GLORIFIQUEMOS AO SENHOR!
“Louvem o Senhor, todas as nações; exaltem-no, todos os povos! Porque imenso é o seu amor leal por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”! Salmos 117.1,2.
Nos versículos citadso o Salmista convoca todas as nações para
louvarem e exaltarem o nome do Senhor! Por uma simples razão: Porque imenso é o
seu amor leal por nós, e a fidelidade do Senhor dura para sempre. Aleluia”!
Assim precisamos ser um “Aleluia da cabeça aos pés”! Será que esses louvores
das nações têm o mesmo formato? Será que uma tribo na África e um aborígene da
Floresta amazônica ou da distante Austrália louvarão do mesmo jeito com pianos,
teclados e os demais instrumentos de sopro e corda que conhecemos? As noticias
de missionários que estiveram na África, por exemplo, dão conta de que os
atabaques são os instrumentos usados ali. E o louvor daquele povo dura horas,
enquanto eles dançam, cantam e glorificam ao Senhor! Assim tiremos dos baús da
nossa cultura os nossos instrumentos musicais, sejam eles de sopro, de cordas,
teclados, acústicos ou de percussão, mas louvemos ao nosso Deus e Pai sem
reservas. Esse louvor sincero chegará com aroma agradável às narinas de Deus!
O nosso país é multirracial, muitos povos passaram aqui deixando
seu legado trazido de terras distantes. A nossa região é muito rica
culturalmente. Temos uma diversidade de sons e ritmos muito grande. Que vai
desde o efervescente frevo, passando pelo forró, cirandas e maracatus, dentre
outros. Somos o maior celeiro de missionários do planeta exatamente por essa
diversidade. Temos a cara de muitos povos! Por que, então, tanto preconceito
ainda com os nossos ritmos? O texto de II Samuel diz: “Davi e todos os
israelitas iam cantando e dançando perante o Senhor, ao som de todo o tipo de
instrumentos de pinho, harpas, liras, tamborins, chocalhos e címbalos” (2
Samuel 6:5). O Salmista ainda ordena: “Comecem
o louvor, façam ressoar o tamborim, toquem a lira e a harpa melodiosa”
(Salmos 81:2).
O que aprendemos aqui? Não existe um formato engessado para se
glorificar ao Senhor. O tempo que perdemos com críticas ácidas é tempo precioso
que deveria ser investido na adoração verdadeira, com sinceridade de coração.
Celebremos, exaltemos ao Senhor, louvemos o Deus da nossa Salvação, façamos
isto em espírito e em verdade. Com o
coração cheio de gratidão! Louvemos sem as amarras dos achismos e, sobretudo,
que sejamos um “Aleluia da cabeça aos pés”, que o nosso viver o glorifique em
tudo! Nadia Malta
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