ISTO É O QUE O SENHOR JESUS ESPERA DE NÓS! Jo 15.1-17
Objetivo: Trazer à igreja as expectativas que Jesus tem dos seus discípulos.
Idéia Central do Texto:
O capítulo quinze do Evangelho de João apresenta Jesus como a Videira Verdadeira e os seus discípulos como os ramos dessa Videira.
A grande revelação desse contexto é mostrar o que o Senhor espera daqueles que estão ligados a ele.
Introdução:
Estamos sempre às voltas com as expectativas que temos acerca de Jesus. Do que ele tem para nós. Das bênçãos ordenadas, das grandes e mui preciosas promessas que ainda não se cumpriram. No entanto, nos preocupamos pouco com a expectativa que Jesus tem de cada um de nós. O que será que ele espera daqueles a quem salvou e sobre os quais derramou do seu Espírito, dando unção (poder) para realizar a sua obra?
O servo cheio do Espírito Santo é capaz de desbaratar exércitos e de saltar muralhas, porque um só com Deus é maioria. Na unção e no mover do Espírito, faremos as obras que Jesus fez e outras maiores ainda faremos porque ele já derramou do seu Espírito sobre nós. Aleluia!
O poder de Deus está neste lugar. Sabe por quê? Porque estamos reunidos em nome do Senhor e ele aqui está presente. Onde o Senhor está há salvação, cura, milagres e libertação. Aleluia!
Este capítulo quinze revela o segredo desse poder sobrenatural: A ligação vital dos ramos com a Videira Verdadeira!
O TEXTO LIDO REVELA PELO MENOS CINCO EXPECTATIVAS QUE JESUS TEM A CERCA DE NÓS:
- Ele espera que permaneçamos fiéis ligados a ele – 1-7:
- A maior conseqüência da fidelidade é a produtividade. Os ramos que permanecem, na Videira são belos, exuberantes e produtivos em qualquer tempo.
- O texto diz no v.7 que se permanecermos na Videira pediremos o que quisermos e seremos atendidos. Como entender essa afirmação, uma vez que muitos pedem e não são atendidos?
- O ramo que está realmente ligado à Videira recebe a seiva (o alimento, as impressões do Espírito Santo no interior), há, portanto, uma sintonia entre os ramos e a Videira (os discípulos e o Senhor). Por isso esse ramo vai obter resposta, porque estará pedindo segundo a vontade de Deus.
- Tg 4.3 diz: “Pedis e não recebeis porque pedis mal; para esbanjares em vossos prazeres”.
2. Ele espera que manifestemos graça nos amando uns aos outros – VS. 9, 10, 12,17:
- O amor ao qual o texto se refere, não é um amor “toma lá da cá”. Antes é exercitado com aqueles mais indignos, mais detestáveis, menos merecedores.
- Deus derramou sobre nós a sua graça nos perdoando e apagando as nossas transgressões, para que exercitemos o seu amor.
- Esse amor altruísta foi praticado, ensinado e derramado abundantemente por Jesus, ao ponto de sacrificar a própria vida por pecadores indignos.
- Esse amor ama apesar de, não por causa de, não depende de reciprocidade, favoritismos ou obras meritórias. O maior desafio da igreja hoje é praticar e manifestar esse tipo de amor. Ver I Co 13
- O Senhor não veio para os sãos, mas para os doentes. Os fariseus foram alvo de duras críticas por parte de Jesus, por se acharem muito dignos e justos. No entanto, meretrizes, ladrões, samaritanos, adúlteros e cobradores de impostos foram agraciados por se sentirem indignos.
- A igreja não é lugar de pessoas perfeitas. Aqui não é “um museu de santos, mas um hospital de pecadores” sendo tratados de uma doença chamada pecado!
3. Ele espera que nos relacionemos com ele em profundidade – VS. 14, 15, 16ª:
- Quando temos intimidade com uma pessoa partilhamos segredos. Assim é quando nos aproximamos intimamente do Senhor, ele nos dará a conhecer seus segredos. Jr. 33.3
- A intimidade com Jesus tem um preço: OBEDIÊNCIA. A ligação estreita com Jesus nos permite ANDAR Nele e fazer o que lhe agrada!
4. Ele espera que frutifiquemos para ele – VS. 5-8, 16b:
- Quando Deus nos amou e nos escolheu ele queria que nos tornássemos frutíferos.
- Que tipo de fruto Deus espera de nós? Primeiro, o Fruto do Espírito em todos os seus aspectos: amor, alegria, paz, bondade, benignidade, mansidão, domínio próprio, longanimidade e fé ou fidelidade. Segundo, que produzamos mais ramos (discípulos).
- Esse tem sido o grande desafio da igreja, que nos tornemos frutíferos. O ramo que não produz é cortado e lançado ao fogo.
- O Senhor não nos chamou para a esterilidade, mas para a frutificação abundante!
5. Ele espera que sejamos cristãos alegres – v.11:
- “Um cristão triste é um difamador do seu Senhor”, diz certo pensador cristão.
- A Bíblia afirma que: “Na presença do Senhor há plenitude de alegria”.
- A alegria do Senhor é completa e já nos foi dada. Que possamos exercitá-la!
CONCLUSÃO: O que aprendemos aqui?
- Que possamos responder positivamente às expectativas de Jesus a nosso respeito. Como?
- Que permaneçamos fiéis ligados a ele.
- Que manifestemos a sua graça uns com os outros.
- Que busquemos um relacionamento profundo com o Pai.
- Que frutifiquemos para ele.
- Que sejamos alegres para não difamar nosso Senhor!
Aleluia, Amém!
Sermão/Pra. Nadia Malta em 19.06.13 – www.ocolodopai.com
Este material pode ser reproduzido e utilizado para fins de evangelismo e edificação, desde que seja mencionada a fonte, e a Fonte é o Espírito Santo de Deus.
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