AS LUTAS SÃO MUITAS, MAS SIGAMOS NA FORÇA DO SENHOR!
“Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr-do-sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada. Então, disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu. E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O SENHOR É Minha Bandeira” Êxodo 17.12-15.
Temos falado muito e de diversas maneiras
sobre a avalanche de lutas pela qual o povo de Deus tem passado nos últimos
tempos. Os pedidos de oração não param de chegar de todas as partes. São
enfermidades graves em servos fiéis. Encrencas familiares sem conta nas vidas
de outros tantos com as mais diferentes motivações, entre pais e filhos, entre
irmãos, entre cônjuges. Perseguições as mais absurdas. Servos de Deus presos
por anunciarem o evangelho. Cristãos martirizados em vários lugares! Atentados
múltiplos em igrejas cristãs. Parece que tudo à nossa volta enlouqueceu! Somos
surpreendidos a cada curva do caminho com aflições sem conta. Nenhum de nós tem
escapado dos embates da vida! Que o Senhor nos ajude a sermos encontrados
fiéis! E haja desertos! E haja fé, haja coração e haja graça sobre graça!
A hora é de unidade e comunhão! Dois
princípios chamam a nossa atenção no texto e ainda um terceiro implícito: Primeiro
Princípio: A necessidade de manter as mãos levantadas em oração; Segundo Princípio: A necessidade de
levantarmos altares ao final das nossas lutas dando ao Senhor toda honra e toda
glória! O Terceiro Princípio Implícito: Os desertos produzem altares - Parece
que há uma ligação estreita entre desertos e altares. Atravessá-los pressupõe
lutas, crescimento, mudanças profundas e significativas. Tudo isto demanda
confiança Naquele que pode nos acudir e refrigerar no calor abrasador dos
nossos desertos. Todos os homens de desertos foram homens de altares. Há quem
diga que o deserto é a oportunidade para os altares! É Escola de profetas! Tirar
os olhos do Senhor e colocá-los no problema posterga a vitória e faz o inimigo
alcançar vantagem sobre nós! Ergamos as nossas mãos em oração sem esmorecer.
Busquemos companheiros de oração e que nos ajudem a erguer as mãos nas horas de
desânimo e de maior cansaço.
O verdadeiro líder não foge das lutas, mas
precisa de seus liderados em unidade de fé e de oração. Tudo que somos temos ou
sabemos só existe por causa Daquele que é a Nossa Bandeira: Jesus, o Cristo de
Deus! Que possamos hastear essa Bandeira Bendita no alto dos nossos altares.
Jesus precisa ser visto em nós. Bandeira é insígnia, fala de testemunho, não se
esconde, se ergue! Deserto é a oportunidade para os altares! É Sala de aula de
Deus é Escola de profetas! O que aprendemos aqui? Que estejamos atentos no meio
das nossas batalhas. Ergamos as nossas mãos em oração. Não nos distraiamos com
o furor do combate enfrentado. Busquemos companheiros de oração que nos
sustentem as mãos quando cansados enfraquecermos. Não nos esqueçamos de
levantar os nossos altares de adoração ao Senhor e declarar que Ele é o Autor
da nossa vitória. Ele e somente Ele é a Nossa bandeira: Jeová Nissi. Não
temamos os desertos. Eles produzem altares verdadeiros. Não é castigo de Deus é
Sala de aula prática. É escola de profetas. É a oportunidade de Deus para que
construamos os nossos altares de adoração e honra a Ele! Atentemos! Nadia Malta
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