JESUS, AQUELE QUE NOS CHAMA PARA ELE!
“No oitavo mês do segundo ano do reinado de
Dario, a palavra do Senhor veio ao profeta Zacarias, filho de Berequias e neto
de Ido: "O Senhor muito se irou contra os seus antepassados. Por isso diga
ao povo: Assim diz o Senhor dos Exércitos: ‘Voltem para mim, e eu me voltarei
para vocês’, diz o Senhor dos Exércitos. Não sejam como os seus antepassados
aos quais os antigos profetas proclamaram: Assim diz o Senhor dos Exércitos:
‘Deixem os seus caminhos e as suas más obras. Mas eles não me ouviram nem me deram
atenção’, declara o Senhor. Onde estão agora os seus antepassados? E os
profetas, acaso vivem eles para sempre? Mas as minhas palavras e os meus
decretos, que ordenei aos meus servos, os profetas, alcançaram os seus
antepassados e os levaram a converter-se e a dizer: ‘O Senhor dos Exércitos fez
conosco o que os nossos caminhos e práticas mereciam, conforme prometeu".
Zacarias 1:1-6.
O jovem profeta |Zacarias, se ocupa da mesma tarefa do seu
contemporâneo Ageu a de chamar o povo de Deus a voltar-se para Ele. O
Significado do seu nome é “Deus Lembrou-se”. Sim, e foi exatamente isto, Deus é
aquele que sempre lembra do seu povo, mesmo quando este anda em rebeldia. Foi
assim no pós exílio. O povo se contaminou com as práticas de Babilônia e voltou
as costas para o Senhor. Contudo, o Senhor é Deus de misericórdia e não manifesta
sua ira antes de derramar abundantemente a sua misericórdia! Há uma ligação
estreita entre os dois profetas: Ageu e Zacarias. A reconstrução do templo era
necessária por aquilo que prefigurava. Zacarias segue o curso de sua profecia
vinda da parte de Deus e usa uma série de visões e parábolas para anunciar seu
ensino. Os crentes do passado que passaram por alguns cativeiros, ao sair deles
ao invés de glorificar ao Senhor por sua libertação permanecia de forma
contumaz a desobedecê-lo. E não é isso que fazemos? Saímos do reino das trevas,
mas insistimos em viver na fronteira entre os dois reinos. As coisas do velho
reino precisam ser demolidas, as velhas estruturas não nos sustentam.
Precisamos reconstruir o santuário demolido para que Deus habite conosco e em
nós. Demolição implica em dor, santificação demanda esforço. Tudo precisa se
fazer novo realmente! O que ainda carregamos da velha vida e do velho reino que
precisa ser lançado fora. A glória do novo templo precisa ser manifesta! Pensemos
nisto! Nadia Malta.
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