domingo, 18 de fevereiro de 2018

Meditação/Nadia Malta/NÃO HÁ SEGURANÇA EM ABRIGOS HUMANOS!


NÃO HÁ SEGURANÇA EM ABRIGOS HUMANOS!

A cama é curta demais para alguém deitar-se, e o cobertor é estreito demais para cobrir-se”. Isaías 28.20.                                                            

O povo brasileiro parece estar vivendo um transe maligno de morte e destruição. Parece que a população inteira, com raríssimas exceções, se tornou como zumbis que marcham para um desfecho trágico. Muitos têm seguido após os impostores como ovelhas ao matadouro! Quando não se pensa segue-se para um caos coletivo. E nem me reporto aos que não conhecem ao Senhor, mas àqueles que mesmo estando no meio do povo de Deus como cristãos professos! Tenho visto tanta ousada asseveração sobre esse ou aquele candidato, quando nenhum deles vale sequer um ponto do antigo “Bom Clube”, que era uma rasa premiação de uma rede de supermercados local. Para se ganhar os tais prêmios propostos era necessário se juntar milhares de pontos.  Atentemos! “As armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para destruir fortalezas, anulando nós sofismas”! diz o  apóstolo Paulo.

Somos instados a orar, a nos arrepender dos nossos maus caminhos. O Povo da Cruz precisa despertar para fazer a diferença. Quantos salvadores da Pátria têm se levantado neste momento nacional, com suas falácias e pouca atitude. Lembrei-me agora das palavras da carta do Senhor por meio do profeta Jeremias aos cativos em Babilônia. Diz o Senhor: “Vocês podem dizer: "O Senhor levantou profetas para nós na Babilônia", mas assim diz o Senhor sobre o rei que se assenta no trono de Davi e sobre todo o povo que permanece nesta cidade, seus compatriotas que não foram com vocês para o exílio; assim diz o Senhor dos Exércitos: "Enviarei a guerra, a fome e a peste contra eles; lidarei com eles como se lida com figos ruins, que são intragáveis. Porque eles não deram atenção às minhas palavras", declara o Senhor, "palavras que lhes enviei pelos meus servos, os profetas. E vocês também não deram atenção! ", diz o Senhor. Ouçam, agora, a palavra do Senhor, todos vocês exilados, que deportei de Jerusalém para a Babilônia”! (Jeremias 29:15-17, 18,29). Ainda há tempo de reverter a situação vigente. E tanto a arma de guerra quanto a estratégia  que precisamos é uma só: A Oração incessante!

Sentimo-nos como está descrito no versículo inicial: Deitados numa cama curta e cobertos com um lençol estreito em dias de frio e desamparo. A crise de confiança é generalizada. Sim, é assim mesmo que temos nos sentido nos últimos tempos. Além de a cama ser curta e o lençol estreito, o nosso abrigo humano está cheio de goteiras. Há vazamentos por todos os lados. O que fazer então? Correr para o Esconderijo do Altíssimo. Abrigar-nos à sombra do Onipotente até que passem as calamidades! Contudo, em tempos de velocidade e automatismo ninguém quer “perder tempo” em investir na oração, na confissão de pecados e no abandono deles.

Inegavelmente é tempo de quebrantamento, de um demolir-se das velhas estruturas humanas deterioradas e cheias de falhas. É tempo de reedificar as antigas ruínas. É tempo de abrir mão daquilo que achamos bom, para que o excelente venha! Tempo de lançar fora os figos intragáveis! O Senhor já os baniu de sua face e os colocou em um cesto para serem lançados fora. Não os recolhamos! Ouçamos a Palavra do Senhor: Não há seguranças ou soluções humanas! O nosso socorro vem do Senhor! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/

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