Vede que grande amor nos tem concedido o Pai,
a ponto de sermos chamados filhos de Deus.
(I João 3.1)
VENHA E VEJA – 5 de Setembro
Após uma cirurgia, toda manhã eu passeava (com uma sonda) pela vizinhança de Nova Orleans, usando “óculos novos”.
Após “quase morrer”, temos a sensação de que cada coisa ganha importância de modo pungente.
As coisas impactam você: flores e bebês, o rio Mississipi caudaloso, a beleza interior da sua esposa, o encanto de muitas coisas.
Mas depois, de modo natural, tudo se desbota lentamente.
Os evangelhos, todavia, mostram que Jesus reconhecia, em cada instante da vida, que tudo vem do amor de Deus.
Jesus nunca parou de valorizar a vida dele.
Cada instante ele recebia como uma graça do seu Aba (Papai).
A gratidão indizível que sentimos após escapar, por um tris, de um ferimento ou morte, Jesus sentia toda manhã, ao levantar.
Jesus vivia sem tédio. Sem tranquilizante ou anestesia.
Não ficava insensível à dor - nem à alegria - da experiência humana.
Escancarava os braços, abria o peito e expunha o coração.
Agindo Jesus assim, o mundo fantástico (presente do seu Papai generoso) fazia seus olhos saltarem, impressionava seus ouvidos e perfurava seu coração.
Jesus diz para nós: Venham a mim
e enxerguem com os MEUS olhos,
escutem com os MEUS ouvidos
e sintam com o MEU coração.
Criou Deus o homem à sua imagem,
à imagem de Deus o criou.
Homem e mulher os criou.
(Gênesis 1.27)
(Paráfrases de Meditações para Maltrapilhos de Brennan Manning).
Logo, já não sou eu quem vive,
mas Cristo vive em mim.
E esse viver, que agora tenho na carne,
vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou
e a si mesmo se entregou por mim.
(Gálatas 2.20)
VAMOS LER A PALAVRA DE DEUS, TODOS NÓS
Devocional/Antonio Emilio
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