quarta-feira, 30 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/OS ABUTRES JÁ ESPREITAM OS CADÁVERES!

 OS ABUTRES JÁ ESPREITAM OS CADÁVERES!

                                                                                   


 Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem. Onde houver um cadáver, aí se ajuntarão os abutres”. Mateus 24.27,28. 


Temos percorrido nesses dias este capítulo escatológico, que traz as duras e esclarecedoras palavras de Jesus em relação aos últimos dias, especialmente fala da Grande Tribulação que antecederá à sua Segunda Vinda. Vale fazer sucessivas leituras sobre esse assunto que diz respeito a todos, crentes e incrédulos. Também precisamos ter cuidado nas interpretações precipitadas. Os versículos apresentam como um dos sinais da Vinda do Cristo iminente a proliferação de muitas previsões com datas marcadas acerca desse acontecimento. E quanto a isso o Senhor faz dois avisos: Ninguém precisará sair de onde está para vê-lo na sua vinda. O acontecimento terá uma magnitude cósmica e todo olho o verá. O Corpo morto, a falsa igreja será surpreendida pela ação dos abutres (demônios).

O contexto no qual esses versículos estão contidos fala da Grande Tribulação como fora dito no parágrafo anterior. Um dos sinais de que Jesus estará vindo ou mesmo de que já teria vindo será o fato de muitos dizerem que ele está aqui ou ali. E de onde partirão esses avisos relativos ao local onde o Senhor estaria? Da falsa Igreja (o corpo morto) que está infiltrado no meio da verdadeira igreja para confundir até mesmo os eleitos. Esses estão separados da verdadeira igreja por títulos religiosos, os mais diversos. Eles têm aparência de piedade, mas não se relacionam com o Cristo e sim com seus próprios interesses carnais! O Senhor diz que nem todo aquele que diz Senhor, Senhor entrará de fato no Reino dele. Desde tempos ancestrais que a falsa igreja tenta confundir com suas profecias mentirosas acerca do Cristo. Esse corpo morto tenta fazer previsões quanto às datas dessa Vinda gloriosa. Informação essa que só o Senhor tem. Ele nos deu sinais, que, aliás, estão todos visíveis à nossa volta e serão reconhecidos pelo verdadeiro Corpo de Cristo que tem o Espírito Santo como Guia e Mestre!

Os verdadeiros fiéis não se deixam enganar pelas vãs e ousadas afirmações do Corpo Morto! O que aprendemos aqui? O adversário tem as suas estratégias para atrair os seus e para se opor à obra de Deus e aos seus escolhidos. Ele não desiste nunca, apenas vai mudando a sua metodologia de ação até que alcance seu intento. O desespero dele é que seus dias estão contados e juntamente com os seus será banido para sempre. O Senhor diz aos seus: “Porque assim como o relâmpago sai do Oriente e se mostra no Ocidente, assim será a vinda do Filho do homem”. Todo olho o verá. Ninguém precisará sair daqui ou Dalí para vê-lo! Ele virá e os seus estarão para sempre com ele! Dos nossos olhos toda lágrima será enxugada. Toda tristeza nos será tirada. Não haverá morte nem dor. E quanto à falsa igreja (o Corpo Morto ou cadáver?). A ele se ajuntarão os abutres (os demônios) e ali haverá choro e ranger de dentes eternamente! O que estiver morto será dado a eles! E eles já voejam à espreita! O abutre fareja morte e se alimenta dela! E definitivamente ele não tem intolerância alimentar e se nutre daquilo que é mais tóxico. Que o Senhor nos conceda graça para discernir com sabedoria! Aguardemos aquele dia e hora vivendo vida de oração, santificação e vigilância sempre! Vivifica Senhor, a tua Igreja! Nadia Malta

terça-feira, 29 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/TEMPO DE FOCAR NAS COISAS DO ALTO!

 TEMPO DE FOCAR NAS COISAS DO ALTO!

                                                                                       


Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus”. Colossenses 3.1-3.                                                                             


Os versículos citados chamam a nossa atenção para duas ações imperativas, como mortos e ressuscitados com Cristo: Buscar as coisas lá do alto. Pensar nas coisas lá do alto e não nas daqui da terra. Nunca o sentimento de inadequação foi tão vivo em meu coração como nos últimos tempos. Nada parece motivar a permanência nesta terra a não ser fazer a obra de Deus. Amanheço e adormeço na perspectiva da Vinda do Senhor. Anseio por isso mais que os guardas antigos pelo romper da manhã como disse o salmista. A sensação que tenho é que o mundo literalmente enlouqueceu ou virou de cabeça para baixo. As coisas perderam o eixo. O certo virou errado, o bonito virou feio e vice versa. Há uma necessidade compulsiva dos filhos do mundo de danificarem e enfearem a obra de Deus! Mutilam seus corpos das maneiras mais agressivas para seguir um modismo!

Aqui peço licença para um pequeno protesto: Não, não me peçam para me adequar, para aplaudir ou achar bonito! Fico pensando o que leva uma pessoa, por exemplo, a danificar, ferir seu próprio corpo inserindo nele objetos estranhos, em nome de um modismo sem o menor sentido? Continuo me sentido inadequada e a cada dia o sentimento aumenta! A única coisa que explica de forma convincente o sentimento de inadequação que sentimos ao olhar à volta, é o fato de que não somos daqui! Sim estamos de passagem, como peregrinos e forasteiros em terra alheia. O mundo definitivamente não é o nosso lugar. Somos exortados pelo apóstolo Pedro a nos abster dos desejos que fazem guerra contra a carne.  Não viemos armar tenda neste lugar, estamos de passagem e não nos deixemos contaminar pelos costumes vigentes. Sigamos e prossigamos em conhecer o Senhor e fazer a sua vontade, em breve chegaremos ao lar! Estamos no mundo, mas não somos dele!

O que este texto nos ensina hoje? Nos versículos citados no inicio, o apóstolo Paulo chama a nossa atenção para o fato de que se já ressuscitamos com Cristo devemos pensar e buscar as coisas do Alto onde Cristo vive e não as coisas terrenas. Morremos com Cristo e a nossa vida está escondida com Cristo em Deus! Como entender essa afirmação se ainda estamos neste corpo mortal. Paulo fala de interioridade, daquilo que se operou em nós. O nosso espírito que estava morto em delitos e pecados foi vivificado para que andemos em novidade de vida. Tivemos a chance de um novo andar. Agora estamos mortos para o mundo, mas vivos para Deus por meio do Cristo. Não nos adeqüemos ou nos conformemos mais ao mundo. Combatamos o bom combate, completemos a carreira e guardemos a fé, como tão bem colocou o apóstolo Paulo. Nadia Malta

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/OUSEMOS PERSEVERAR NA FÉ E NO AMOR NÃO FINGIDO!

 OUSEMOS PERSEVERAR NA FÉ E NO AMOR NÃO FINGIDO!

                                                                                       


Devido ao aumento da maldade, o amor de muitos esfriará, mas aquele que perseverar até o fim será salvo”. Mateus 24.12,13. 


Este capítulo escatológico do Evangelho segundo Mateus traz palavras de advertência que nos fazem tremer nas bases. O presente contexto no qual estão inseridos os versículos citados no inicio trata do princípio das dores. Este é um tempo de grande aflição, especialmente para o povo escolhido. Tempo que antecede a Vinda gloriosa do Senhor Jesus Cristo. Inegavelmente estamos vivendo os dias escatológicos anunciados lá atrás. O Senhor Jesus não marcou dias e horas dentro do tempo humano para a sua chegada, mas nos deixou muitos e visíveis sinais para que não sejamos apanhados de surpresa. Somos a todo instante instados à vigilância e oração constante.  Tudo tem se apressado para o desfecho da história. Basta uma breve olhada à nossa volta com um pouco de sensibilidade espiritual para percebermos que o Senhor está às portas. Os versículos citados apontam para um sinal incontestável da Segunda Vinda, a sua causa e conseqüência para os que perseverarem. Vejamos: A causa: O aumento da maldade. Sinal: O amor de muitos esfriará no meio dos que se dizem cristãos. Conseqüência para os que perseverarem: Serão salvos!

O aumento da maldade fará com que o amor de muitos no meio do povo de Deus esfrie para com ele. O que levará muitos a desistir da caminhada! Este é um sinal visível que a Vinda do Senhor se avizinha. Então, salvação se perde? De modo nenhum, todo aquele que é verdadeiramente escolhido perseverará até o fim. A perseverança dos santos é um dos sinais que acompanha os verdadeiramente escolhidos de Deus.  As provas da vida pelas quais passamos é o grande filtro da nossa fé e do amor que temos para com o nosso Senhor e Salvador. Temos falado nesses dias sobre o doloroso tempo das esperas pelo qual muitos de nós temos passado. E é precisamente nesse tempo que somos provados quanto à nossa perseverança. Ouço muito as pessoas dizerem: “tenho vontade de desistir de tudo”! Mas apesar de todos os pesares seguem na força que o Senhor supre. Quando ouvimos dizer que o amor esfriou dos corações sempre imaginamos que é o amor das pessoas do mundo, mas o versículo não fala disso. Repito o que já fora dito no primeiro parágrafo: A maldade do mundo aumentou e por causa disso o amor de muitos no meio do povo de Deus esfriará. Esses se revoltarão e se questionarão porque Deus permite tais maldades. E esse amor esfriará por achar que Deus não ouve seus clamores. Por isso a necessidade de perseverança para continuar a difícil e apertada estrada da confiança absoluta! Nunca foi tão necessário buscarmos a presença do Senhor em oração e súplicas para que sejamos fortalecidos nele e na força do seu poder.

O que tudo isto nos leva a constatar? Carecemos da graça sustentadora, firmadora e fortalecedora nos conduzindo em todo o tempo, para que não sejamos desqualificados. Tudo concorre para que desistamos. Na verdade, não é fácil perseverar especialmente quando a carne começa a gemer e desejamos fugir do sofrimento.  O texto citado afirma que aquele que perseverar até o fim, apesar de todos os pesares, será salvo. Percorrer os estreitos da vida tem levado muitos ao desânimo e a desistência. Contudo fomos convocados para correr com perseverança a carreira da fé olhando firmemente para o Autor e Consumador da nossa fé, Jesus, o Cristo. Perseveremos! Ele é tanto o nosso Guia quanto o Destino Eterno. Sigamos e prossigamos com Ele e por Ele! Nadia Malta

domingo, 27 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/EM TUDO DEMOS GRAÇAS!

 EM TUDO DEMOS GRAÇAS!

                                                                                    


Em tudo, daí graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. 1 Tessalonicenses 5.18. 


O versículo citado faz parte da lista de diversos preceitos do apóstolo Paulo aos irmãos de Tessalônica e a todos os cristãos de todas as épocas. A lista vai do versículo 12 ao 22. Vale conferir toda a lista e meditar responsivamente em cada um deles. O que diz o versículo sobre a gratidão? Ele ordena que devemos dar graças “em” tudo ou em meio a todas as circunstancias. Não é agradecer por tudo, mas em tudo. “Em tudo, daí graças”. Qual a razão para essa ordenança? A segunda parte do versículo responde: “porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco”. Ainda estamos longe desse padrão de maturidade espiritual e emocional. Na verdade, o nosso primeiro impulso diante do sofrimento é fugir para bem longe dele. Em outra versão diz: “Em tudo dai graças”! Notemos que não é por tudo, mas em tudo! O apóstolo nos chama a atenção para o propósito de todas as coisas que nos sucedem, não para as situações, mas para o fim delas. Ninguém agradece por uma tragédia, por exemplo! Contudo, somos instruídos por ele aqui a compreender que as situações que atingem os servos de Deus por mais dolorosas que sejam no momento que as experimentamos tem um propósito edificador da parte de Deus para nós. Por outro lado, a murmuração no meio do povo de Deus é algo ancestral. Em todas as épocas percebemos isto! E essa murmuração patológica fez grande parte do povo perder o direito à Terra prometida!

Que recomecemos outra vez o grande desafio de “Cem Dias de Gratidão Sem Murmuração”! Tudo é treino da parte do nosso Pai Celestial! Quem sabe não criaremos o hábito de agradecer! O Senhor tem sido extremamente misericordioso para conosco, apesar de nós! Vale conferir o contexto todo no qual está inserido o versículo citado no início. Imediatamente antes da recomendação aqui mencionada, Paulo diz: “Alegrem-se sempre. Orem continuamente”. Gratidão demanda alegria e oração. Têm faltado ambas em nosso meio. Os cristãos contemporâneos já contaminados pelo imediatismo mundano querem tudo para ontem. Esquecemos que o padrão de Deus não muda! Na seqüência do versículo citado Paulo diz: “Não apaguem o Espírito”! O Espírito de Deus não age em um templo sombrio e Gratidão é luz! Falando aos Colossenses ele recomenda: “Dediquem-se à oração, estejam em alerta e sejam agradecidos”.

Perdemos de vista as dádivas, porque nos esquecemos de considerar o Doador delas. Aliás, a memória é fraca para as coisas boas e pródiga para as coisas que trazem pesares e dores. O efeito das últimas é devastador, provocando um mergulho no vitimismo. Há estudos científicos que mostram os benefícios da gratidão no cérebro humano. Que o Senhor nos ajude a sair desse fosso profundo da ingratidão.  Que possamos enxergar o Senhor através do véu denso das situações aflitivas e emergir em gratidão pelo seu propósito nelas. “Esta é a vontade de Deus para conosco”! Nadia Malta

sábado, 26 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/SÓ O SENHOR É DEUS E NÃO HÁ OUTRO!

 SÓ O SENHOR É DEUS E NÃO HÁ OUTRO!

                                                                              


Por amor de meu servo Jacó, de meu escolhido Israel, eu o convoco pelo nome e concedo-lhe um título de honra, embora você não me reconheça. Eu sou o Senhor, e não há nenhum outro; além de mim não há Deus. Eu o fortalecerei, ainda que você não tenha me admitido, de forma que do nascente ao poente saibam todos que não há ninguém além de mim. Eu sou o Senhor, e não há nenhum outro”. Isaías 45.4-6. 


O texto todo fala do comissionamento do rei Persa, Ciro para ser o instrumento de Deus para libertar seu povo do jugo de Babilônia. Ciro não fazia parte do povo da aliança, mas logo aqui percebemos a soberania do nosso Deus ao usar quem quer. Sobretudo, quando ele deseja abençoar seu povo cumprindo suas promessas para com ele. O Texto citado nos ajuda a compreender a questão: O Senhor convoca Ciro apesar dele não fazer parte do povo da aliança e ele faz isso por amor ao seu ovo escolhido apesar dele. O Senhor declara a sua soberania diante de tudo e todos. Por intermédio deste mesmo profeta no capítulo quarenta e três, o Senhor diz: “Agindo eu quem impedirá”? Sim, ninguém pode impedir os agires de Deus! Sobretudo, e especialmente quando se trata de livrar seu povo de um jugo maligno. Este capítulo mostra isso claramente. O Senhor levanta Ciro para libertar seu povo amado do jugo de um cativeiro atroz. Ciro era um rei persa que não conhecia nem servia ao Senhor, mas é usado poderosamente por ele para a libertação do seu povo escolhido.

O mesmo Deus que agia assim no passado pode agir hoje. Apesar de muitos no meio do povo de Deus terem voltado às costas para o Senhor havia e sempre haverá um remanescente fiel que a ele clama de dia e de noite, embora, ele pareça demorado no seu agir. O silencio de Deus faz parte da resposta. É um tempo para que os rebeldes se arrependam antes de experimentarem a severidade de Deus. Ele nunca aplica essa severidade antes de exaustivamente usar sua longanimidade misericordiosa! Já mencionamos isto outras vezes, mas é sempre bom lembrar: O cativeiro de Babilônia foi um dos piores da história do povo de Deus. Muitos se perguntam: Se Deus é amor e bondade por que permitiu tanto jugo opressor ao seu povo? Logo no primeiro capítulo o Senhor traz a resposta a esta pergunta. Ele diz: “Se vocês estiverem dispostos a obedecer, comerão os melhores frutos desta terra; mas, se resistirem e se rebelarem, serão devorados pela espada". Pois o Senhor é quem fala”! As promessas do Senhor estão atreladas à obediência.

O rei Ciro foi um grande instrumento nas mãos de Deus. Foi usado poderosamente mesmo à sua própria revelia. Mesmo que as coisas fujam completamente ao nosso controle humano, elas estão absolutamente debaixo da soberana e potente mão do Senhor.  Chequemos os nossos depósitos espirituais, vejamos se não há vazamentos por onde as nossas bênçãos estão sendo escoadas, esvaídas. No depósito do povo de Deus do passado, o vazamento estava sempre na área da obediência. Creio que em nossos dias as coisas não são diferentes. Esquadrinhemos os nossos caminhos e voltemos ao Senhor! É tempo de conserto! Nadia Malta

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ AS ARMAS DAS NOSSAS BATALHAS SÃO ESPIRITUAIS, NÃO CARNAIS!

 AS ARMAS DAS NOSSAS BATALHAS SÃO ESPIRITUAIS, NÃO CARNAIS!

                                                                                     


Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão”. 2 Coríntios 10:3-6. 


Na defesa da sua autoridade apostólica o apóstolo Paulo traz as palavras dos versículos citados. Ele traz instruções preciosas aqui não só em relação ao seu apostolado, mas para os cristãos de um modo geral, visto que ele usa os verbos na primeira pessoa do plural. Isso mostra a postura do fiel em relação às lutas deste mundo. Não fomos chamados para lutar segundo os métodos do mundo, com suas armas carnais, mas para lutar na esfera espiritual. Lá é o real campo de batalha. Embora saibamos que as batalhas espirituais incidem diretamente no mundo físico, elas precisam ser travadas em seu lugar de origem usando as armas eficazes nesse combate incessante. O apóstolo Paulo traz aqui instruções preciosas: Embora vivamos como seres humanos de carne e ossos não lutamos segundo os padrões humanos. As nossas armas e métodos não devem ser humanos. Com as armas corretas obteremos resultados efetivos. De tempos em tempos surge uma palavra que logo se torna líder nas rodas de bate papo, sobretudo, nas redes sociais. Hoje podemos nos deparar com várias delas e uma das mais usadas é a palavra ativismo. Não que não exista há bastante tempo, mas seu uso nos últimos dias tem sido absurdo. Há ativistas para protestar e reivindicar contra e sobre absolutamente tudo! Para onde nos viramos encontramos grupos organizados com suas passeatas e bandeiras em punho, mostrando as suas queixas. Estradas são fechadas, pneus são queimados. Veículos e patrimônio público são destruídos em nome do tal ativismo político ou ideológico.

 O apóstolo Paulo em sua Carta aos Efésios diz: “A nossa luta não é contra sangue e carne, mas contra principados e potestades, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestes”! A partir dessa revelação das Escrituras já percebemos onde está a fonte de tanta loucura. Assim, se estamos vivendo uma batalha espiritual, precisamos usar as armas espirituais e não as armas humanas, carnais. A pergunta é: É lícito um cristão se meter nesse tipo de manifestação ou ativismo? Não é um ativismo carnal que poderá mudar essa realidade vigente, mas um ativismo espiritual diante da Sala do Trono perante o Supremo Juiz do Universo! O Senhor por meio do autor de Provérbios nos exorta a não nos associar com revoltosos. Cada um luta com as armas que possui. Davi não aceitou as armas de guerra usadas por Saul, mas as pedras lisas do ribeiro suas velhas conhecidas, guiadas por Deus. As nossas armas são espirituais. Com as armas de Deus colocadas à nossa disposição podemos derrubar todas as fortalezas malignas que têm se levantado contra o povo da Cruz. Ainda podemos desconstruir as pretensões e argumentos humanos que tentem se levantar contra o conhecimento de Deus. Por que isso não tem acontecido? Porque estamos lutando com as armas erradas.

Vamos ao front sim, mas com as armas corretas e eficazes. Deixemos de usar métodos e armas carnais. Usemos a maior arma bélica do universo: A Oração! Oremos sem cessar. Unamo-nos em oração. O mais o Senhor fará! O que aprendemos aqui? Com as armas de Deus colocadas à nossa disposição podemos derrubar todas as fortalezas malignas que têm se levantado contra o povo da Cruz. Ainda poderemos desconstruir as pretensões e argumentos humanos que tentem se levantar contra o conhecimento de Deus. Por que isso não tem acontecido? Porque estamos lutando com as armas erradas. Usemos a maior arma bélica do universo: A Oração! Oremos sem cessar! Um só com Deus é maioria! Nadia Malta

quinta-feira, 24 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ORAÇÕES INTERROMPIDAS? PODE ESTAR FALTANDO UNIDADE ENTRE CÔNJUGES!

 ORAÇÕES INTERROMPIDAS? PODE ESTAR FALTANDO UNIDADE ENTRE CÔNJUGES!

                                                                                     


Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações”. I Pedro 3.7. 


Quantas lutas temos enfrentado nos últimos tempos! Os lares estão sob ataque! Destruindo os relacionamentos familiares, inevitavelmente a igreja será atingida em cheio e enfraquecerá em poder e autoridade! E creia o adversário não tem tido muito trabalho, pois tem quem faça o trabalho sujo para ele. Ele conta com vasto arsenal da sua despensa que são os temperamentos. As obras da nossa carne o tem alimentado fartamente! O versículo citado traz o padrão divino para o relacionamento conjugal, o mesmo legislador que ordenou que as mulheres fossem submissas, ou seja, se colocassem sob a missão do marido honrando-o: Ordenou a postura do marido em relação à sua esposa. Por serem herdeiros da mesma graça de vida, se esse preceito não for obedecido, as orações são bloqueadas.

A ordenança da submissão da mulher tem sido extremamente mal compreendida e mal interpretada em tempos pós-modernos. Em nenhum momento o Senhor sugere um jugo opressor nesse relacionamento, mas uma parceria tendo o homem como líder. Aqui não se trata de subserviência e muito menos ser conivente com mal malfeito do cônjuge, mas honrá-lo. Este é um relacionamento/tipo, ou seja, visa apresentar e representar o próprio relacionamento de Cristo (o marido) e a igreja (a esposa). Fato que confere uma responsabilidade imensa aos cônjuges. Se não respeitamos o marido a quem vemos, como honraremos e respeitaremos a Cristo a quem não vemos? Contudo, do outro lado dessa representação está a figura do marido que deve amar sacrificialmente a sua esposa, assim como Cristo se doou pela igreja. O apóstolo Paulo trazendo mais luz à questão ordena em sua carta aos Colossenses: “Maridos, amem suas mulheres e não as tratem com amargura”. Quanta filha de Deus amargurada de espírito e oprimida por causa da maneira de tratar cruel de seus maridos supostamente cristãos

O texto de Pedro traz muitas revelações acerca desse relacionamento. Apresenta a mulher parte mais frágil, claro que ele está falando fisicamente, pois sabemos que a mulher tem uma capacidade de superação emocional indizível. O marido precisa ter sensibilidade e discernimento em relação a isso.  O que aprendemos aqui? Os textos de Paulo e de Pedro apresentam o mosaico bendito desse padrão de relacionamento. Aqui não cabem abuso de qualquer tipo ou violência de qualquer natureza.  A mulher precisa ser tratada com dignidade, junto com seu marido vivendo uma relação de uma só carne são herdeiros da mesma graça de vida. E creio firmemente que podem ser também herdeiros da mesma desgraça de vida no caso do não cumprimento das ordenanças recebidas! Quanta vida literalmente desgraçada! Aí vem o mais grave: Ordenança infringida promessa confiscada. Ou seja, se o marido não cumpre a sua parte como líder na relação, as orações serão interrompidas! E aí, não adianta se queixar de Deus, mas dos próprios atos! Nadia Malta

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR TRARÁ TODAS AS OBRAS À LUZ!

 O SENHOR TRARÁ TODAS AS OBRAS À LUZ!

                                                                                    


Ai daqueles que descem às profundezas para esconder seus planos do Senhor, que agem nas trevas e pensam: "Quem é que nos vê? Quem ficará sabendo”? Isaías 29.15. 


O texto todo fala da cegueira espiritual e da hipocrisia povo. O mais interessante e grave aqui é que não se trata daqueles que, pelo menos, de maneira visível estão fora dos guetos religiosos. Desde tempos ancestrais que tanto a cegueira quanto a hipocrisia têm sido encontradas no meio do povo chamado pelo nome do Senhor. O que é lamentável e trágico sob todos os aspectos. Não há nada mais perigoso do que brincar de ser cristão. Quantos têm levado vidas duplas achando que nunca serão apanhados! Aparência de piedade pode impressionar a alguns por algum tempo, mas não convence o Senhor! O versículo fala da cegueira e da hipocrisia do povo chamado pelo nome do Senhor. O Texto diz: “Ai daqueles que descem às profundezas para esconder seus planos do Senhor, que agem nas trevas e pensam: "Quem é que nos vê? Quem ficará sabendo”? Há aqui uma palavra de exortação severa de disciplina de Deus aos que agem nas trevas, às ocultas achando que não serão vistos.

Temos visto histórias trágicas de “Cristãos” assolados por situações que grosso modo imaginamos serem ocasionadas por perseguições pelo fato de serem cristãos. Ao chegarmos mais perto logo descobrimos a colheita das sementes malditas plantadas às ocultas! Toda semeadura tem colheita! E dependendo do tipo de semente poderá ser boa ou má! Nada fica oculto aos olhos perscrutadores do nosso Deus! Ele permite ou nos dá liberdade para fazermos as nossas escolhas, mas as conseqüências dessas são inevitáveis. E essas semeaduras têm acontecido especialmente nos relacionamentos familiares. Entre cônjuges e entre pais e filhos. Nunca se viu tanta falta de respeito e zelo de uns pelos outros. Outro dia li uma frase que desconheço a autoria, apesar de que muitos a reclamam para si, que traduz o que estamos tratando aqui. Diz assim: “Não adianta culpar o vento pela desordem se nós deixamos as janelas abertas!”. Quanta reclamação no meio do povo de Deus por atos impensados que geraram as conseqüências amargas vividas no momento! Sementes benditas geram frutos benditos, do mesmo modo as sementes malditas geram frutos malditos. Cada semente produz segundo a sua própria espécie! Assim, quanta amargura seria evitada se trocássemos a reclamação pelo reconhecimento de pecado e o arrependimento seguido da confissão e abandono do mesmo!

O profeta Isaías traz uma dura advertência nesse contexto, especialmente no versículo citado no inicio. Ele fala aqui da onisciência de Deus e da sua severidade em julgar os hipócritas e cegos espirituais ao realizar seus atos insanos achando que ninguém os vê! Nada fica oculto aos olhos do nosso Deus! Não há quem possa se esconder ou esconder algo dele. Todas as coisas estão visíveis perante ele. Antes que a palavra nos chegue à boca ele já conhece as intenções do nosso coração. O que aprendemos aqui?Tempo de esquadrinhar os nossos caminhos, como diz o profeta Jeremias, e voltarmos ao Senhor. Em seu livro das lamentações ele faz uma pergunta sempre oportuna e pertinente: “Do que se queixa o homem vivente? Cada um se queixe dos seus próprios pecados”! Quer se queixar de alguém? Olhe-se no espelho e então aponte o dedo acusador! Assumamos as nossas responsabilidades por atos e escolhas!  Nadia Malta

terça-feira, 22 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ VIGIAR É PRECISO!

 VIGIAR É PRECISO!

                                                                                 


Jesus lhes contou outra parábola, dizendo: "O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo. Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi”. Mateus 13.24,25. 


Todos conhecem a parábola do joio e do trigo. O Senhor a conta na seqüência da parábola do semeador.  Aqui ele compara o reino dos céus com um homem que semeou boa semente em seu campo, mas enquanto todos dormiam veio o seu inimigo e semeou a semente do joio no meio do trigo e se foi. Já ouvimos tantas vezes essa parábola, no entanto, ela nunca fez tanto sentido quanto em nossos dias. As duas sementes são muito parecidas. As duas plantas também são muito parecidas. O que as diferencia? A frutificação. Trigo frutifica, joio não. Este só tem aparência. Temos pensado muito nas muitas ervas daninhas e nos frutos amargos que têm surgido de repente em nosso meio. A cada dia somos surpreendidos com histórias de vida que nos fazem estremecer nas bases chegando a nos faltar o fôlego. Algumas coisas chamam a atenção nos versículos citados: A boa semente foi semeada em nossos corações. Contudo houve negligencia, falta de vigilância. A semente maligna foi semeada na hora da negligencia. Não dá para arrancar o joio antes da colheita final. Só se reconhece a diferença pelos frutos.

O mundo literalmente parece que enlouqueceu: valores éticos e morais inegociáveis sendo transigidos. Tudo tem sido relativizado irresponsavelmente, até mesmo os absolutos inegociáveis de Deus. Creio que se os moradores das cidades de Sodoma e Gomorra vivessem em nossos dias corariam de vergonha diante de tudo que temos visto e ouvido. E o mais aterrador é a tentativa de tornar normativo aquilo que fere frontalmente o coração de Deus que criou tudo perfeito. O Senhor semeou boa semente em seu campo, mas enquanto todos dormiam veio um inimigo e semeou a semente maligna. E agora o que fazer? Deixar que cresçam juntos para que no tempo da colheita o joio seja colhido primeiro e separado em feixes para ser queimado e o trigo seja recolhido no Celeiro eterno. Em que momento aconteceu essa semeadura maligna? “...enquanto todos dormiam”. Isso mesmo, enquanto todos dormiam! Assim é tempo de acordar, de vigiar em todas as situações. Especialmente na criação de filhos! Daremos conta ao Senhor dessas almas eternas confiadas à nós para serem conduzidas para a eternidade!

O que aprendemos aqui? Tempo de despertar do sono negligente. A palavra de Deus nossa única regra de fé e prática está cheia de advertência quanto à necessidade de vigiar e orar. Essas duas ações andam juntas. Os discípulos dormiram enquanto deveriam orar e vigiar com o Cristo em sua agonia.  Êutico dormiu durante uma pregação de Paulo e caiu morto, Sansão dormiu no colo de Dalila e perdeu os cabelos e a vida, as histórias são muitas dos sonos inoportunos. O fato é que todos temos negligenciado a vigilância. Esquecemos que o inimigo é um oportunista que anda ao derredor esperando os nossos descuidos para fazer a sua semeadura maligna! Atentemos para a letra do velho hino: “Acordai! Acordai! Despertai! Despertai! O Senhor não tardará”! Nadia Malta

segunda-feira, 21 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR TRANSFORMARÁ TODO NOSSO LAMENTO EM ALEGRIA!

 O SENHOR TRANSFORMARÁ TODO NOSSO LAMENTO EM ALEGRIA!

                                                                                


Eles virão e cantarão de alegria nos altos de Sião; ficarão radiantes de alegria pelos muitos bens dados pelo Senhor: o cereal, o vinho novo, o azeite puro, as crias das ovelhas e das vacas. Serão como um jardim bem regado, e não mais se entristecerão. Então as moças dançarão de alegria, como também os jovens e os velhos. Transformarei o lamento deles em júbilo; eu lhes darei consolo e alegria em vez de tristeza”. Jeremias 31.12,13. 


Vale ler todo o contexto deste capítulo no qual o Senhor promete libertar o seu povo do cativeiro e transformar todo o lamento daqueles 70 anos em júbilo, em folguedos. Fico imaginando o coração do povo ao receber essa promessa gloriosa. Os rigores daquele cativeiro eram indescritíveis. O cativeiro de Babilônia foi uma das páginas mais tristes e dramáticas da história do Povo de Deus. O cativeiro foi desencadeado pela desobediência e pelo arrependimento o povo achou o favor de Deus. Os versículos citados trazem promessas gloriosas ao povo oprimido e entristecido: A própria tristeza cantará de alegria pela provisão restaurada; O povo será frutífero e toda esterilidade será tirada; E Todo lamento desaparecerá e será transformado em alegria.

Ao olharmos para esse texto o nosso coração exulta de alegria, mesmo apesar dos rigores do exílio que é este mundo com todas as suas opressões e jugos mortais. Somos peregrinos e forasteiros em terra alheia. Vamos seguindo a nossa caminhada rumo à Pátria Celestial. A cada dia chegamos mais perto do nosso destino na companhia daquele que é tanto o Caminho quanto o Guia e também o Destino eterno. Fomos libertos do jugo maligno, transportados do reino das trevas para o Reino do Filho do amor de Deus. Já fazemos parte do seu Reino eterno, mas ainda não chegamos em casa. O salmista diz que “na presença do Senhor há plenitude de alegria e delícias perpetuamente”! Impossível não associar os versículos citados no inicio com esta palavra gloriosa do salmista. A alegria mencionada pelo profeta Jeremias era a alegria da libertação daquele cativeiro temporal e circunstancial, embora saibamos que aquilo tudo apontava para algo futuro e sobrenatural no Reino Messiânico. Essa alegria experimentada pelo Israel espiritual de Deus será incomparável, pois não terá fim! O salmista ainda diz em outro momento: “Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria”. Tudo isso era predito com vistas a dias vindouros, embora tivesse uma aplicação circunstancial.

O que aprendemos aqui? O povo da Cruz que vive na terra em nossos dias está carecido dessa alegria. E essa alegria sobrenatural começa a ser experimentada a partir do agora de Deus. Quanto mais nos aproximamos do Senhor, quanto mais o buscamos, mais e mais ele se deixa encontrar. E nenhuma tristeza ou lamento resiste Àquele que é a própria plenitude de Alegria.  Ali na sua presença, todo lamento será irremediavelmente transformado em júbilo! Todo pranto cessará. Toda dor será curada. Até a tristeza cantará de alegria. Assim, busquemos ao Senhor, o céu começa aqui, dentro de nós! Nadia Malta

domingo, 20 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/O SENHOR É O NOSSO SUPREMO REFRIGÉRIO!

 O SENHOR É O NOSSO SUPREMO REFRIGÉRIO!

                                                                                   


O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta. Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas; restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome”. Salmos 23:1-3. 


Este salmo de Davi é muito apropriadamente chamado de salmo da provisão para aqueles que são pastoreados pelo Divino Pastor. Essa provisão abrande todas as áreas da existência humana. Os versículos mencionados no início apresentam algumas certezas aos verdadeiramente pastoreados: Aos que têm o Senhor como pastor “Nada faltará”; Ele conduz os pastoreados a verdes pastos e os faz repousar; Ele conduz os pastoreados às águas tranquilas. Não permaneceremos nas tribulações ou águas turbulentas; Ele restaura o vigor dos pastoreados; e Ele conduz os pastoreados por veredas planas e justas. Todas as vezes que leio este salmo sou remetida a um lugar aprazível de acolhimento, refrigério e folga! Claro que falo sobrenaturalmente, como se fôssemos transportados em espírito para esse lugar indizível onde nada pode nos afetar ou molestar! Andamos todos nós, tão necessitados de experimentar esse bem-estar interior que não se pode descrever com palavras! Ansiamos por um mover sobrenatural que nos suspenda da terra e nos faça experimentar aquele lugar privilegiado de assentados nas regiões celestiais em Cristo.

Já cremos, ansiamos por viver essa experiência gloriosa! Todos os que têm minimamente familiaridade com a Palavra de Deus conhecem as palavras encorajadoras deste belo poema de Davi. O salmista começa encorajando seus leitores com a certeza de que o Senhor é o seu Pastor e nada poderá lhe faltar. É a bênção da provisão. Segundo a tradição, este salmo foi escrito em um dos raros momentos em que o salmista experimentava um oásis em meio às muitas perseguições. Davi foi um, homem de muitas batalhas, apesar de todos os pesares ele seguia em frente por saber em quem cria. Ele sempre esperava em Deus a provisão, o renovo, a presença e a providencia independente do que estivesse passado. Assim todos os cristãos, mais que em todas as épocas precisam buscar o Senhor nesse nível de intimidade. São muitas as frentes de combate que têm se levantado para nos assolar. Buscar esse Lugar/Pessoa como refúgio e Refrigério é uma questão de sobrevivência! Mesmo que precisemos atravessar os vales mais tenebrosos, aqueles de sombra e de morte, Ele atravessará junto conosco. Nunca estamos sozinhos!

É promessa do Supremo Pastor! Ele nunca nos permite entrar em uma batalha sem nos abastecer do seu vigor e da sua força. O salmista fala da sua experiência dizendo: Precisamos nos deixar guiar! Não existe ovelha autônoma. Somos todos dependentes do Supremo Pastor. O que aprendemos aqui? Deste lado da eternidade as batalhas não cessam, por isso precisamos a todo o momento buscar esse vigor que vem do céu. De lá vem a força que emana dele.  Nele somos supridos, revigorados, fortalecidos, alimentados, dessedentados e guiados continuamente aconteça o que acontecer. Não estaremos sozinhos. Ele é o Pastor que sustenta, guia, protege e corrige se necessário for. Ele não abandona nunca. O que precisamos então? Tirar os olhos das circunstancias e ousar confiar apesar de todos os pesares. Muitos não recebem porque não se deixam pastorear. Insistem na autonomia. Ovelha não pode ser autônoma. Toda ovelha é dependente do seu Pastor. No caso aqui, somos dependentes do Supremo Pastor. Nadia Malta

sábado, 19 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ENCORAJEMO-NOS UNS AOS OUTROS COM A VIVA ESPERANÇA!

 ENCORAJEMO-NOS UNS AOS OUTROS COM A VIVA ESPERANÇA!

                                                                                  


Apeguemo-nos com firmeza à esperança que professamos, pois aquele que prometeu é fiel. E consideremo-nos uns aos outros para incentivar-nos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia”. Hebreus 10.23-25. 


O contexto todo aqui fala da responsabilidade e do privilegio que os cristãos têm de poderem entrar no Santo dos Santos e ali pleitear as suas causas. Esse acesso à presença de Deus foi conquistado pelo sacrifício do Cristo. O sacrifício único e perfeito do Cordeiro de Deus sem defeito e sem mácula nos facultou esse privilégio. O véu do santuário foi rasgado e agora podemos adentrar ali. Temos repetido muitas vezes que não tem sido fácil viver em nossos dias. Tudo parece ter virado de cabeça para baixo. A palavra que pode definir o que sentimos com tudo que temos visto e ouvido é: Perplexidade. Como sobreviver a tudo que tem sobrevindo aos nossos dias? Muita coisa se cumprindo ao mesmo tempo. Assim tem sido imperioso nos apegar a Viva Esperança que é o Cristo. O texto citado traz quatro orientações que nos encorajam a seguir mesmo em meio às dificuldades do nosso tempo! Contudo, podemos sim, nos alegrar nessa bendita Esperança que é o próprio Cristo redivivo.  Ele é tudo em todos. No meio das nossas lutas que não são poucas tendemos ao desânimo. A cada dia somos surpreendidos com situações que nos tiram o chão e o fôlego. Nesses momentos mais que em qualquer outro precisamos manter viva a Esperança e mais que isso, nos apegar a ela.

O Senhor é aquele que nos sustenta com a sua mão direita fiel. Há momentos em que baqueamos? Muitos, sem dúvida, mas precisamente nesses momentos podemos ver a mão do Senhor conduzindo todas as coisas! Por isso é tão importante o encorajamento mútuo e a prática do amor e das boas obras. Na verdade, aquilo que imaginávamos que não iríamos suportar e eis que somos surpreendidos com uma força que desconhecíamos até então. Aqui somos instados a nos apegar com firmeza à Esperança que professamos, pois Aquele que fez a promessa é fiel para cumpri-la. Ele não prometeu dias fáceis, prometeu mais que isso, garantiu a sua presença até a consumação dos séculos. Assim, não atravessaremos os vales sombrios que tanto tememos sozinhos. Ele passará conosco! A sua vara e o seu cajado nos consolarão!

Gosto demais da palavra Esperança. Sou encorajada por ela a seguir, especialmente por saber que para nós, Esperança é mais que uma simples expectação positiva ou uma bela idéia teológica, mas uma pessoa chamada Cristo Jesus! Enquanto deste lado da eternidade estamos sujeitos a muitos estreitos e desertos abrasadores, mas sigamos firmes na Bendita e viva Esperança que professamos! Adentremos no Santo dos Santos em plena confiança e ali pleiteemos as nossas causas diante Daquele que tem Todo o Poder! Ele é gracioso e compassivo e ouve o clamor do seu povo! O Senhor ainda nos adverte para não deixar de congregar como é o costume de muitos, desde tempos antigos. Assim, como também devemos aconselhar os desanimados a estarem juntos em comunhão. O que aprendemos aqui? Devemos nos apegar com toda confiança à bendita Esperança que professamos, que é o próprio Cristo. O que ele nos prometeu, cumprirá. Ele é Fiel! Consideremos uns aos outros em amor e na prática das boas obras. Há sempre algo que podemos fazer uns pelos outros. Aconselhemos uns aos outros a perseverar na fé e na comunhão. Jesus está chegando!  Nadia Malta

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/QUE TUDO SEJA PARA GLÓRIA DE DEUS!

 QUE TUDO SEJA PARA GLÓRIA DE DEUS!

                                                                                


O que vocês pedirem em meu nome, eu farei". João 14.14. 


Este versículo é um daqueles textos bíblicos da lista dos mais mal interpretados. Sobretudo, pelos que pregam uma prosperidade rasa focada nos bens materiais. Um versículo bíblico só pode ser compreendido à luz de outros textos bíblicos. As Escrituras explicam as Escrituras. Não se pode isolar um versículo e sobre ele respaldar uma doutrina ou ensino. Infelizmente é isto que tem acontecido de maneira freqüente em vários lugares. Não é de se admirar tanto fracasso na fé de muitos! No versículo citado Jesus diz que fará o que for pedido em seu nome. Mas será que ele está se referindo a qualquer pedido! Vamos meditar um pouco mais a esse respeito!

O contexto no qual está o versículo citado traz as palavras de conforto aos seus discípulos por causa de sua partida iminente. Os discípulos pareciam contristados diante de acontecimento tão doloroso, iminente e inevitável. Jesus então faz algumas revelações importantes acerca da unidade dele com o Pai. Ele fala das obras que os discípulos fariam, pois ele iria na frente tanto preparar lugar para eles, quanto enviar o outro Consolador semelhante a ele. Aqui ele faz uma menção ao Espírito Santo. E na seqüência traz o versículo citado que só pode ser compreendido à luz do versículo anterior: “E eu farei o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho”. Outro dia ouvi uma mensagem nesse texto que me deixou perplexa: O “pregador” em questão usava esse versículo para assegurar aos ouvintes que eles poderiam pedir qualquer coisa a Deus e seriam ouvidos. Chegou ao absurdo de dizer que eles “poderiam pedir, por exemplo, um carro novo, importado, pois eram filhos do Rei e deveriam ter o melhor”, pois o Senhor os constituiu por cabeça e não por cauda! E seguiu mostrando uma longa lista do que seus ouvintes deveriam pedir, mais que isso, exigir. Não agüentei ouvir aquilo e desliguei a TV. Quanta loucura pregada em nome de Deus. Perdeu-se o temor do Senhor ou talvez nunca se tenha tido!

Deus não é um empregado cósmico sujeito às ordens e caprichos de seres humanos consumistas. As nossas petições devem estar em consonância à vontade soberana e excelsa do Senhor. O que pedimos deverá servir para glorificá-lo, do contrário, não seremos ouvidos. Assim, sempre que pedirmos algo a ele deveremos nos perguntar se aquilo o glorificará! O que aprendemos aqui? João em sua primeira epístola traz mais luz a esse assunto dizendo: “Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve”.  Quantas pessoas têm se endividado ou mesmo feito dívida para Deus pagar. Isso não é fé, é irresponsabilidade. É loucura! Até os bens materiais que são colocados em nossas mãos são para exclusiva glória Dele, ainda que possamos desfrutar temporariamente deles. Não podemos perder de vista que somos apenas e tão somente mordomos de tudo que ele coloca em nossas mãos.  E se não o glorificarmos por meio dos bens, ele os tirará de nós e os dará a quem o glorifique. Tudo é dele, vem por meio dele e é para a glória exclusiva dele! Nadia Malta

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/ATÉ MESMO A LIBERDADE PRECISA DE EQUILÍBRIO!

 ATÉ MESMO A LIBERDADE PRECISA DE EQUILÍBRIO!

                                                                                   


Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor”. Gálatas 5.1, 13. 


No contexto, o apóstolo Paulo confronta seus leitores da região da Galácia que estavam se deixando levar pela ação dos judaizantes daqueles dias. Eles queriam obrigar os gentios a se circuncidarem para só então se tornarem cristãos. Nos versículos citados o apóstolo Paulo chama a atenção para duas verdades: Eles precisavam se revestir da nova liberdade em Cristo e não se deixar levar outra vez por nenhum jugo de escravidão; E Deveriam também ter cuidado para não se deixar levar pela carnalidade.  Desde os dias antigos que muitos falsos ensinos têm entrado sorrateiramente pelas igrejas com o fim de perverter a sã doutrina na cabeça dos mal instruídos. Essa ação maligna é orquestrada pelo adversário, usando seus inúmeros secretários com o fim de trazer prejuízo e embaraço à causa do Reino.

Dentre esses ensinos encontramos tanto à escravidão de usos e costumes, quanto o extremo oposto que é a liberdade associada à carnalidade. São extremos que devem ser evitados e combatidos com veemência dentro das comunidades. Deve prevalecer o equilíbrio! Nesses dias falamos sobre algo que deve balizar o nosso viver em comunhão: Unidade no que é essencial; Liberdade no que não é; e Caridade para com todas as pessoas e suas percepções equivocadas. Contudo, essa caridade não significa pactuar com falsos ensinos e as heresias anunciadas. Tenhamos em mente que se o Senhor não abrir o nosso entendimento, de modo nenhum compreenderemos seus ensinos. A própria palavra de Deus diz por meio do autor de Eclesiastes que “a moderação em tudo é boa”. Ensino reforçado pelo apóstolo Paulo em vários dos seus escritos. Até mesmo a liberdade precisa de equilíbrio.

Quanta intemperança em nosso meio! Tenho ouvido muitas pessoas que apesar de terem sido alcançadas visivelmente pela graça salvadora do Cristo, ainda permanecem miseravelmente infelizes. Elas vivem subjugadas por doutrinas manipuladas dolosamente pelos que querem aprisionar suas almas para si. Novamente chamo a atenção para a prudência dos cristãos bereanos. Eles iam checar tudo que ouviam nas pregações para ver se as coisas se passavam realmente daquela forma. “Coisas espirituais se discernem espiritualmente”! O que aprendemos aqui? Há os que transformam em libertinagem a graça de Deus. Diz o apóstolo Paulo: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas me convém. Todas as coisas são lícitas, mas não me deixarei levar por nenhuma delas”! Livres dos grilhões do mundo com suas teias do engano podemos fazer a vontade de Deus! LIBERDADE NÃO É LIBERTINAGEM! Atentemos! Nadia Malta

quarta-feira, 16 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/SEJAMOS ABENÇOADORES!

 SEJAMOS ABENÇOADORES!

                                                                                    


Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um”. Colossenses 4.5,6. 


Esta epístola traz muitas advertências em relação aos erros doutrinários trazidos pelos judaizantes.  Na verdade esse é o grande propósito de ter sido escrita. Os versículos citados trazem algumas instruções que não podemos perder de vista: O cuidado com o testemunho aos não cristãos; O cuidado em aproveitar as oportunidades de anunciar o Cristo; O cuidado com o falar. O apóstolo Paulo continua as suas instruções pertinentes à nova vida em Cristo. Ele fala sobre a maneira que a nova criatura deve andar. Fala das inclinações que devem ser desprezadas e as virtudes que devem ser cultivadas. Na seqüência ele fala do proceder em família e aqui ele chama a atenção quanto ao trato com os que são de fora. Somos chamados a um viver que não escandalize os que não conhecem o Cristo. Será que temos conseguido?

Essa última instrução é seriíssima! O Senhor Jesus disse que: “É inevitável que venham os escândalos, mas ai daqueles por intermédio de quem vem os escândalos”! Aqueles que são chamados a servir ao Senhor não representam a si mesmos, mas a Ele. Como o nome do Senhor e seu Santo Evangelho têm sido denegridos pela postura de muitos! A responsabilidade de sermos chamados de filhos é grande! Por outro lado será que todos aqueles que dizem : “Senhor, Senhor” entrarão no Reino? Receio que não, pois todo aquele que de fato é de Deus, mesmo ainda em crescimento, anda numa sintonia diferente do mundo. De repente somos a única Bíblia que alguém terá contato. Somos observados por homens e por anjos. Anjos eleitos e caídos. E esses últimos são a grande torcida contra sempre à espera de um tropeço ou queda da nossa parte. Por isso é tão importante a oração e a vigilância constantemente. Nem sempre conseguimos uma aprovação diária da parte de Deus, mas a presença do Santo Espírito em nós acende o alarme e nos constrange a voltar ao prumo do Pai. Não podemos esquecer que fomos chamados para ser sal, luz, perfume e cartas vivas!

O que aprendemos aqui? No texto citado o apóstolo Paulo nos instrui quanto ao trato com os de fora. Que aproveitemos ao máximo as oportunidades de anunciar o Cristo não apenas com palavras, mas, sobretudo, com ações concretas, visíveis. Ele foca em um falar sadio. Que a nossa palavra seja sempre agradável temperada com sal, que possamos transmitir graça aos que ouvem. Que as nossas respostas sejam sábias. Que possamos refletir o Cristo em palavras e ações. Que elas estejam em consonância!  É certo que a obra não acabou em nenhum de nós, do contrário não estaríamos mais aqui! Colaboremos com o Santo Espírito nessa obra santificadora em nós! Vivamos de maneira que abençoe os que estão ao nosso redor! E que tudo seja para a glória do nosso Cristo hoje e eternamente.  Sejamos abençoadores! Nadia Malta

terça-feira, 15 de junho de 2021

Meditação/Nadia Malta/OUVE O NOSSO CLAMOR, Ó SENHOR!

 OUVE O NOSSO CLAMOR, Ó SENHOR!

                                                                                          


O meu espírito se desanima; o meu coração está em pânico. Eu me recordo dos tempos antigos; medito em todas as tuas obras e considero o que as tuas mãos têm feito. Estendo as minhas mãos para ti; como a terra árida, tenho sede de ti. Apressa-te em responder-me, Senhor! O meu espírito se abate. Não escondas de mim o teu rosto, ou serei como os que descem à cova”. Salmos 143.4-7. 


Este salmo de Davi é uma súplica por libertação. Este salmo fala em perseguições. Em maquinações contra os fiéis. A angústia íntima do salmista nos soa familiar. Quanta dificuldade temos vivido nos últimos tempos! Quantas perseguições temos sofrido! Muitas vezes os inimigos do homem são os da sua própria casa e aqueles do meio de sua parentela. Davi experimentou isso no passado e deixou registrado para que sejamos encorajados a seguir! Em vários lugares da terra os servos de Deus têm sido perseguidos e assolados. A grande perseguição aos cristãos começa a se alastrar sobre a terra! Nesses dias um artigo de um jornalista da Revista Veja chamou os cristãos de: Essa Gente incômoda!

Será que as palavras do salmista nos soam familiares? Imagino que sim! Todos nós estamos numa medida ou noutra sendo fustigados por muitos embates. E estamos todos carecidos que a graça seja abundante sobre nós para que possamos ser fortalecidos, sustentados e firmados em Deus em meio às lutas. A sensação é que estamos dentro de um túnel estreito e ele se torna cada vez mais estreito ao ponto de nos comprimir! Mais uma vez olhamos para a Palavra de Deus! Este salmo é uma súplica por libertação. Por que essas palavras foram registradas? Para que sejamos instruídos e edificados. Para que saibamos que o Caminho se torna cada vez mais apertado à medida que caminhamos nele. Ao final encontraremos uma Porta igualmente estreita pela qual passaremos! A pergunta é: Passaremos? Com a graça nos assistindo esperamos que sim! Leiamos todo este salmo. Há muito a aprender aqui. As experiências dos servos do passado não eram diferentes das nossas. Eles não apregoavam um triunfalismo ufanista como se a fé nos isentasse de atravessar desertos. Muito pelo contrário, suas experiências foram registradas para que sejamos encorajados a seguir apesar dos percalços.

Sim, ao final venceremos, pois já lutamos em vitória! Estamos do lado daquele que é Vencedor por excelência. Creiamos e sigamos na força que o Senhor supre! Sentimos vontade de desistir? Muitas vezes, mas a ordem é seguir. À esmo? Claro que não! Somos convocados a seguir a Ele, o Cristo! E aqueles que desistem entristecem o seu coração! O amor dele por nós é tão grande que ele se deu, morreu de amor por nós! E assim, se nada nos encoraja a seguir, hora de parar e olhar para a cruz do calvário! De lá brotará a nossa motivação e força! O que aprendemos aqui? A experiência do salmista é espelho para nós. Desânimo, pânico essas palavras lembram alguma coisa? São estados de alma bem conhecidos da maioria de nós. O salmista pára no seu abatimento e se recorda daquilo que Deus já fez nos dias antigos. O Deus que operou lá atrás pode operar hoje. Façamos das palavras do salmista a nossa própria oração. O Senhor anda conosco, não estamos sozinhos, coragem!  Nadia Malta

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