A HORA É DE UNIDADE: PELEJEMOS JUNTOS EM
ORAÇÃO!
“Fez Josué como Moisés lhe dissera e pelejou contra Amaleque; Moisés, porém, Arão e Hur subiram ao cimo do outeiro. Quando Moisés levantava a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora, as mãos de Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e o outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até ao pôr do sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada. Então, disse o Senhor a Moisés: Escreve isto para memória num livro e repete-o a Josué; porque eu hei de riscar totalmente a memória de Amaleque de debaixo do céu. E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira. E disse: Porquanto o Senhor jurou, haverá guerra do Senhor contra Amaleque de geração em geração”. Êxodo 17:10-16.
Estejamos em alerta quanto às astutas
ciladas do diabo. O texto fala da perseguição dos amalequitas ao povo de Israel
na travessia do deserto. Eles faziam parte de uma tribo de beduínos que vivia
no sul da Palestina. Possuíam uma natureza opositora e traiçoeira. Eram
ferrenhos inimigos de Israel e considerados um dos tipos de satanás nas
Escrituras Sagradas. Esse texto mostra a vigilância que devemos ter, bem como
as estratégias que devemos usar nas lutas contra os nossos opositores, os
amalequitas modernos, que estão por toda a parte e não se cansam de tramar
contra o povo de Deus. São aqueles principados e potestades, aqueles príncipes
espirituais da maldade que se levantam a todo o momento usando seres humanos
como instrumentos para nos atingir. Eles estão por toda a parte. Estejamos
atentos!
A jornada do servo de Deus nesta vida é uma
contínua batalha. É sempre na hora do maior cansaço ou do maior descuido que
somos nocauteados. A terra não é lugar
para se fazer turismo. É arena de guerra e lugar de santificação! Não se iluda
onde há uma luta humana, seja em que área for, há uma ação amalequita por trás.
Por isso, a oração vigilante, a unidade do povo de Deus e a vida no altar
continuamente nos garantirão a vitória em todas as investidas. Nesses dias as
lutas têm se intensificado muito e em várias áreas. É a técnica da guerrilha.
Uma guerra feita de inúmeras guerras menores. Ataques em várias áreas vitais:
saúde, família, relacionamentos, finanças dentre outras. Com especial destaque
para as famílias que têm sido alvos contínuos desses ataques.
Para vencermos essas batalhas contínuas
precisamos usar as armas poderosas em Deus para destruir fortalezas e anular os
sofismas do adversário. Moisés nos oferece no texto sete estratégias de
combate: Lutar e não desistir; Buscar os lugares Altos; Levantar as mãos em
oração de fé; Buscar parceiros de oração; Não temer o inimigo; Levantar um
altar e sobre ele hastear a bandeira do Senhor; E Não negligenciar a vigilância.
Quando as nossas lutas se intensificam a nossa vontade é correr da situação,
fugir, nos esconder. Na hora da peleja vá para os lugares altos da meditação na
Palavra de Deus e da fé perseverante, agarre-se nas preciosas promessas do
Senhor. É nos lugares altos que somos revigorados! Mãos levantadas significam
oração contínua. Busquemos parceiros de
oração que sustentem as nossas mãos quando estivermos esmorecendo. O nosso
adversário já é um derrotado porque a boca do Senhor o disse. Não precisamos
temer suas investidas ele se levanta para cair. Não podemos nos envergonhar do
Deus ao qual servimos a bandeira desta verdade tem que ser hasteada no altar de
nosso coração para que todos saibam quem é o Deus ao qual servimos. Vigilância
é questão de sobrevivência para o cristão! Que possamos pedir graça ao Senhor
para vigiar sempre. A duração da guerra? É o tempo de vida que temos sobre a
terra. Nadia Malta.
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