segunda-feira, 13 de junho de 2016

Meditação/Nadia Malta/QUEM ESTÁ NOS CONDUZINDO, AFINAL?

QUEM ESTÁ NOS CONDUZINDO, AFINAL?

“Então Moisés lhe declarou: "Se não fores conosco não nos envies. Mas quando o Espírito da verdade vier, ele os guiará a toda a verdade. Não falará de si mesmo; falará apenas o que ouvir, e lhes anunciará o que está por vir”. Êxodo 33.15; João 16.13.

                                                                                             


Que tenhamos a postura de Moisés, que a nossa oração seja sempre esta em tudo que fizermos. Aonde quer que possamos ir ou o que quer que façamos seja debaixo da orientação e direção do Senhor. Para o servo de Deus não há vida secular ou eclesiástica. O que existe é vida transformada pelo Espírito de Deus ou não. Precisamos da consciência do que já recebemos de Deus. Não nos pertencemos a nós mesmos, somos de Cristo. Comprados com preço de sangue. Clamemos por ouvidos que ouçam. Que sejamos sensíveis à voz do Espírito Santo.

As palavras de Jesus no Evangelho segundo João eram com vistas ao futuro. Elas se concretizaram depois da ressurreição quando Espírito desceu sobre a Igreja no Dia do Pentecostes. Ele desceu para que não estivéssemos sozinhos. Ele é o nosso Consolador e Guia em tudo e em todo lugar. Seremos guiados a toda Verdade. Tem faltado essa consciência da presença bendita do divino Espírito conosco. Tendemos à autonomia. Queremos fazer tudo do nosso jeito. Uma bela enrascada!

 “Há caminho que ao homem parece direto, mas ao final dele é caminho de morte”. São escolhas, decisões à revelia do Senhor, baseadas nos desejos carnais do homem e em suas inclinações. Obedecer é sempre melhor que sacrificar. Quanto sacrifício, dor e sofrimento seriam evitados se pendêssemos para a obediência! Contudo, parece que o coração enganoso e corrupto permanece lá dentro para tirar o homem do prumo de Deus.

Outro dia ouvi alguém dizer em uma pregação que Deus não tomava bênção já concedida. Talvez não tome, mas confisque até que a pessoa tenha maturidade para recebê-la e saber valorizá-la. Não se entrega uma joia rara ou algo de grande valor a uma criança pequena e imatura, pois logo a estragaria pensando ser um brinquedo. Tem muita bênção confiscada e outras esperando para serem liberadas até que seus donos estejam preparados para receber. Um dia ouvi outro pregador usar uma ilustração interessante. Ele dizia que ao morrermos seremos levando a uma imensa sala com muitas gavetas e ali o anjo que nos acompanhar abrirá gaveta por gaveta nos mostrando as nossas bênçãos.  Ficaremos contentes admirados e então, ele dirá: “Todas essas bênçãos eram para serem recebidas lá na terra, mas você não estava preparado!”. Que triste notícia, as bênçãos recebidas aqui não beneficiam apenas a nós, mas os que estão ao nosso redor. Quer os nossos ouvidos ouçam o Senhor e não o nosso coração! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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