“Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração.
Eu provo os pensamentos” (...)
(Jeremias 17.10)
Ele vos deu vida, estando vós mortos
nos vossos delitos e pecados.
(Efésios 2.1)
NOSSA POBREZA INATA – 7 de Setembro
Estar consciente da nossa pobreza espiritual, desde quando nascemos (criados do barro e do beijo de Deus; viemos do pó, ao pó voltaremos), desmascara nosso prestígio, nosso intelecto, classe social ou força – tudo que o homem usa para exigir atenção e respeito.
Admitir ser pobre em espírito vence nosso fingimento humano.
Livra-nos da questão equivocada “quem é espiritualmente superior?”. Livra-nos de “buscar sucesso com gente importante”.
Nossa pobreza espiritual nos convence de que Deus é soberano, e de que nós somos insuficientes, em absoluto.
Em resumo, não podemos fazer nada sozinhos.
Crescer e progredir no espírito não é o resultado do reles esforço do homem.
Tudo é obra da graça de Deus:
Nem sequer se reconhece que Jesus é o Senhor, senão por dom do Espírito Santo de Deus. A vida é um brinde, uma cortesia.
Quando se admite isso, a chance de ser um humilde legítimo confronta você.
Sem você experimentar, até as vísceras, como é profundamente vazio no espírito, será impossível para você encontrar o Deus vivo.
(...) “Quando vocês creram, vocês receberam o Espírito Santo?”
Eles responderam:
“Nós nem mesmo sabíamos que existe o Espírito Santo.” (...)
(...) aqueles homens foram batizados em nome do Senhor Jesus.
Aí Paulo pôs as mãos sobre eles,
e o Espírito Santo veio sobre eles. (...)
(Atos dos Apóstolos 19.2,5,6)
(Paráfrases de Meditações para Maltrapilhos de Brennan Manning).
(...) Não há nenhum justo, nem um sequer.
(Romanos 3.10)
CONTUDO:
"Esta é a aliança que farei com eles,
depois daqueles dias”, diz o Senhor:
“POREI as minhas leis em seu coração
e as ESCREVEREI em sua mente".
(Hebreus 10.16, grifo nosso)
VAMOS LER A PALAVRA DE DEUS, TODOS NÓS
Devocional/Antonio Emilio
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