LEVEMOS À SÉRIO A PALAVRA DE DEUS!
“Ponde,
pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma; atai-as por sinal
na vossa mão, para que estejam por frontal entre os olhos. Ensinai-as a vossos
filhos, falando delas assentados em vossa casa, e andando pelo caminho, e
deitando-vos, e levantando-vos. Escrevei-as nos umbrais de vossa casa e nas
vossas portas, para que se multipliquem os vossos dias e os dias de vossos filhos
na terra que o SENHOR, sob juramento, prometeu dar a vossos pais, e sejam tão
numerosos como os dias do céu acima da terra”. Deuteronômio 11.18-21.
Meditemos sobre a seriedade e compromisso
com a Santa Palavra de Deus. O livro de Deuteronômio é muito apropriadamente
chamado de Segunda Lei. Aqui podemos ver que fé e obediência devem caminhar
sempre juntas.
Deuteronômio consegue resumir e por em foco
a mensagem contida nos livros anteriores. O texto lido aponta para a
necessidade de levarmos à sério a Palavra do Senhor. A mensagem tem uma
primeira e imediata aplicação ao Israel do passado, mas ao mesmo tempo é um
alerta para todo o Israel espiritual de Deus formado de judeus e gentios
convertidos ao Senhor em todas as épocas.
A palavra do Senhor é imutável. O que o
Senhor requeria no passado, requer hoje, com a diferença que hoje estamos em
Cristo muito mais habilitados para a obediência que no passado, pois o fim da
Lei é Cristo. A Lei não salva, apenas dá consciência de pecado e aponta para a
necessidade de um salvador. Ela serviu de aio, diz o apóstolo Paulo levando o
homem a Graça (Jesus) para que ele seja salvo. Uma vez salvo e habilitado à
obediência, esse homem é “devolvido” à Lei para que seja santificado.
Uma vez alcançados pela graça de Deus, qual
deve ser a nossa responsabilidade em relação à Palavra de Deus? Guardá-la no
coração (Para que ela gere vida) Só um coração transformado pela palavra produz
mudanças efetivas. Ensiná-la aos filhos (Os princípios da palavra devem ser
repassados para os nossos filhos, sobretudo, com o nosso testemunho). Mostrá-la
em casa (A Palavra deve ser mostrada em casa não só de forma escrita, mas,
sobretudo, testemunhal). Pensemos sobre isto! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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