terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Meditação/Nadia Malta/AS LUTAS SÃO MUITAS, MAS SIGAMOS NA FORÇA DO SENHOR!

 AS LUTAS SÃO MUITAS, MAS SIGAMOS NA FORÇA DO SENHOR!

Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada. Então, disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu. E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O SENHOR É Minha Bandeira” Êxodo 17.12-15.                                                                 


Temos falado muito e de diversas maneiras sobre a avalanche de lutas pela qual o povo de Deus tem passado nos últimos tempos. Os pedidos de oração não param de chegar de todas as partes. São enfermidades graves em servos fiéis. Encrencas familiares sem conta nas vidas de outros tantos com as mais diferentes motivações, entre pais e filhos, entre irmãos, entre cônjuges. Perseguições as mais absurdas. Servos de Deus presos por anunciarem o evangelho. Cristãos martirizados em vários lugares! Atentados múltiplos em igrejas cristãs. Parece que tudo à nossa volta enlouqueceu! Somos surpreendidos a cada curva do caminho com aflições sem conta. Nenhum de nós tem escapado dos embates da vida! Que o Senhor nos ajude a sermos encontrados fiéis! E haja desertos! E haja fé, haja coração e haja graça sobre graça!

A hora é de unidade e comunhão! Dois princípios chamam a nossa atenção no texto e ainda um terceiro implícito: Primeiro Princípio: A necessidade de manter as mãos levantadas em oração;  Segundo Princípio: A necessidade de levantarmos altares ao final das nossas lutas dando ao Senhor toda honra e toda glória! O Terceiro Princípio Implícito: Os desertos produzem altares - Parece que há uma ligação estreita entre desertos e altares. Atravessá-los pressupõe lutas, crescimento, mudanças profundas e significativas. Tudo isto demanda confiança Naquele que pode nos acudir e refrigerar no calor abrasador dos nossos desertos. Todos os homens de desertos foram homens de altares. Há quem diga que o deserto é a oportunidade para os altares! É Escola de profetas! Tirar os olhos do Senhor e colocá-los no problema posterga a vitória e faz o inimigo alcançar vantagem sobre nós! Ergamos as nossas mãos em oração sem esmorecer. Busquemos companheiros de oração e que nos ajudem a erguer as mãos nas horas de desânimo e de maior cansaço.

O verdadeiro líder não foge das lutas, mas precisa de seus liderados em unidade de fé e de oração. Tudo que somos temos ou sabemos só existe por causa Daquele que é a Nossa Bandeira: Jesus, o Cristo de Deus! Que possamos hastear essa Bandeira Bendita no alto dos nossos altares. Jesus precisa ser visto em nós. Bandeira é insígnia, fala de testemunho, não se esconde, se ergue! Deserto é a oportunidade para os altares! É Sala de aula de Deus é Escola de profetas! O que aprendemos aqui? Que estejamos atentos no meio das nossas batalhas. Ergamos as nossas mãos em oração. Não nos distraiamos com o furor do combate enfrentado. Busquemos companheiros de oração que nos sustentem as mãos quando cansados enfraquecermos. Não nos esqueçamos de levantar os nossos altares de adoração ao Senhor e declarar que Ele é o Autor da nossa vitória. Ele e somente Ele é a Nossa bandeira: Jeová Nissi. Não temamos os desertos. Eles produzem altares verdadeiros. Não é castigo de Deus é Sala de aula prática. É escola de profetas. É a oportunidade de Deus para que construamos os nossos altares de adoração e honra a Ele! Atentemos! Nadia Malta

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