TEMPO DE VOLTAR À COMUNHÃO ANTES QUE SEJA TARDE!
https://www.youtube.com/watch?v=GbnaUGd05l0&t=25s
“E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.24, 25.
O autor de Hebreus chama a atenção dos seus leitores para o
incentivo recíproco da prática do amor e das boas obras. Ele ainda traz uma
ordenança severa para que não deixem de se congregar como é o costume de
alguns. O Culto é trocado por novelas,
por jogos, por atrativos incontáveis. Salvo em casos especiais, como
enfermidades, por exemplo, nada pode nos roubar o precioso tempo da adoração em
comunhão. É no Corpo que nos fortalecemos uns aos outros. O autor de Hebreus ainda faz a sua exortação
lembrando aos seus leitores que o Dia do Senhor se aproxima! Onde seremos
encontrados naquele dia glorioso? Qual a desculpa que daremos ao Senhor para a
nossa negligencia para com o seu Corpo?
A Igreja é o Corpo Vivo de Cristo sobre a terra. Entender esta verdade
é vital sob todos os aspectos. A igreja é um organismo vivo, não uma
instituição humana ou uma construção de pedra e cal. Há uma tendência
pós-moderna de substituir a junção dos crentes ou sua comunhão por outros
atrativos importados do mundo. São palcos com luzes fosforescentes, são
artistas do pop “gospel” que se apresentam com cachês altíssimos, são eventos
cheios de novidades. O mundo adentrando às igrejas locais para atrair os
“crentes”. Crentes ou bodes? Um antigo sermão de Charles Spurgeon cujo título
é: “Alimentar as ovelhas ou entreter os bodes?”. Que os bodes entediados sumam
e vão buscar entretenimento em outros lugares não na casa do Senhor. Que fiquem
as ovelhas. São elas que querem ser alimentadas com o genuíno alimento
espiritual.
Há três colunas que sustentam a Igreja: A pregação da Palavra, a
Oração e a Comunhão dos Santos. A igreja só é igreja de fato quando os
santuários individuais se juntam para adorar. Jesus disse: “Onde houver dois ou três reunidos em meu nome, eu estarei no meio
deles!”. Por outro lado, é no Corpo, na Comunhão dos santos que as bênçãos
do Senhor são ordenadas. Orar em comunhão e adorar em comunhão são práticas
insubstituíveis. A igreja não é “um museu de santos, mas um hospital de
pecadores” convalescendo de uma doença mortal chamada pecado! Estamos unidos
pelo vínculo da Cruz de Cristo sendo tratados até que amadureçamos. Crente
maduro Deus colhe! O que aprendemos aqui? Quando a palavra de Deus deixa de ser
atrativo e as comunidades precisam recorrer a estratégias mundanas para atrair
adeptos tem alguma coisa errada nos depósitos espirituais dos cristãos. É bom
procurar onde estão os vazamentos e tratar de consertá-los antes que seja tarde
e as vidas sofram enchentes de aflições. Sim, porque quando isto acontece num
instante os templos ficam lotados de cistãos “fervorosos”! Nadia Malta
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