QUE SEJAMOS PERDOADORES!
“Perdoa as nossas dívidas, assim como perdoamos aos nossos devedores. E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém’. Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas". Mateus 6.12-15.
Neste texto da chamada mais completa das
orações, o Senhor traz uma instrução preciosa acerca ordenança de perdoar: Ele
nos leva a condicionar seu perdão a nós à medida que perdoamos os nossos
devedores; Ele nos leva a pedir livramento do mal e das tentações. De que mal e
de que tentações especificamente ele fala aqui? Da tentação de não perdoar e do
mal decorrente desse perdão retido; e Uma advertência séria: “Pois se perdoarem as ofensas uns dos outros,
o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem uns aos outros, o
Pai celestial não lhes perdoará as ofensas". Descobrimos mais uma vez
que o perdão é um ato da vontade, não simplesmente algo emocional. E quando
damos o passo de fé neste sentido algo começa a se mover em nosso favor no
sentido de transformar aquele passo de fé em algo real e transformador!
Os versículos citados no inicio fazem parte
da conhecida oração do Pai Nosso ensinada por Jesus aos seus discípulos. Esta é
considerada a oração mais completa por abranger todas as áreas da vida humana
com suas necessidades peculiares. O trecho citado fala do perdão. Jesus deseja
que sejamos libertos e a falta de perdão é uma das maiores prisões que podemos
sofrer. Mesmo que sejamos libertados das piores masmorras externas, se não
perdoarmos os nossos ofensores estaremos irremediavelmente aprisionados pelas
cadeias da mágoa e do ressentimento. Quando perdoamos os nossos ofensores o
fazemos mais por nós mesmos que por eles. E logo no inicio do texto citado
Jesus diz: “Perdoa as nossas dívidas,
assim como perdoamos aos nossos devedores”.
O que aprendemos aqui? Deveríamos ter medo de
proferir as palavras dessa oração. Será que realmente podemos desejar que o
Senhor nos perdoe como perdoamos? Jesus arremata, fecha a questão dizendo: “E não nos deixes cair em tentação, mas
livra-nos do mal, porque teu é o Reino, o poder e a glória para sempre. Amém’.
De que tipo de tentação ele fala aqui? Da tentação de não perdoar e do mal
decorrente dela, que aprisiona e adoece!
Jesus ainda diz: “Pois se perdoarem as
ofensas uns dos outros, o Pai celestial também lhes perdoará. Mas se não perdoarem
uns aos outros, o Pai celestial não lhes perdoará as ofensas".
Misericórdia Senhor! Dá-nos corações perdoadores para a glória do teu santo
nome! Perdoar (dores), em Cristo podemos sim! Nadia Malta
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