CRISTO, ÚNICA PROPICIAÇÃO ACEITÁVEL!
“Então
reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse:
"Confessarei as minhas transgressões ao Senhor", e tu perdoaste a
culpa do meu pecado. Ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente
pelos nossos, mas também pelos pecados de todo o mundo”. Salmos 32.5; 1
João 2.2.
Em tempos pós-modernos, o sacrifício de
Cristo tem sido banalizado e ele tem sido reduzido pelo humanismo secular e
politicamente correto a simples condição de maior Líder ou maior Mestre. Até
mesmo no meio de alguns guetos pseudocristãos, a Suprema Grandeza do Cristo tem
sido minimizada à simples condição de doador de bênçãos materiais para
satisfazer os caprichos de homens que lhe impõem ordens e determinações. Quanta
heresia, quanta blasfêmia! Entendemos que há os mal instruídos e os
sinceramente equivocados, mas há ainda aqueles que deliberadamente tornam em
libertinagem a Suprema Graça de Deus. E quanto a esses últimos diz Judas, meio
irmão de Jesus, em sua epístola: “Pois
certos homens, cuja condenação já estava sentenciada há muito tempo,
infiltraram-se dissimuladamente no meio de vocês. Estes são ímpios, e
transformam a graça de nosso Deus em libertinagem e negam Jesus Cristo, nosso
único Soberano e Senhor”. Já estão sentenciados!
Entendemos que fica difícil para nós
mortais com as nossas mentes limitadas e os nossos conceitos pré-estabelecidos
sobre tudo e todos compreender os desígnios de Deus e seus atos soberanos. No
passado o sangue do sacrifício era aspergido no dia da Expiação pelo sumo
sacerdote, sobre a tampa da Arca da Aliança. Essa tampa era o Propiciatório.
Todo aquele ritual apontava para dias vindouros, para a pessoa do Supremo
Sacerdote Jesus Cristo, o próprio Deus encarnado. Ele é não só a Oferta, mas o
Ofertante. Ele é a Propiciação pelos nossos pecados. No passado a ira de Deus
era apaziguada por um breve tempo. Com o a propiciação do Cristo essa ira foi
definitivamente apaziguada e fomos reconciliados com Deus.
O salmista no versículo citado fala da
bênção de receber o perdão de Deus mediante a confissão de pecados. Declaração
ratificada pelo apóstolo João no versículo citado. Aquilo tudo era uma sombra
das coisas porvir. Em sua epístola aos Romanos o apóstolo Paulo traz mais luz a
essa questão ao afirmar: “Tendo sido,
pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,
por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça na qual agora estamos
firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus”. Sim, o Senhor a si
mesmo se ofereceu para que fôssemos reconciliados com Deus. Ele foi a única propiciação
aceitável.
Embora saibamos que essa propiciação é
suficiente para pagar e apagar os nossos pecados e os do mundo inteiro, ela é
eficaz apenas àqueles que verdadeiramente creem no Cristo. Esses recebem em
seus corações a certeza dessa paz que excede a todo o entendimento. Antes do
sacrifício de Cristo estávamos encerrados na condenação eterna que é a eterna
separação da presença favorável de Deus. A bênção da reconciliação com Deus é a
mãe de todas as bênçãos! Ainda que não recebêssemos absolutamente nada nesta
terra alem da Reconciliação com Deus, já teríamos recebido tudo! E esta seria razão
mais que suficiente para andarmos de joelhos eternamente. A ira de Deus contra
nós fora apaziguada, temos paz, isto é tudo! A obra está Consumada! Nadia
Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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