ENCORAJEMO-NOS UNS AOS OUTROS COM A VIVA ESPERANÇA!
“Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.23-25.
O contexto todo aqui fala da
responsabilidade e do privilegio que os cristãos têm de poderem entrar no Santo
dos Santos e ali pleitear as suas causas. Esse acesso à presença de Deus foi
conquistado pelo sacrifício do Cristo. O sacrifício único e perfeito do
Cordeiro de Deus sem defeito e sem mácula nos facultou esse privilégio. O véu
do santuário foi rasgado e agora podemos adentrar ali. Temos repetido muitas
vezes que não tem sido fácil viver em nossos dias. Tudo parece ter virado de
cabeça para baixo. A palavra que pode definir o que sentimos com tudo que temos
visto e ouvido é: Perplexidade. Como sobreviver a tudo que tem sobrevindo aos
nossos dias? Muita coisa se cumprindo ao mesmo tempo. Assim tem sido imperioso
nos apegar a Viva Esperança que é o Cristo. O texto citado traz quatro
orientações que nos encorajam a seguir mesmo em meio às dificuldades do nosso
tempo! Contudo, podemos sim, nos alegrar nessa bendita Esperança que é o
próprio Cristo redivivo. Ele é tudo em
todos. No meio das nossas lutas que não são poucas tendemos ao desânimo. A cada
dia somos surpreendidos com situações que nos tiram o chão e o fôlego. Nesses
momentos mais que em qualquer outro precisamos manter viva a Esperança e mais
que isso, nos apegar a ela.
O Senhor é aquele que nos sustenta com a
sua mão direita fiel. Há momentos em que baqueamos? Muitos, sem dúvida, mas precisamente
nesses momentos podemos ver a mão do Senhor conduzindo todas as coisas! Por
isso é tão importante o encorajamento mútuo e a prática do amor e das boas
obras. Na verdade, aquilo que imaginávamos que não iríamos suportar e eis que
somos surpreendidos com uma força que desconhecíamos até então. Aqui somos
instados a nos apegar com firmeza à Esperança que professamos, pois Aquele que
fez a promessa é fiel para cumpri-la. Ele não prometeu dias fáceis, prometeu
mais que isso, garantiu a sua presença até a consumação dos séculos. Assim, não
atravessaremos os vales sombrios que tanto tememos sozinhos. Ele passará
conosco! A sua vara e o seu cajado nos consolarão!
Gosto demais da palavra Esperança. Sou
encorajada por ela a seguir, especialmente por saber que para nós, Esperança é
mais que uma simples expectação positiva ou uma bela idéia teológica, mas uma
pessoa chamada Cristo Jesus! Enquanto deste lado da eternidade estamos sujeitos
a muitos estreitos e desertos abrasadores, mas sigamos firmes na Bendita e viva
Esperança que professamos! Adentremos no Santo dos Santos em plena confiança e
ali pleiteemos as nossas causas diante Daquele que tem Todo o Poder! Ele é
gracioso e compassivo e ouve o clamor do seu povo! O Senhor ainda nos adverte
para não deixar de congregar como é o costume de muitos, desde tempos antigos.
Assim, como também devemos aconselhar os desanimados a estarem juntos em
comunhão. O que aprendemos aqui? Devemos nos apegar com toda confiança à
bendita Esperança que professamos, que é o próprio Cristo. O que ele nos
prometeu, cumprirá. Ele é Fiel! Consideremos uns aos outros em amor e na
prática das boas obras. Há sempre algo que podemos fazer uns pelos outros.
Aconselhemos uns aos outros a perseverar na fé e na comunhão. Jesus está
chegando! Nadia Malta
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