terça-feira, 22 de abril de 2025

Meditação/Nadia Malta/QUE NOS VOLTEMOS PARA O SENHOR EM SINCERO ARREPENDIMENTO!

 QUE NOS VOLTEMOS PARA O SENHOR EM SINCERO ARREPENDIMENTO!

 Orei ao Senhor, o meu Deus, e confes­sei: Ó Senhor, Deus grande e temível, que manténs a tua aliança de amor com todos aque­les que te amam e obedecem aos teus manda­mentos, nós temos cometido pecado e somos culpados. Temos sido ímpios e rebeldes, e nos afastamos dos teus mandamentos e das tuas leis. Ouve,  nosso Deus, as orações e as súplicas do teu servo. Por amor de ti, Senhor, olha com bondade para o teu santuário abandonado. Inclina os teus ouvidos, ó Deus, e ouve; abre os teus olhos e vê a desolação da cidade que leva o teu nome. Não te fazemos pedidos por sermos justos, mas por causa da tua grande misericórdia. Senhor, ouve! Senhor, perdoa! Senhor, vê e age! Por amor de ti, meu Deus, não te demores, pois a tua cidade e o teu povo levam o teu nome”. Daniel 9.4,5, 17-19. 


Aqui o profeta Daniel ora representativamente pelo seu povo e esta oração tem muito a nos ensinar no meio desse caos que temos vivido. Nunca vimos tanto roubo, tanta violência, tantos desmandos, tanta corrupção, tanta mentira, tanta falta de discernimento. E cadê o povo da cruz que não faz a diferença? Muito pelo contrário, temos visto brigas denominacionais publicas, entre lideres de diferentes correntes teológicas. Pura perda de tempo! Prejuízo para a causa do Reino e vergonha para o evangelho! Enquanto isso na sala da injustiça, o Adversário alcança larga vantagem sobre nós! Muitos líderes enriquecendo ilicitamente fazendo alianças permissivas com as trevas! Misericórdia, Senhor! Será que não poderíamos fazer esta mesma oração como povo brasileiro? Se é que estamos corados de vergonha ou nos tornamos cínicos diante de tudo que nos rodeia? A oração do profeta nos aponta algumas direções: Confissão de pecados representativamente como povo; Um apelo às misericórdias do Senhor não alegando justiças próprias porque não há nenhuma; E Um pedido formal de perdão! É este espírito de arrependimento que precisa vir sobre o povo. E nem falo dos que estão lá fora, pois não conhecem a Deus. Refiro-me ao povo da cruz! Que tem se calado em oração e quando abre a boca quer usar os métodos do mundo: Passeatas e bandeiras erguidas, na defesa de falsos líderes enganadores. Quanta falta de discernimento! Que sejamos bandeiras vivas!

 Em todas as épocas houve um remanescente fiel que teme e treme diante da Majestade das Alturas e a Ele clama de dia e de noite. E a resposta virá! Até mesmo entre nós, há os que se travestem de cristãos para praticar suas atrocidades sob a égide de uma falsa piedade! Há uma falência tão generalizada das instituições, que assombra! Em quem confiar? Misericórdia! Fico abismada com o ativismo inútil nas redes sociais, todos parecem especialistas em seus “achismos”! Há uma defesa de ideologias caducas e sinceramente equivocadas por parte de muitos! Deixemos de perder tempo com este ou aquele partido! Nenhum vale a pena de fato! Não temos uma democracia e sim uma “Demonocracia!”. Isto mesmo, um governo de demônios voltado para atender seus apetites e a sua sanha maligna. O cativeiro de Babilônia experimentado pelo povo de Deus foi um dos mais cruéis da história. Sua duração foi de setenta anos. Uns ficaram cativos em sua própria terra e outros levados para o exílio em um regime de escravidão, como é o caso do profeta Daniel. Embora tenha achado favor do rei de Babilônia, por haver interpretado seus sonhos, Daniel e seus amigos continuavam fiéis ao seu Deus. E nada os poderia demover de sua posição de fidelidade. Oração e fidelidade formam uma dobradinha imbatível! Contudo, têm rareado em nosso meio!

No exílio, o profeta, homem muito amado por Deus entende que tudo que estava acontecendo à nação era resultado da rebelião do seu próprio povo e ora clamando ao Senhor representativamente. Ele pede perdão como povo reconhecendo o próprio estado de miséria e injustiça, confiado nas muitas misericórdias do Senhor! O Senhor fala em sussurros e quando não ouvimos, ele faz uso de seus mais potentes megafones, como as aflições, por exemplo.  Daniel, Jó e Noé eram homens à respeito dos quais o próprio Deus dera testemunho, por sua integridade e fidelidade para com as coisas do Senhor!  O que aprendemos aqui? Ainda que fossemos às ruas com as nossas bandeiras ideológicas totalmente equivocadas, levantadas sob gritos de guerra, esta é uma batalha perdida! Só a "santa conspiração" com o Espírito Santo de Deus pode mudar a história desta nação! Tempo de confessar pecados e clamar ao Senhor representativamente! Atentemos! Nadia Malta

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