"Ó SENHOR, Senhor nosso, quão magnífico em toda a terra é o teu nome!" (Salmo 8:1)
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
Meditação/Nadia Malta/HÁ UMA CORRIDA PROPOSTA E A ORDEM É VENCER OU VENCER!
HÁ UMA CORRIDA PROPOSTA E A ORDEM É VENCER OU
VENCER!
“Não que eu o tenha já recebido ou
tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que
também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo
havê-lo alcançado; mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás
ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o
prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Todos, pois, que somos
perfeitos, tenhamos este sentimento; e, se, porventura, pensais doutro modo,
também isto Deus vos esclarecerá. Todavia, andemos de acordo com o que já
alcançamos”.
Filipenses 3:12-16.
As várias modalidades esportivas de hoje nos
dão uma ideia do que o apostolo Paulo está falando. Para obter os títulos e
premiações em cada uma, é necessário grande empenho por parte dos atletas. São
horas de treino, alimentação balanceada, abstinência de bebidas alcoólicas e
drogas, horário rígido de sono. Todo atleta tem um foco bem definido: Ganhar em
sua modalidade e fazer bonito como representante de seu país. O atleta
espiritual deve agir do mesmo modo, ele tem uma cidadania celestial para honrar
e defender. O atleta físico corre por uma coroa perecível, nós por uma
imarcescível coroa de glória. Não podemos perder de vista que todo dia há um
obstáculo a ser vencido, uma dificuldade a ser superada e precisamos nos
esforçar para isto. Há pecados a serem abandonados e se não nos empenharmos
arduamente, matando a carne de fome, de modo algum alcançaremos a vitória. Há
uma corrida à nossa frente, o sinal da largada já foi dado, que possamos nos
empenhar para a vitória. Quais os elementos essenciais para vencermos a corrida
que nos está proposta? Insatisfação ou não comodismo; Dedicação; Senso de
Direção; Determinação; Disciplina.
Descobrimos que uma das características da
maturidade é a consciência da própria imperfeição. O fato é que nenhum de nós
está maduro o suficiente, ao ponto de não precisar melhorar, do contrário, não
estaríamos mais aqui. Os vencedores são os que mantêm o foco naquilo que
desejam alcançar, sem permitir que coisa alguma os distraia. Dedicam-se
plenamente ao seu chamado. O dom define o chamado e o ministério, por isso faça
o que foi chamado para fazer e esmere-se nisso, aliás, permaneça naquilo para o
qual foi chamado. Quando o texto fala aqui em “esquecer” não está falando em
amnésia, mas em não ser mais influenciado ou afetado pelo que passou. Significa
quebrar o poder doloroso que nos machucava. Não podemos mudar o passado, mas
podemos ressignificá-lo em nome de Jesus Cristo. Nenhum cristão precisa viver
refém do seu passado. As coisas velhas já passaram. Quando o cristão determina
que irá prosseguir na luta para vencer um pecado, por exemplo, o Espírito Santo
entra em ação para auxiliá-lo. O segredo aqui é encher-se do Espírito Santo.
A Bíblia é a nossa única regra de fé e
prática, se a desconsiderarmos seremos desqualificados. Um dia vamos comparecer
diante do Tribunal de Cristo (Bhema) – lugar da entrega dos galardões
dependendo do nosso desempenho como cristãos. O segredo de nossa vitória é
olhar firmemente para JESUS – Autor e Consumador de nossa fé. O texto nos deixa cinco lições: A salvação é
de graça e pela graça, mas é também a grande largada para a corrida da
santificação, onde nos desembaraçamos de todo peso e do pecado que tenazmente
nos assedia. Precisamos demonstrar uma “insatisfação santa’ a respeito de nosso
próprio desempenho espiritual. Porque nenhum de nós está completamente maduro.
Precisamos demonstrar dedicação nessa corrida e ter uma única coisa em mente:
vencer a corrida. Precisamos ter senso de direção, deixar o passado para trás e
focar no futuro. Precisamos ter determinação para “prosseguir’, porque muitos
empecilhos surgirão para nos barrar o caminho”. E finalmente, precisamos ter
disciplina para obedecer às regras e não sermos desqualificados. Nadia Malta
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