JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA ANDAR EM OBEDIÊNCIA
E SANTIDADE!
“E a palavra do Senhor veio
novamente a Zacarias: "Assim diz o Senhor dos Exércitos: ‘Administrem a
verdadeira justiça, mostrem misericórdia e compaixão uns para com os outros. Não
oprimam a viúva e o órfão, nem o estrangeiro e o necessitado. Nem tramem maldades
uns contra os outros’. "Mas eles se recusaram a dar atenção; teimosamente
viraram as costas e taparam os ouvidos. Endureceram o coração para não ouvirem
a Lei e as palavras que o Senhor dos Exércitos tinha falado pelo seu Espírito
por meio dos antigos profetas. Por isso o Senhor dos Exércitos irou-se
muito". "Quando eu os chamei, não deram ouvidos; por isso, quando
eles me chamarem, também não ouvirei’, diz o Senhor dos Exércitos. ‘Eu os
espalhei com um vendaval entre nações que eles nem conhecem. A terra que
deixaram para trás ficou tão destruída que ninguém podia atravessá-la. Foi
assim que transformaram a terra aprazível em ruínas". Zacarias 7:8-14.
Por que o Senhor permite que seu povo seja levado cativo? O texto citado traz a
resposta a esta pergunta! DESOBEDIENCIA tem sido a causa de inúmeros
cativeiros, tanto no passado, quanto em nossos dias. Muitas vezes esses
cativeiros se manifestam na forma de situações recorrentes que não mudam, que
oprimem, que adoecem, que tiram a paz. E por mais que orações mecânicas sejam
feitas, nada acontece. Por mais que se desfigure o rosto com jejuns vazios de
sentido, por mais que votos de tolos sejam feitos, o cenário continua o mesmo,
até que haja arrependimento sincero de coração. Obediência é inegociável.
Pecado precisa ser confessado e abandonado. As pessoas buscam o Senhor não por
ele, mas por causa das bênçãos prometidas. Esquecem que essas bênçãos estão
para a obediência assim como as maldições estão para a desobediência. Salvação
é de graça e pela graça, mas bênção de Deus está ligada estreitamente à obediência,
a um novo andar em novidade de vida. O povo já havia sido advertido quanto à
exterioridade cerimonial dos seus jejuns. Agora o Senhor adverte quanto à
verdadeira postura do crente, que é um andar gracioso e misericordioso. Mostremos
misericórdia aos nossos semelhantes, assim como o Senhor tem sido
misericordioso e gracioso conosco, apesar de nós! Nadia Malta
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