quinta-feira, 30 de junho de 2016

Meditação/Nadia Malta/NÃO HÁ MEIO TERMO!

NÃO HÁ MEIO TERMO!

Todo aquele que nele permanece não está no pecado. Todo aquele que está no pecado não o viu nem o conheceu” 1 João 3.6.

                                                                                           


O texto todo não fala de impecabilidade enquanto vivermos deste lado da eternidade, mas daquele que vive em sua prática de modo contumaz. O próprio João diz que aquele que diz que não peca é mentiroso. O filho de Deus ao pecar recebe a impressão incômoda do Santo Espírito de que algo está fora do prumo. Uma das atribuições do Espírito é esta: “Nos convencer da justiça do juízo e do pecado!”. Ninguém pode fazer esta obra de convencimento a não ser o Senhor, o Espírito. Quem recebe estas impressões internas? Aquele que é de fato filho de Deus!

O que preocupa o apóstolo em seu escrito são aqueles que se dizendo cristãos permanecem na prática do pecado sem que isto lhes cause pesar ou constrangimento. Ou ainda, têm os que manifestam dois pesos e duas medidas aparecendo com uma aura de “santarronice” exterior cheios de usos, costumes e regras, sobretudo, para os outros, mas às ocultas liberam geral.

Aqui ouvimos do apóstolo João, em relação a esse tipo de postura, palavras taxativas que não dão margem a meios termos. Ou se é de Deus ou do diabo. Os que são do Senhor ao cometerem pecados além de contar com a defesa do Cristo, como Supremo Advogado junto ao Pai também contam com a ação efetiva do Santo Espírito no interior constrangendo. É a tristeza segundo Deus que produz vida mencionada pelo apóstolo Paulo. É o arrependimento genuíno que gera confissão de pecados.

Já aqueles, que apesar de terem feito uma pública confissão de fé e passado pelo batismo, ainda continuam na prática das velhas inclinações sem o menor arrependimento. Antes se tornam cínicos, pois sempre encontram uma desculpa para suas práticas libertinas. Não há saídas para estes. Perderam a salvação? Claro que não! Na verdade, nunca foram verdadeiramente regenerados. Os regenerados não se degeneram. Impossível ferir a Rocha segunda vez. Ouvimos tantos dizerem: “Já fui crente!”. Pura balela. Podemos entristecer com igreja enquanto instituição, com líderes, mas jamais nos entristeceremos com o Cristo. Conheci pessoas que chegaram a passar dez anos longe de comunhão de igreja, mas nunca se afastaram do Senhor, nem voltaram aos velhos caminhos. O Coração regenerado permanece Nele para sempre! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/


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