Nos seus caminhos, há destruição e miséria.
Desconheceram o caminho da paz.
Não há temor de Deus
diante de seus olhos.
(Romanos 3.16-18)
MAS CRISTO DECIDIU CUIDAR DE NÓS – 9 de Setembro
A ocupação inconveniente, desagradável e muitas vezes bagunçada de cuidar do próximo – com compaixão e paciência – costuma trazer às pessoas uma repulsa natural, quase inconsciente, e uma resistência já enraizada no homem.
Uma história contada numa determinada reunião ilustra essa ocorrência:
Um trabalhador parou depois do trabalho num barzinho da região, e chegou à sua casa a tempo para jantar.
A filhinha dele, com amendocrem e geléia por todo o rosto, bem como “de calças sujas”, correu para os braços do pai.
Dizer que o pai “recuou” não descreveria com precisão seu estado emocional.
Esquivando-se e dirigindo-se à sua esposa, o pai da filhinha murmurou, com uma frase muito infeliz:
“De que jeito se ama alguém que cheira assim?”.
Muito tranquilamente, a esposa respondeu:
“Da mesma maneira que amo um marido que volta para casa após beber muito, mas sempre tenta demonstrar o seu amor”.
...
Obrigado, Senhor Jesus Cristo, pelo seu amor compassivo e paciente por nós.
O amor é paciente, o amor é bondoso.
Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
Não maltrata, não procura seus interesses,
não se ira facilmente, não guarda rancor.
(I Coríntios 13.4,5)
(Paráfrases de Meditações para Maltrapilhos de Brennan Manning).
Por isso, meus amigos,
enquanto vocês esperam aquele dia,
façam o possível para estar em paz com Deus,
sem mancha e sem culpa diante dele.
Lembrem que a paciência do nosso Senhor
é uma oportunidade para vocês serem salvos.(...)
(II Pedro 3.14,15)
VAMOS LER A PALAVRA DE DEUS, TODOS NÓS
Devocional/Antonio Emilio
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