sábado, 30 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/CUIDADO, OS NOSSOS ATOS SEMPRE VOLTAM PARA NÓS!

 CUIDADO, OS NOSSOS ATOS SEMPRE VOLTAM PARA NÓS!

Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim, fazei-o vós também a eles; porque esta é a lei e os profetas”! Mateus 7.12. 


O Senhor traz neste trecho do Sermão do Monte, a chamada Regra de Ouro. O ensino aqui apesar de à primeira vista parecer simples é bem complexo, sobretudo,  para aqueles que têm seus egos inflados.  Ele fala aqui especialmente para os religiosos daqueles dias que se orgulhavam de seguir o ensino da lei e dos profetas. Atentemos para instrução do mestre que aqui se resume: Façam aos outros, aquilo que querem receber deles; E ainda: Fazendo assim, realmente estarão seguindo o que está escrito na lei e nos profetas.  Como a convivência e os relacionamentos seriam mais fáceis se observássemos e praticássemos essa regra aparentemente simples! Digo aparentemente, pois o egoísmo das pessoas as tem impedido de enxergar essa orientação do Senhor! Todos querem o melhor para si, nunca ou quase nunca se pensa que as atitudes pessoais podem transformar vidas, mudar histórias. Isso tanto no sentido positivo quanto negativo. Minha mãe em sua sabedoria conferida pelos anos diria: “O que eu não quero pra mim, não dou aos outros”! Outra maneira de dizer a mesma coisa!

Qual o pronome pessoal mais usado? EU, sem dúvidas! As pessoas estão sempre procurando satisfazer seus interesses, suas inclinações e desejos. O semelhante parece que tem se tornado invisível em tempos de Egos obesos. Hoje é tão comum as cirurgias de redução de estômago, por saúde ou estética. Que tal se nós fizéssemos uma redução de EGO? Se colocássemos Jesus no Centro dos nossos egos obesos e deixássemos que ele ali, decidisse ou desse a medida exata do que devemos “ingerir”, para satisfazer a necessidade, não os desejos carnais? O versículo citado, não sem razão, é chamado muito apropriadamente de Regra de Ouro, pelos estudiosos das Escrituras. Aqui, o Senhor prioriza o amor caridade, ou ágape. A caridade não apenas de doar coisas, mas de doar-se a si mesmo. Parece que só se tem enxergado o próprio umbigo. E quando se consegue ler um versículo como o citado no inicio, ele é visto de modo que os outros o apliquem a nós, nunca nós, aos outros. Complicada essa percepção! O apóstolo Paulo trazendo mais luz ao assunto diz aos Filipenses: “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”.

O que aprendemos aqui? A Bíblia Sagrada está cheia de advertências e conselhos em relação ao nosso próximo. Jesus quando conta a parábola do chamado Bom Samaritano. Ele adverte em relação àqueles que têm visto o sofrimento do outro e nada fazem à respeito. Por outro lado louva a atitude do samaritano em relação àquele homem que caíra em mãos de salteadores. Meu pai costumava dizer: “Um amigo bom ajuda o outro, mas tem os que querem ser o outro a vida toda”!  Se não quer ser machucado, não machuque o outro. Se não quer ser traído, não traia ou engane o outro. Se teve ajuda quando precisou de ajuda, ajude os que precisam de ajuda ao seu redor. Se não gosta que gritem com você, não grite com os outros e assim por diante. Toda ação gera reação!  Essa é a Lei da Semeadura e Colheita mencionada pelo apóstolo Paulo falando aos Gálatas! Nossas atitudes são bumerangues, elas sempre voltam para nós. A vida é um eco implacável, tudo volta para nós! Portanto, cuidado com o que fazemos aos outros. A lei do retorno é implacável e nunca erra o nosso endereço! Atentemos! Nadia Malta

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/VENCEMOS A NOSSA CARNALIDADE ANDANDO NO CAMINHO!

 VENCEMOS A NOSSA CARNALIDADE ANDANDO NO CAMINHO!

Entre em acordo depressa com seu adversário que pretende levá-lo ao tribunal. Faça isso enquanto ainda estiver com ele a caminho, pois, caso contrário, ele poderá entregá-lo ao juiz, e o juiz ao guarda, e você poderá ser jogado na prisão”. Mateus 5.25.

                                                                                


O versículo citado está no contexto do Sermão do Monte, quando Jesus fala acerca do homicídio e faz um contraste entre o que fora dito aos antigos e o que é dito por ele na Nova Aliança. Ao olharmos atentamente para o texto à luz do Espírito Santo, perceberemos que o Senhor nos instrui sobre a religiosidade de aparência dos dias antigos e o verdadeiro relacionamento com ele. Este último produz verdadeira transformação enquanto a religiosidade é apenas algo exterior. As nossas palavras não convencem o Senhor, são os atos concretos que testificam das mudanças interiores. O texto traz uma instrução dada por Jesus que à primeira vista nos parece estranha: Ele ordena que sem demora entremos em acordo com o nosso adversário que pretende nos levar ao tribunal; Ele ordena que esse acordo seja feito enquanto estamos indo no Caminho;  E Ele diz ainda diz  que se não houver acordo com aquele adversário, ele poderá nos entregar ao juiz e este ao oficial de justiça ou guarda e seremos lançados na prisão.

Certa vez uma amada irmã me trouxe este versículo que havia emergido do seu coração, como direção do Senhor para a sua vida. Ela leu e releu e nada lhe vinha à mente em relação a ele. Comecei, então, à semelhança de Moisés a “bater nessa Rocha até que dela brotasse água e dessedentasse” como disse Calvino ao se debruçar nos textos bíblicos. Ler a Palavra de Deus demanda tempo e oração paciente até que consigamos compreender aquilo que o Espírito Santo deseja ministrar. A Palavra já nos foi revelada, mas precisamos deixar que a Luz do céu entre em nossos olhos para que compreendamos a revelação. Sem Luz do céu não há Revelação! Nos versículos anteriores, Jesus vai alem daquilo que fora dito aos antigos em suas instruções.  Não só quem mata, mas quem se ira sem motivo, quem profere insulto ao irmão, quem lhe chama de tolo está sujeito ao inferno de fogo. Deus do céu, que coisa tão séria! E mais, se ao fazermos a nossa oferta nos lembrarmos que o nosso irmão tem algo contra nós, devemos deixar perante o altar a nossa a oferta e ir nos reconciliar com o nosso irmão, e, só então, voltando devemos fazer a oferta. Notemos que aqui ele não fala do fato de nós termos algo contra o irmão, mas dele ter contra nós! Ou seja, a exigência é ainda maior! Para isso precisamos vencer o orgulho e a nossa carne resistirá! Há três adversários que se opõem a nós: O Mundo, o diabo e a carne. O mundo oferece, o diabo estimula, mas é a carne que clama pelo pecado! Assim, o pior dos três é a carne, pois é ela quem dá o mote para a ação dos outros dois! Eles formam uma trindade maligna, trabalham em unidade e se alimentam com o que lhes oferecemos!

Quais as lições do texto? Voltemos ao versículo mencionado no inicio. Ele manda que entremos em acordo com o nosso adversário sem demora, enquanto estamos com ele no Caminho, para que ele não nos entregue ao juiz e este ao oficial de justiça e sejamos recolhidos à prisão.  Que caminho é esse e que adversário é esse, aos quais Jesus se refere aqui? O Caminho aqui é ele próprio, lembremos que ele fala aos futuros crentes da Nova aliança, os que estarão andando nele. Quanto ao adversário? Trata-se do nosso pior inimigo: A nossa velha carne pecaminosa que insiste em violar o querer de Deus. A Santificação progressiva é ato continuo enquanto estamos andando no Caminho até chegarmos à presença do Supremo e Soberano Juiz! Nossa vereda precisa ir se tornando cada vez mais luminosa até ser dia perfeito, do contrário o nosso maior adversário vai conseguir seu intento nos levar à prisão! Que o Senhor nos conceda graça e discernimento para entender essas coisas e vencer nossa carnalidade como o pior dos adversários, isso, enquanto estamos no Caminho!  Nadia Malta

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/ EM DEUS JÁ TEMOS TUDO!

 EM DEUS JÁ TEMOS TUDO!

https://studio.youtube.com/video/ZJdUvD9x5vw/edit

 “Duas coisas peço que me dês antes que eu morra: Mantém longe de mim a falsidade e a mentira; Não me dês nem pobreza nem riqueza; dá-me apenas o alimento necessário. Se não, tendo demais, eu te negaria e te deixaria, e diria: ‘Quem é o Senhor? ’ Se eu ficasse pobre, poderia vir a roubar, desonrando assim o nome do meu Deus”. Provérbios 30:7-9.

                                                                                


Em sua sabedoria vinda do Alto o autor de Provérbios, traz a percepção da suficiência nos versículos citados. O dicionário, dentre outras coisas, diz que suficiente é o quanto baste! Nem mais, nem menos. Creio que esta é uma lição oportuna para o nosso tempo de tanta competição, exigências e demandas. As pessoas em várias áreas da vida querem “bater a meta” como se diz na linguagem do comércio e das grandes corporações. Um dia ouvi da vendedora de uma loja conhecida sobre o stress experimentado pelas exigências por parte dos seus superiores, em “bater a tal meta”. Ela falava da angústia sentida e das noites de sono por causa da exigência sob pena de ser demitida. Nos versículos citados o autor do texto faz dois pedidos ao Senhor que remetem à suficiência e deveríamos considerar em nossas orações: A suficiência da palavra empenhada e proferida com retidão sem mentiras ou falsidade;  e A suficiência no ter. Suficiência gera gratidão e o inverso também é verdade! O salmista fez aquietar e sossegar a sua alma como a criança desmamada nos braços de sua mãe. Como a nossa alma é exigente!

Estamos sempre às voltas tentando satisfazer um desejo ou anseio. E em geral acabamos metendo os pés pelas mãos para conseguir tal intento. Estamos vivendo um tempo difícil! Contudo, apesar de todos os pesares têm sido tantas dádivas recebidas da divina mão, como diz a letra do velho hino, e até mesmo aquilo que não foi agradável de viver, veio como bênção disfarçada. Caso não tenhamos descoberto o propósito ainda, logo, logo descobriremos. Nada em nossa vida é obra do acaso! A idéia de suficiência trazida a nós pelos versículos nos ajuda a compreender que nos cansamos demasiadamente correndo atrás do vento, como disse o mesmo autor em outro momento. Aqui também ele nos remete a um tipo de suficiência, a da palavra proferida e empenhada com retidão. Quanta falsidade e quanta mentira até mesmo em nosso meio! É impressionante o quanto se mente compulsivamente das mínimas às grandes coisas. Há uma crise de confiabilidade sem precedentes. Falta a suficiência de uma falar sincero, honesto, onde o sim, seja sim e o não, seja não. Que as coisas ditas sejam exatamente o que dizem ser!

O segundo pedido é de uma lucidez que impressiona! O que tem em demasia pode desdenhar de Deus orgulhoso pelos muitos haveres e conquistas. O que tem de menos pode vir a roubar envergonhando e desonrando o nome do Senhor. Por isso o autor do texto pede suficiência. O apóstolo Paulo traz mais luz a questão dizendo: “A minha suficiência vem de Deus”! Apenas o quanto baste. Nem mais, nem menos! Clamemos assim! O que aprendemos aqui? Que Busquemos também um falar confiável. Que o que dizemos seja o quanto baste. Que haja suficiência em nosso falar. Que busquemos a suficiência no ter. Nem mais nem menos, apenas o quanto baste. Que possamos dizer como o apóstolo Paulo: “A minha suficiência vem de Deus!”, porque a sua graça nos basta! Nadia Malta

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/DESCANSEMOS NO SENHOR!

 DESCANSEMOS NO SENHOR!

https://www.youtube.com/watch?v=2jEl93Stzjc

Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". Mateus 11.28-30.                                    


Nos versículos citados, o Senhor faz um convite singular para uma troca de fardo e de jugo. Contudo para isto precisamos ir a ele. Só nele conseguimos desfrutar dessa leveza. Ele diz nesse convite duplo: “Vinde a mim todos os cansados e sobrecarregados e eu vos darei descanso”. Fora do Cristo não há descanso nem refrigério. Por isso aqui ele chama para o relacionamento, para a intimidade. Quem não está cansado e sobrecarregado em nosso tempo? Ele ainda propõe:  Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". O jugo de Jesus que ele deseja que tomemos é a obediência à sua Palavra. Aprendamos com ele mansidão e humildade. Pelas pisaduras de Jesus já fomos sarados no âmbito do nosso espírito. Sarados e vivificados! O propósito dessa intervenção sobrenatural é que já não vivamos nós, mas Cristo passe a viver em nós! E quanto às cargas, os problemas que tão insistentemente nos esmagam? Lancemos tudo, pecados e problemas sobre os largos ombros de Jesus. Na verdade ele nos convida a ir a ele e trocar de fardo e de jugo com ele. Ele diz que assim acharemos descanso para as nossas almas! Será que levamos à serio essa ordenança do mestre ou insistimos em arrastar as velhas cargas com as nossas próprias forças? Tenho a impressão que optamos pela segunda opção!

O apóstolo Paulo falando aos Gálatas os manda carregar os fardos uns dos outros. Essa ordenança é uma referencia ao novo mandamento de amar uns aos outros. O amor empático faz com que nos compadeçamos uns dos outros e oremos uns pelos outros por causa dos pecados que carregamos. São as inclinações da nossa carne que nos levam a pecar e sofrer as conseqüências dessas ações malditas. Esses fardos são os pecados que tenazmente nos assediam dos quais precisamos nos desembaraçar e correr com desenvoltura a carreira proposta. Podemos ajudar a carregá-los em oração. Algo que tenho aprendido ao longo dessa caminhada com o meu Senhor: Podemos orar, sentir a dor do outro, mas ele terá que carregar seu próprio fardo. As lutas da vida têm um propósito didático de Deus. E não podemos passar pela prova no lugar do outro. Paulo no mesmo contexto da outra citação ele ensina: “pois cada um deverá levar a própria carga”. Assim, levamos o fardo de amar o outro apesar dele, pois muitas vezes esse tipo de amor é sacrificial! Todavia, não levamos o fardo de viver os seus problemas, pois, eles foram permitidos para um aprendizado.

O que aprendemos aqui? Temos dificuldade de lançar o nosso fardo.  A mãe de Agostinho, bispo de Hipona, certa vez foi procurar seu conselheiro espiritual para pedir orientação sobre seu filho antes da conversão dele. Agostinho vivia uma vida de devassidão completamente ausente dos caminhos do Senhor e sua mãe em lágrimas foi falar com aquele líder religioso. E ele lhe disse: “Volte para casa e se aquiete, pois é impossível que o filho dessas lágrimas não seja resgatado”! Assim, lancemos sobre o Senhor os nossos fardos e busquemos sobre nós o seu jugo suave e seu fardo leve. Que na hora do maior cansaço sejamos encontrados no feixe dos que são do Senhor! Que o único peso que possamos carregar seja a administração da fé e do tempo de espera até que a vitória chegue às nossas mãos! Deixemos que ele carregue os nossos fardos e sigamos na força que só Ele supre! Nadia Malta

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/A VINDA DO SENHOR É CERTA E REPENTINA!

 

A VINDA DO SENHOR É CERTA E REPENTINA!

 Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde houver um cadáver, aí se ajuntarão os abutres”. Mateus 24.27,28.

                                                                                


Sempre oportuno percorrer este capítulo escatológico, que traz as duras e esclarecedoras palavras de Jesus em relação aos últimos dias, especialmente fala da Grande Tribulação que antecederá à sua Segunda Vinda. Vale fazer sucessivas leituras sobre esse assunto que diz respeito a todos, crentes e incrédulos. Também precisamos ter cuidado nas interpretações precipitadas e espúrias. Busquemos entendimento à luz do Espírito Santo! Os versículos apresentam como um dos sinais da Vinda do Cristo iminente a proliferação das muitas previsões com datas marcadas acerca desse acontecimento. E quanto a isso o Senhor faz dois avisos: Primeiro: Ninguém precisará sair de onde está para vê-lo na sua vinda. O acontecimento terá uma magnitude cósmica e todo olho o verá; E Segundo: O Corpo morto, a falsa igreja será surpreendida pela ação dos abutres (demônios).

O contexto no qual esses versículos estão contidos fala da Grande Tribulação como fora dito no parágrafo anterior. Um dos sinais de que Jesus estará vindo ou mesmo de que já teria vindo será o fato de muitos dizerem que ele está aqui ou ali. Quanto a isso, ele alerta com veemência: "Assim, se alguém lhes disser: ‘Ele está lá, no deserto! ’, não saiam; ou: ‘Ali está ele, dentro da casa! ’, não acreditem”!  E de onde partirão esses avisos relativos ao local onde o Senhor estaria? Da falsa Igreja (o corpo morto) que está infiltrado no meio da verdadeira igreja para confundir até mesmo os eleitos. Esses estão separados da verdadeira igreja por títulos religiosos, os mais diversos. Eles têm aparência de piedade, mas não se relacionam com o Cristo e sim com seus próprios interesses carnais! O Senhor diz que nem todo aquele que diz Senhor, Senhor entrará de fato no Reino dele. Desde tempos ancestrais que a falsa igreja tenta confundir com suas profecias mentirosas acerca do Cristo. Esse corpo morto tenta fazer previsões quanto às datas dessa Vinda gloriosa. Informação essa que só o Senhor tem. Ele nos deu sinais, que, aliás, estão todos visíveis à nossa volta e serão reconhecidos pelo verdadeiro Corpo de Cristo que tem o Espírito Santo como Guia e Mestre! Os verdadeiros fiéis não se deixam enganar pelas vãs e ousadas afirmações do Corpo Morto!

O que aprendemos aqui? O adversário tem as suas estratégias para atrair os seus e para se opor à obra de Deus e aos seus escolhidos. Ele não desiste nunca, apenas vai mudando a sua metodologia de ação até que alcance seu intento. O desespero dele é que seus dias estão contados e juntamente com os seus será banido para sempre. O Senhor diz aos seus: “Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem”. Todo olho o verá. Ninguém precisará sair daqui ou Dalí para vê-lo! Ele virá e os seus estarão para sempre com ele! Dos nossos olhos toda lágrima será enxugada. Toda tristeza nos será tirada. Não haverá morte nem dor. E quanto à falsa igreja (o Corpo Morto ou cadáver?). A ele se ajuntarão os abutres (os demônios) e ali haverá choro e ranger de dentes eternamente! O que estiver morto será dado a eles! E eles já voejam à espreita! O abutre fareja morte e se alimenta dela! E definitivamente ele não tem intolerância alimentar e se nutre daquilo que é mais tóxico.  Que o Senhor nos conceda graça para discernir com sabedoria! Aguardemos aquele dia e hora vivendo vida de oração, santificação e vigilância sempre! Vivifica Senhor, a tua Igreja!  Nadia Malta

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE EM TUDO RENDAMOS GRAÇAS!

 QUE EM TUDO RENDAMOS GRAÇAS!

Em tudo, daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. 1 Tessalonicenses 5.18.                                 


Aprendamos a cultivar uma atitude de ação de graças em meio a tudo, pois tudo coopera para o bem dos que amam ao Senhor e são chamados segundo o seu propósito!! O versículo citado faz parte da lista de diversos preceitos do apóstolo Paulo aos irmãos de Tessalônica e a todos os cristãos de todas as épocas. A lista vai do versículo 12 ao 22. Vale conferir toda a lista e meditar responsivamente em cada um deles. O que diz o versículo sobre a gratidão? Ele ordena que devemos dar graças “em” tudo ou em meio a todas as circunstancias. Não é agradecer por tudo, mas em tudo. Qual a razão para essa ordenança? A segunda parte do versículo responde: “porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. Tenho a impressão que ao escrever essas palavras do versículo citado, o apóstolo Paulo tinha em mente Romanos 8.28: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito”. Ainda estamos longe desse padrão de maturidade espiritual e emocional. Na verdade, o nosso primeiro impulso diante do sofrimento é fugir para bem longe dele. Em outra versão diz: “Em tudo daí graças”! Notemos que não é por tudo, mas em tudo!

O apóstolo nos chama a atenção para o propósito de todas as coisas que nos sucedem, não para as situações, mas para o fim delas. Ninguém agradece por uma tragédia, por exemplo! Contudo, somos instruídos por ele aqui a compreender que as situações que atingem os servos de Deus por mais dolorosas que sejam no momento que as experimentamos tem um propósito edificador da parte de Deus para nós. Por outro lado, a murmuração no meio do povo de Deus é algo ancestral. Em todas as épocas percebemos isto! E essa murmuração patológica fez grande parte do povo perder o direito à Terra prometida! Que possamos estar sempre recomeçando o desafio de “Cem Dias de Gratidão Sem Murmuração”! Tudo é treino da parte do nosso Pai Celestial! Quem sabe não criaremos o hábito de agradecer! O Senhor tem sido extremamente misericordioso para conosco, apesar de nós! Vale conferir o contexto todo no qual está inserido o versículo citado no início. Imediatamente antes da recomendação aqui mencionada, Paulo diz: “Alegrem-se sempre. Orem continuamente”.

Gratidão demanda alegria e oração! Têm faltado ambas em nosso meio. Os cristãos contemporâneos já contaminados pelo imediatismo mundano querem tudo para ontem. Esquecemos que o padrão de Deus não muda! Na seqüência do versículo citado Paulo diz: “Não apaguem o Espírito”! O Espírito de Deus não age em um templo sombrio e Gratidão é luz! Falando aos Colossenses ele recomenda: “Dediquem-se à oração, estejam alertas e sejam agradecidos”.  O que aprendemos aqui? Perdemos de vista as dádivas, porque nos esquecemos de considerar o Doador delas. Aliás, a memória é fraca para as coisas boas, e pródiga para as coisas que trazem pesares e dores.  O efeito das últimas é devastador, provocando um mergulho no vitimismo. Há estudos científicos que mostram os benefícios da gratidão no cérebro humano. Que o Senhor nos ajude a sair desse fosso profundo da ingratidão.  Que possamos enxergar o Senhor através do véu denso das situações aflitivas e emergir em gratidão pelo seu propósito nelas, pois “Esta é a vontade de Deus para conosco”!  Nadia Malta

domingo, 24 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/ORAÇÕES TÊM SIDO INTERROMPIDAS POR FALTA DE UNIDADE!

 ORAÇÕES TÊM SIDO INTERROMPIDAS POR FALTA DE UNIDADE!

https://www.youtube.com/watch?v=V-xb4Qvc2nc

Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações”. I Pedro 3.7.                             


Quantas lutas temos enfrentado nos últimos tempos! Os lares estão sob ataque! Destruindo os relacionamentos familiares, inevitavelmente a igreja será atingida em cheio e enfraquecerá em poder e autoridade! E creia, o adversário não tem tido muito trabalho, pois tem quem faça o trabalho sujo para ele. Ele conta com vasto arsenal da sua despensa que são os temperamentos. As obras da nossa carne o tem alimentado fartamente! O versículo citado traz o padrão divino para o relacionamento conjugal, o mesmo legislador que ordenou que as mulheres fossem submissas, ou seja, se colocassem sob a missão do marido honrando-o: Ordenou a postura do marido em relação à sua esposa; Por serem herdeiros da mesma graça de vida, se esse preceito não for obedecido, as orações são bloqueadas

A ordenança da submissão da mulher tem sido extremamente mal compreendida em tempos pós-modernos. Em nenhum momento o Senhor sugere um jugo opressor nesse relacionamento, mas uma parceria tendo o homem como líder. Este é um relacionamento tipo que visa apresentar e representar o próprio relacionamento de Cristo (o marido) e a igreja (a esposa). Fato que confere uma responsabilidade imensa aos cônjuges. Se não respeitamos o marido a quem vemos, como honraremos e respeitaremos a Cristo a quem não vemos? Contudo, do outro lado dessa representação está a figura do marido que deve amar sacrificialmente a sua esposa, assim como Cristo se doou pela igreja. O apóstolo Paulo trazendo mais luz à questão ordena em sua carta aos Colossenses: “Maridos, amem suas mulheres e não as tratem com amargura”. Quanta filha de Deus amargurada de espírito e oprimidas por causa da maneira de tratar cruel de seus maridos! O texto de Pedro traz muitas revelações acerca desse relacionamento. Apresenta a mulher parte mais frágil, claro que ele está falando fisicamente, pois sabemos que a mulher tem uma capacidade de superação emocional indizível. O marido precisa ter sensibilidade e discernimento em relação a isso.

O que aprendemos aqui? Os textos de Paulo e de Pedro apresentam o mosaico bendito desse padrão de relacionamento. Aqui não cabem abusos de qualquer tipo ou violência de qualquer natureza. A mulher precisa ser tratada com dignidade, junto com seu marido vivendo uma relação de uma só carne são herdeiros da mesma graça de vida.  E creio firmemente que podem ser também herdeiros da mesma desgraça de vida no caso do não cumprimento das ordenanças recebidas! Quanta vida literalmente desgraçada!  Aí vem o mais grave: Ordenança infringida promessa confiscada. Ou seja, se o marido não cumpre a sua parte como líder na relação, as orações serão interrompidas! E aí, não adianta se queixar de Deus, mas dos próprios atos! Nadia Malta

sábado, 23 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR TRARÁ TODAS AS OBRAS À LUZ!

 O SENHOR TRARÁ TODAS AS OBRAS À LUZ!

“Ai daqueles que descem às profundezas para esconder seus planos do Senhor, que agem
nas trevas e pensam: "Quem é que nos vê? Quem ficará sabendo”? Isaías 29.15.


O texto todo fala da cegueira espiritual e da hipocrisia do povo chamado pelo nome do
Senhor, pelo menos exteriormente. O que é lamentável e trágico sob todos os aspectos.
Não há nada mais perigoso do que brincar de ser cristão. Quantos têm levado vidas
duplas achando que nunca serão apanhados! Aparência de piedade pode impressionar a
alguns por algum tempo, mas não convence o Senhor! Há aqui uma palavra de exortação
severa de disciplina de Deus aos que agem nas trevas, às ocultas achando que não serão
vistos. Temos visto histórias trágicas de ditos “Cristãos” assolados por situações que
grosso modo imaginamos serem ocasionadas por perseguições pelo fato de serem
cristãos. Ao chegarmos mais perto logo descobrimos a colheita das sementes malditas
plantadas às ocultas! Toda semeadura tem colheita! E dependendo do tipo de semente
poderá ser boa ou má! Nada fica oculto aos olhos perscrutadores do nosso Deus! Ele
permite ou nos dá liberdade para fazermos as nossas escolhas, mas as conseqüências
dessas são inevitáveis e inegociáveis. E essas semeaduras têm acontecido especialmente
nos relacionamentos familiares. Entre cônjuges e entre pais e filhos. Nunca se viu tanta
falta de respeito e zelo de uns pelos outros.

Outro dia li uma frase que desconheço a autoria, apesar de que muitos a reclamam para
si, que traduz o que estamos tratando aqui. Diz assim: “Não adianta culpar o vento pela
desordem se nós deixamos as janelas abertas!”. Quanta reclamação no meio do povo de
Deus por atos impensados que geraram as conseqüências amargas vividas no momento!
Sementes benditas geram frutos benditos, do mesmo modo as sementes malditas geram
frutos malditos. Cada semente produz segundo a sua própria espécie! Assim, quanta
amargura seria evitada se trocássemos a reclamação pelo reconhecimento de pecado e o
arrependimento seguido da confissão e abandono do mesmo! O profeta Isaías traz uma
dura advertência nesse contexto, especialmente no versículo citado no inicio. Ele fala
aqui da onisciência de Deus e da sua severidade em julgar os hipócritas e cegos
espirituais ao realizar seus atos insanos achando que ninguém os vê! Nada fica oculto
aos olhos do nosso Deus! Não há quem possa se esconder ou esconder algo dele. Todas as
coisas estão visíveis perante ele. Antes que a palavra nos chegue à boca ele já conhece as
intenções do nosso coração.

O que aprendemos aqui? Tempo de esquadrinhar os nossos caminhos, como diz o
profeta Jeremias, e voltarmos ao Senhor. Em seu livro das lamentações ele faz uma
pergunta sempre oportuna e pertinente: “Do que se queixa o homem vivente? Cada um se
queixe dos seus próprios pecados”! Quer se queixar de alguém? Olhe-se no espelho e
então aponte o dedo acusador! Assumamos as nossas responsabilidades por atos e
escolhas! Tempo de buscar e voltar ao Senhor com inteireza de coração! Nadia Malta

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/EM TUDO PRECISAMOS DE EQUILÍBRIO!

 EM TUDO PRECISAMOS  DE EQUILÍBRIO!

https://youtu.be/UxAreg4R170?si=CRfvtWIynkcN-G23

Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor”. Gálatas 5.1, 13. 


No contexto, o apóstolo Paulo confronta seus leitores da região da Galácia que estavam se deixando levar pela ação dos judaizantes daqueles dias. Eles queriam obrigar os gentios a se circuncidarem para só então se tornarem cristãos. Nos versículos citados o apóstolo Paulo chama a atenção para duas verdades: Eles precisavam se revestir da nova liberdade em Cristo e não se deixar levar outra vez por nenhum jugo de escravidão; e Eles Deveriam também ter cuidado para não se deixar levar pela carnalidade. Deveriam servir uns aos outros em amor.  Desde os dias antigos que muitos falsos ensinos têm entrado sorrateiramente pelas igrejas com o fim de perverter a sã doutrina na cabeça dos mal instruídos. Essa ação maligna é orquestrada pelo adversário, usando seus inúmeros secretários com o fim de trazer prejuízo e embaraço à causa do Reino. Dentre esses ensinos encontramos tanto à escravidão de usos e costumes, quanto o extremo oposto que é a liberdade associada à carnalidade. São extremos que devem ser evitados e combatidos com veemência dentro das comunidades. Deve prevalecer o equilíbrio!

Algo deve balizar o nosso viver em comunhão, como fora dito por certo pensador cristão, vejamos: Unidade no que é essencial; Liberdade no que não é; e Caridade para com todas as pessoas e suas percepções equivocadas. Contudo, essa caridade não significa pactuar com falsos ensinos e as heresias anunciadas. Tenhamos em mente que se o Senhor não abrir o nosso entendimento, de modo nenhum compreenderemos seus ensinos. A própria Palavra de Deus diz por meio do autor de Eclesiastes que “a moderação em tudo é boa”. Ensino reforçado pelo apóstolo Paulo em vários dos seus escritos. Quanta intemperança em nosso meio! Tenho ouvido muitas pessoas que apesar de terem sido alcançadas visivelmente pela graça salvadora do Cristo, ainda permanecem miseravelmente infelizes. Elas vivem subjugadas por doutrinas manipuladas dolosamente pelos que querem aprisionar suas almas para si. Cuidado para nós é palavra de ordem!

Novamente chamo a atenção para a prudência dos cristãos  bereanos. Que os imitemos nesse quesito! Eles iam checar tudo que ouviam nas pregações para ver se as coisas se passavam realmente daquela forma. “Coisas espirituais se discernem espiritualmente”! O que aprendemos aqui? Há os que transformam em libertinagem a graça de Deus.  Livres dos grilhões do mundo com suas teias do engano podemos fazer a vontade de Deus! LIBERDADE NÃO É LIBERTINAGEM! Nadia Malta

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE FAÇAMOS A DIFERENÇA NA ARIDEZ DESTE MUNDO!

 QUE FAÇAMOS A DIFERENÇA NA ARIDEZ DESTE MUNDO!

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Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um”. Colossenses 4.5,6. 


Esta epístola traz muitas advertências em relação aos erros doutrinários trazidos pelos judaizantes! Na verdade esse é o grande propósito de ter sido escrita. Os versículos citados trazem algumas instruções que não podemos perder de vista como: O cuidado com o testemunho aos não cristãos; O cuidado em aproveitar as oportunidades de anunciar o Cristo; e O cuidado com o falar. O apóstolo Paulo continua as suas instruções pertinentes à nova vida em Cristo. Ele fala sobre a maneira que a nova criatura deve andar! Fala das inclinações que devem ser desprezadas e as virtudes que devem ser cultivadas. Na seqüência ele fala do proceder em família e aqui ele chama a atenção quanto ao trato com os que são de fora. Somos chamados a um viver que não escandalize os que não conhecem o Cristo. Será que temos conseguido?

Essa última instrução é seriíssima! O Senhor Jesus disse que: “É inevitável que venham os escândalos, mas ai daqueles por intermédio de quem vem os escândalos”! Aqueles que são chamados a servir ao Senhor não representam a si mesmos, mas a Ele. Como o nome do Senhor e seu santo Evangelho têm sido denegridos pela postura de muitos! A responsabilidade de sermos chamados de filhos é grande! Por outro lado será que todos aqueles que dizem: “Senhor, Senhor” entrarão no Reino? Receio que não, pois todo aquele que de fato é de Deus, mesmo ainda em crescimento, anda numa sintonia diferente do mundo. De repente somos a única Bíblia que alguém terá contato. Somos observados por homens e por anjos. Anjos eleitos e caídos. E esses últimos são a grande torcida contra sempre à espera de um tropeço ou queda da nossa parte. Por isso é tão importante a oração e a vigilância constantemente. Nem sempre conseguimos uma aprovação diária da parte de Deus, mas a presença do Santo Espírito em nós acende o alarme e nos constrange a voltar ao prumo do Pai.

Não podemos esquecer que fomos chamados para ser sal, luz, perfume e cartas vivas! O que aprendemos aqui? No texto citado o apóstolo Paulo nos instrui quanto ao trato com os de fora. Que aproveitemos ao máximo as oportunidades de anunciar o Cristo não apenas com palavras, mas, sobretudo, com ações concretas, visíveis. Ele foca em um falar sadio. Que a nossa palavra seja sempre agradável temperada com sal, que possamos transmitir graça aos que ouvem. Que as nossas respostas sejam sábias. Que possamos refletir o Cristo em palavras e ações. Que elas estejam em consonância!  É certo que a obra não acabou em nenhum de nós, do contrário não estaríamos mais aqui! Colaboremos com o Santo Espírito nessa obra santificadora em nós! Vivamos de maneira que abençoemos os que estão ao nosso redor! E que tudo seja para a glória do nosso Cristo hoje e eternamente!   Nadia Malta

terça-feira, 19 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/ANUNCIEMOS O SANTO EVANGELHO!

 ANUNCIEMOS O SANTO EVANGELHO!

E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo como testemunho a todas as nações, e então virá o fim”. Mateus 24.14. 


O capítulo todo traz o grande sermão profético de Jesus acerca dos últimos dias com os sinais que antecederiam a sua Segunda Vinda. O versículo citado está no contexto que fala do princípio das dores. Tudo que estamos vivendo e vendo em nosso tempo aponta para aquele dia glorioso. Não sabemos o dia nem a hora, mas o Senhor nos alertou acerca dos sinais que viriam antes. Que possamos estar atentos e buscar uma vida de santificação e honra na presença do nosso Deus. Jesus estava com seus discípulos  no Monte das Oliveiras e aqueles se admiraram da grandiosidade da construção do templo e o Senhor lhes revela que não ficaria ali pedra sobre pedra que não fosse derrubada. É quando os discípulos perguntam quais os sinais da sua vinda. Jesus aponta alguns sinais! Vejamos:  Muitos virão em seu nome se fazendo passar por ele. Falsos Cristos e falsos profetas;  Guerras e rumores de Guerra. Nações contra nações. Fome e terremoto em vários lugares;  A grande perseguição do povo de Deus; A multiplicação da iniquidade e o amor que se esfriará dos corações;  O surgimento do “Abominável da desolação”. Alguém que se assentará no trono do Templo como se fosse o próprio Deus. Essa figura será o próprio Anticristo. Ele protagonizará a grande perseguição ao povo de Deus; e O Evangelho será pregado para testemunho a todas as nações, então virá o fim.

Temos pensado muito na loucura em que se transformou o mundo. Parece que tudo virou de cabeça para baixo. Valores, conceitos, percepções, respeito, ética, moral, tudo enfim. Aquilo que tínhamos como sólido tem se esvaído e escorregado entre os dedos. Misericórdia! Contudo, será que dá mesmo para nos espantarmos com tudo que está acontecendo ou tudo tem sido apenas cumprimento do que fora anunciado  pelo Cristo como sinais da sua vinda? Têm sido veiculados filmes e novelas onde a luxúria, a violência e a inversão de valores ficam escancaradamente notórios. O versículo citado faz parte do Sermão Profético de Jesus em relação ao tempo do fim. E ali ele aponta os sinais que sucederiam antes de sua vinda gloriosa. O Senhor adverte para não sermos enganados, pois muitos viriam em nome dele dizendo ser o Cristo! Não devemos segui-los. O versículo citado faz parte do Sermão Profético de Jesus em relação ao tempo do fim. E ali ele aponta os sinais que sucederiam antes de sua vinda gloriosa. O Senhor adverte para não sermos enganados, pois muitos viriam em nome dele dizendo ser o Cristo! Não devemos segui-los. Tudo está sendo cuidadosamente preparado de maneira acelerada para que o Anticristo seja apresentado ao mundo já, já. Nada do que estamos vendo é surpreendente, pois o Senhor já nos avisou em sua Palavra. Assim, façamos a obra enquanto é dia. A noite da grande perseguição está chegando e não vamos poder trabalhar.

O que aprendemos aqui? Todos os sinais estão aí: A figueira que já floresceu (o estabelecimento do Estado de Israel), guerras e rumores de guerra; fome, pestes de todos os tipos; o amor que tem esfriado dos corações; sacrilégios e blasfêmias; sinais no sol, na lua e nas estrelas; terremotos, furacões e tantas outras catástrofes naturais.  E os cristãos brigando por cargos dentro das igrejas, inaugurando templos cada vez maiores e mais suntuosos, idolatrando políticos que usam o nome de Deus para se auto- promover e enganar os tolos. Acordemos!  Precisamos anunciar sem cessar a mensagem da cruz com seriedade e discernimento! O sangue do perverso será cobrado de nós se não anunciarmos a Palavra da Verdade a ele. Ergamos as nossas cabeças: A nossa redenção se aproxima! Maranata, Ora vem Senhor Jesus! Nadia Malta

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/NÃO SOMOS AUDITORES DAS VIDAS À NOSSA VOLTA!

 NÃO SOMOS AUDITORES DAS VIDAS À NOSSA VOLTA!  

Quando Pedro o viu, perguntou: "Senhor, e quanto a ele”? Respondeu Jesus: "Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que lhe importa? Siga-me você". João 21.21,22.

                                                                                


Deixemos de vigiar a vida dos outros e cuidemos da nossa própria vida! Há duas coisas no texto que chamam a nossa atenção em particular! Primeira: A preocupação de Pedro em querer saber do que sucederia a João não porque realmente estivesse preocupado com ele, mas talvez por pura especulação ou curiosidade. Possivelmente ele esquecera que o Senhor conhece as intenções do nosso coração antes mesmo que a  palavra nos chegue a boca; e Segunda: A resposta confrontadora dada por Jesus a Pedro repercute na vida de todos os curiosos de todas as épocas!  Gosto particularmente dessa resposta dada pelo Senhor Jesus a Pedro em relação a João. Interessante ler todo relato para uma melhor compreensão da questão. Logo na sequencia da pescaria que os discípulos apanharam cento e cinquenta e três grandes peixes, numero simbólico que representava a totalidade das nações conhecidas na época. Aquela pescaria apontava para o fato da necessidade de pescarmos os que são do Senhor em todas as nações.

Pedro é interrogado pelo Senhor. Ele liderava o colegiado apostólico e o Senhor o confronta para saber se verdadeiramente ele o amava. O diálogo é cheio de significado. Inclusive Jesus, depois de mencionar de maneira cifrada o gênero de morte com o qual ele glorificaria o Senhor acrescenta: “Segue-me”! Quando Pedro se volta percebe que João os estava seguindo. “Quando Pedro o viu, perguntou: "Senhor, e quanto a ele”? Respondeu Jesus: "Se eu quiser que ele permaneça vivo até que eu volte, o que lhe importa? Siga-me você". É este o ponto de partida para a nossa meditação de hoje. Como somos parecidos com Pedro! O Senhor não nos comissionou para sermos fiscais ou auditores da vida ou ministério dos irmãos. O Senhor deseja que façamos a nossa parte. Que cuidemos do que nos foi confiado, não é da nossa conta se os outros fazem bem ou mal! Todos indistintamente daremos contas de nós mesmos a Deus! Naqueles dias a partir do que fora dito por Jesus e presenciado apenas por Pedro e João surgiu o boato de que João não morreria. Jesus não disse isso em nenhum momento. Assim imaginamos que um dos dois espalhou a fofoca. Quantas vezes vemos isso acontecer em nosso meio!

O que aprendemos aqui? Deveríamos prestar mais atenção ao desempenho espiritual de uma vida: A nossa própria! Vivemos em um tempo de grandes escândalos nos meios eclesiásticos. O apóstolo Paulo aconselha: “Aquele que pensa estar de pé veja que não caia”!  A minha mãe costumava usar uma advertência muito comum aos antigos que dizia assim: Cuidado na vida, não na dos outros, na sua própria!  E o que fora dito a Pedro por Jesus também serve para nós. Diz o Senhor a cada um de nós: “O que lhe importa o outro? Siga-me você". O outro na perspectiva do que está fazendo de certo ou errado é assunto de Deus não nosso!  Nadia Malta

domingo, 17 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR ESTÁ NO CONTROLE DE ABSOLUTAMENTE TUDO!

 O SENHOR ESTÁ NO CONTROLE SOBERANO DE ABSOLUTAMENTE TUDO!

https://www.youtube.com/watch?v=SuXPsfyEgZg

Certo dia Jesus disse aos seus discípulos: "Vamos para o outro lado do lago". Eles entraram num barco e partiram. Enquanto navegavam, ele adormeceu. Abateu-se sobre o lago um forte vendaval, de modo que o barco estava sendo inundado, e eles corriam grande perigo. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: "Mestre, Mestre, vamos morrer”! Ele se levantou e repreendeu o vento e a violência das águas; tudo se acalmou e ficou tranquilo”. Lucas 8.22-24.                                                                                 


O texto fala de uma das tempestades que Jesus acalmou. Desta vez ele estava no barco com os discípulos. Enquanto ele tranquilamente dormia num travesseiro o tempo fechou. O barco era jogado de um lado para o outro e os discípulos desesperados acordam o Senhor. O Texto chama a nossa atenção para algumas verdades aqui: Primeira: O fato de Jesus estar conosco não nos livra de enfrentar tempestades; Segunda: Ele invariavelmente nos livra no meio das tempestades.  E  Terceira: As tempestades são grandes oportunidades de testarmos a nossa fé. Vivemos dias de grandes catástrofes naturais. Parece que a natureza convulsionando clama por redenção como alguém com dores de parto. O apóstolo Paulo afirma em sua carta aos Romanos: “Mas por causa da vontade daquele que a sujeitou, na esperança de que a própria natureza criada será libertada da escravidão da decadência em que se encontra para a gloriosa liberdade dos filhos de Deus. Sabemos que toda a natureza criada geme até agora, como em dores de parto”. Tudo tem sido assustador. Multidões se deslocam fugindo dos furacões, tornados e terremotos em vários lugares da terra. Hora de erguemos os olhos para os céus e clamar por socorro Àquele que até os ventos e o mar lhes obedecem.

Ao ouvir os muitos noticiários sobre o assunto que têm abalado o mundo, lembrei-me do texto citado no inicio que fala da grande tempestade enfrentada pelos discípulos mesmo estando Jesus no barco com eles. A metodologia das tempestades é das mais radicais. Ou cremos que Jesus está no barco e tem poder sobre as tempestades ou sucumbiremos a elas. O curioso na tempestade mencionada no texto do evangelho segundo Lucas é que o próprio Jesus convidou seus discípulos para atravessarem aquele lago. O relacionamento com o Cristo é feito de muitas travessias.  E mais uma vez gostaria de repetir: Ninguém do lado de cá da eternidade está pronto. Crente pronto, maduro, Deus colhe. Assim deixemos de reclamar e nos assustar com o “fogo estranho que vem para nos provar”! Os discípulos se desesperaram mesmo com Jesus no barco. Eles se assustaram e chegaram a criticar o Mestre: “Os discípulos foram acordá-lo, clamando: "Mestre, Mestre, vamos morrer”! Jesus se levanta e repreende o vento e a violência das águas e tudo se acalmou!  Façamos o mesmo, clamemos por Jesus em meio às tempestades que nos assolam!

O Senhor pergunta: “Onde está a sua fé”? Todos nós temos experimentado muitos furacões internos e externos. São muitas as tempestades às quais somos submetidos. Os tornados tendem a nos desarraigar da terra. Contudo, tem faltado fé e foco em Deus. Estamos tão distraídos com tantas coisas à nossa volta que perdemos Deus de vista e ele está bem do nosso lado. Ele vai levantar e repreender a fúria dos ventos e a violência das águas. Mas seremos também repreendidos pela falta de fé. Jesus no barco não nos livra das tempestades, muitas vezes ele próprio nos leva ao encontro delas. E é nessa travessia dolorosa que aprendemos a mais difícil lição de fé. Creiamos: As tempestades continuam a obedecê-lo!  O que aprendemos aqui? Por mais difícil que seja atravessarmos as tempestades da vida, o Senhor jamais perde o controle delas. Nem sempre seremos livrados de atravessar momentos de tempestades, mas o Senhor invariavelmente nos livra no meio deles. As tempestades são oportunidades de exercitarmos a nossa fé! Nadia Malta

sábado, 16 de novembro de 2024

Meditação/Nadia Malta/OS ÚLTIMOS TEMPOS TÊM SIDO DIFÍCEIS!

 OS ÚLTIMOS TEMPOS TÊM SIDO DIFÍCEIS!


“Porquanto Ana no seu coração falava; só se moviam os seus lábios, porém não se ouvia a sua voz;
pelo que Eli a teve por embriagada. E disse-lhe Eli: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti
o teu vinho. Porém Ana respondeu: Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito;
nem vinho nem bebida forte tenho bebido; porém tenho derramado a minha alma perante o
SENHOR. Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e
do meu desgosto tenho falado até agora”. 1 Samuel 1.13-16
Todos conhecemos esta história. O texto todo fala da oração e do voto feito por Ana a mãe do
profeta Samuel. Mulher amargurada de espírito que sofria as humilhações de sua rival. Ana era
estéril e dentro do contexto social e religioso de sua época aquilo era um sinal visível da
maldição de Deus. O marido, segundo o costume da época, toma uma segunda esposa para que
lhe suscitasse descendência. A rival então passou a humilhá-la, fato que provocou aquele
abatimento de espírito tão grande. Nas horas das nossas agonias mais profundas não
conseguimos nem orar com palavras. Apenas cambaleamos diante do eterno em nossa súplica
angustiosa. Nem todos compreendem o nosso estado de alma e se apressam em julgar. Nessas
horas somos desafiados a falar do que nos aflige. O que também é terapêutico.
Quando a angustia é grande demais o nosso ser inteiro cambaleia. Sentimo-nos como que
embriagados pela intensa agonia. Perdemos o ânimo e o equilíbrio. Foi o que aconteceu com Ana
a mãe do profeta Samuel. Ana era estéril e dentro daquela sociedade daqueles dias aquele
estado é um sinal vivo da maldição ou punição de Deus, pelo menos era interpretado assim. O
marido de Ana para suscitar filhos tomou outra esposa que era bem fértil Penina, e, esta
tripudiava e humilhava a situação de Ana. Aproveitando a ida ao templo para adorar, Ana se
rasga perante o Senhor e em sua oração silenciosa, ela movia os lábios, mas não lhes saia som
algum. O sacerdote que a observava de longe a teve por embriagada e a repreendeu
severamente. Logo aqui percebemos o perigo do julgamento precipitado. O julgar sem
conhecimento de causa pode ser mais doloroso que a própria dor que nos faz cambalear.
Quantas vezes somos vitimas de situações assim e em outras tantas nos encontramos do outro
lado da mesa, no lugar do julgador! O que é ainda mais trágico!
Tempo de rever nossos critérios e aprender a observar mais e a ser mais sensível com a dor que
não dói em nós! Ana não bebera vinho ou bebida forte, ELA ERA MULHER ATRIBULADA DE
ESPÍRITO! E são essas agonias que nos têm feito cambalear. Ana levou seu desgosto diante do
Altíssimo. Só ele pode socorrer e consolar os corações abatidos e amargurados. Era diante do
Eterno que ela derramava seu coração e falava do que lhe doía. Ela entendia que seu socorro
viria do Senhor. A situação era absolutamente impossível humanamente falando. Afinal, quem
poderia curar um ventre estéril? Só Aquele que especialista em saídas impensáveis pelas mentes
humanas limitadas. O que aprendemos com a experiência de Ana? Nenhum de nós está livre de
experimentar dores que nos dilaceram a alma. Nesses momentos não conseguimos articular
palavra alguma em nossos orações e sentimos o nosso ser inteiro cambalear. Podemos ser mal
interpretados pelos que nos cercam. Até mesmo pelas figuras de autoridade sobre nós. Somos
desafiados a falar sobre o que nos aflige. Esse falar é terapêutico e possibilita grandes respostas
da parte do Senhor. Nadia Malta

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