IMITADORES DE DEUS! SOMOS?
“Por
isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque
somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre
a vossa ira, nem deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes,
trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que
acudir ao necessitado. Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim
unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim,
transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual
fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós, toda amargura, e cólera, e
ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia. Antes, sede uns para
com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também
Deus, em Cristo, vos perdoou. Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos
amados; e andai em amor, como também Cristo nos amou e se entregou a si mesmo
por nós, como oferta e sacrifício a Deus, em aroma suave”. Efésios 4.25-32;
5.1, 2.
Busquemos alcançar o padrão de santidade
produzido pela permanecia em Cristo. O apóstolo Paulo traça um perfil de
santidade requerido pelo Senhor dos seus escolhidos. A mudança aqui não é algo
mecânico, caricato, mas o resultado da mudança real que se operou no interior
daquele que foi alcançado pela ação do lavar regenerador do Espírito Santo. Aqueles
que permanecem em Cristo vão se conformando dia a dia à sua imagem. Aliás,
Paulo já começa o capítulo quatro rogando aos seus leitores que andem de modo
digno da vocação a que foram chamados. Que vocação é essa? O alto padrão de
santidade exigido por Deus àqueles que foram alcançados e regenerados por ele. O
padrão de santidade exigido por Deus aos seus escolhidos que foram regenerados
e nasceram de novo, contrasta frontalmente com o padrão do mundo que tem
adentrado à igreja com o nosso consentimento.
É tempo de preparação e precisamos ter
discernimento dessas coisas. Os crentes dos nossos dias têm se mostrado
permissivos e coniventes com práticas que só se adéquam ao velho padrão
mundano, não à novidade de vida exigida pelo Senhor ao seu povo escolhido.
Fomos chamados para ser santos como ele é santo. No Sermão do Monte Jesus
afirma enfaticamente que “Se a vossa
justiça não exceder e muito a dos escribas e fariseus jamais entrareis no Reino
dos Céus!”.
Como podemos alcançar esse padrão exigido
por Deus aos seus escolhidos? A ordenança de Efésios 5.1 responde a essa
pergunta: Paulo falando pelo Espírito ordena que imitemos a Deus como filhos
amados (todo filho precisa apresentar características do pai). Como podemos
fazer isso? Olhando o andar de Cristo. Jesus nos revela o Pai. Ele não veio
impor formalismos religiosos, mas atos concretos de amor a partir de mudanças
interiores. Guardemos essa ordenança: “Sede,
pois, imitadores de Deus como filhos amados!”. Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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