sucedido em várias áreas de sua vida. Ele tinha seu talento reconhecido pelo próprio rei. Era amado e respeitado por seus liderados. Ele era amado por sua esposa que se preocupava com ele. Era valente e gozava de uma posição privilegiada no reino. Naamã era quase feliz. Por que Naamã não era feliz? Porque havia um “porém” na vida dele! ELE ERA LEPROSO! Lepra na Bíblia é sinônimo de pecado. Naquela época, a lepra não tinha cura. Era uma doença degenerativa, segregadora (privava o doente do convívio social) e o levava a uma morte lenta, sofrida e solitária. Existem muitos “Naamãs” à nossa volta. Talvez você mesmo seja um deles. Muitos se sentem como aquele comandante sírio, são quase felizes, apesar de terem alcançado sucesso em várias áreas de suas vidas, há um “porém” que atravanca, que atrapalha a vida, que entristece e impede que gozem de uma plenitude! Conhecemos tantas pessoas assim! Qual o “porém” da sua vida que o impede de viver uma vida plena na presença do Senhor? Deixe que o Espírito Santo revele ao seu coração. Ele está trazendo palavras de cura, de libertação e renovo para muitas vidas hoje. Que nos deixemos ministrar! Naamã, não se acomodou ao seu “porém” como muitos fazem. Ele foi à luta e assim que a chance apareceu ele tratou de aproveitá-la.

Para se livrar do seu “porém”, Naamã tomou cinco atitudes que o fizeram vitorioso. Vejamos: Primeira atitude: Naamã deu ouvidos ao testemunho de uma pessoa simples, mas cheia de Deus; Segunda atitude: Naamã ouviu aquela palavra, creu e foi buscar ajuda; Terceira atitude: Naamã humilhou-se perante Deus; Quarta atitude: Naamã se converteu em um adorador do único e verdadeiro Deus; e Quinta atitude: Naamã reavaliou os seus conceitos! Ele deu ouvido a uma menina israelita escrava. A menina por sua vez falava como quem tinha autoridade e tocou o coração do experiente general. O Senhor invariavelmente usa as pessoas simples para confundir as sábias. Não permitamos  que a desgraça, a dificuldade, a enfermidade, o relacionamento conflituoso, ou qualquer outra coisa nos paralise. Tomemos a decisão de buscar a face do Senhor hoje mesmo. Tudo o que ele requer de nós é um coração quebrantado e contrito. A cura divina restaurou não apenas o corpo leproso do general, mas seu espírito morto foi vivificado. A obra de Deus é sempre completa! Quero fazer um parêntese e chamar a atenção para a atitude do profeta Eliseu que não aceitou de Naamã nenhuma recompensa pela cura que fora operada. Toda honra e glória devem ser dadas ao Senhor somente! Naamã voltou para casa curado e transformado. JÁ NÃO HAVIA MAIS POREM ALGUM! A lepra foi embora, ele fora purificado!  As coisas velhas haviam passado tudo se fizera novo em sua vida!

O que o Senhor está requerendo de nós hoje? Que atentemos para tudo o que temos ouvido dele através dos seus múltiplos instrumentos nos últimos tempos! Que busquemos de todo o coração, a ajuda de Deus, e Ele nos  livrará daquele  “porém”, que tem atravancado nossa vitória, seja ele qual for. Que esvaziemos o nosso coração, que coloquemos o nosso ego no altar do sacrifício; que nos humilhemos diante do Senhor e ele virá em nosso socorro. Que sejamos pacientes até o Senhor terminar a obra em nossas vidas (são sete mergulhos, lembra?), antes do tempo determinado por Deus o milagre não virá! Que nos convertamos em adoradoradores do Deus único e verdadeiro. Que reavaliemos os nossos conceitos; que deixemos Deus nos guiar pelo seu prumo perfeito: que é o Cristo! E assim veremos a glória de Dele em nossas vidas! Nadia Malta

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR É A NOSSA BANDEIRA!

 O SENHOR É A NOSSA BANDEIRA!

                                                                                


Então, veio Amaleque e pelejou contra Israel em Refidim. Com isso, ordenou Moisés a Josué: Escolhe-nos homens, e sai, e peleja contra Amaleque; amanhã, estarei eu no cimo do outeiro, e o bordão de Deus estará na minha mão. Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque; Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro. Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr do sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada. Então, disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu. E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O SENHOR É Minha Bandeira. E disse: Porquanto o SENHOR jurou, haverá guerra do SENHOR contra Amaleque de geração em geração”. Êx. 17.8-16

Despertemos e vigiemos em oração, por causa das astutas ciladas do adversário! Ele não desiste nunca e está sempre mudando de estratégia! Não permitamos que ele alcance seu intento! O episódio lido fala da perseguição dos amalequitas ao povo de Israel na travessia do deserto. Eles faziam parte de uma tribo de beduínos que vivia no sul da Palestina, segundo Dr. Russel Shedd. Provavelmente eram descendentes de Esaú. Possuíam uma natureza opositora e traiçoeira, eram ferrenhos inimigos de Israel e considerados um tipo de satanás nas Escrituras Sagradas. Não podemos perder de vista a vigilância que devemos ter, bem como as estratégias que devemos usar nas lutas contra os nossos opositores, os amalequitas modernos, que estão por toda a parte e não se cansam de tramar contra o povo de Deus. A jornada do servo de Deus nesta vida é uma contínua batalha. O nosso adversário não nos dá trégua, está sempre à espreita para nos atingir com seus dardos inflamados, seu propósito é roubar, matar e destruir, sempre.

O apóstolo Paulo em Efésios diz que a nossa luta não é contra sangue e carne (seres humanos), mas contra principados e potestades, contra os príncipes espirituais da maldade nas regiões celestes, por isso devemos nos fortalecer no Senhor e na força do seu poder, nos revestindo com toda a armadura de Deus para poder ficar firmes contra as astutas ciladas do maligno. Essa é uma verdade que não podemos esquecer hora nenhuma! O grande problema é que esquecemos e negligenciamos a batalha e é exatamente aí que somos apanhados. Não se iluda onde há uma luta humana, seja em que área for, há uma ação amalequita por trás. Por isso, a oração vigilante e a vida no altar continuamente nos garantirão a vitória em todas as investidas. Moisés oferece ao povo sete estratégias para vencer a batalha. Atentemos para elas: Primeira estratégia: Lutar e não desistir; Segunda estratégia: Buscar os lugares Altos; Terceira estratégia: Levantar as mãos em oração de fé; Quarta estratégia: Buscar parceiros de oração; Quinta estratégia: Não temer o inimigo; Sexta  estratégia: Levantar um altar e sobre ele hastear a bandeira do Senhor; e Sétima estratégia: Não negligenciar a vigilância!

O que esse texto nos ensina? Prestemos atenção nos amaleques contemporâneos ao nosso redor, a nossa luta nunca é contra seres humanos, mas contra forças espirituais do mal nas regiões celestes, usando seres humanos ! Não desistamos da luta! Devemos buscar os lugares altos da fé perseverante e da meditação nas promessas de Deus. Levantemos as mãos em oração incessante até a vitória chegar. Busquemos  parceiros de oração, não fiquemos na batalha sozinhos. Não tenhamos medo, o inimigo será destruído. Levantemos a Bandeira do Senhor aonde quer que estejamos. Testemunhemos sempre sobre os feitos de Deus. Vigiemos sempre, as batalhas são muitas e a guerra só acaba quando deixarmos a terra e passarmos à eternidade. Nadia Malta

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