NÃO HÁ SEGURANÇA EM ABRIGOS HUMANOS!
“A
cama é curta demais para alguém deitar-se, e o cobertor é estreito demais para
cobrir-se”. Isaías 28.20.
O povo brasileiro parece estar vivendo um
transe maligno de morte e destruição. Parece que a população inteira, com
raríssimas exceções, se tornou como zumbis que marcham para um desfecho
trágico. Muitos têm seguido após os impostores como ovelhas ao matadouro! Quando
não se pensa segue-se para um caos coletivo. E nem me reporto aos que não
conhecem ao Senhor, mas àqueles que mesmo estando no meio do povo de Deus como
cristãos professos! Tenho visto tanta ousada asseveração sobre esse ou aquele
candidato, quando nenhum deles vale sequer um ponto do antigo “Bom Clube”, que
era uma rasa premiação de uma rede de supermercados local. Para se ganhar os
tais prêmios propostos era necessário se juntar milhares de pontos. Atentemos! “As armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para
destruir fortalezas, anulando nós sofismas”! diz o apóstolo Paulo.
Somos instados a orar, a nos arrepender dos
nossos maus caminhos. O Povo da Cruz precisa despertar para fazer a diferença.
Quantos salvadores da Pátria têm se levantado neste momento nacional, com suas
falácias e pouca atitude. Lembrei-me agora das palavras da carta do Senhor por
meio do profeta Jeremias aos cativos em Babilônia. Diz o Senhor: “Vocês podem
dizer: "O Senhor levantou profetas
para nós na Babilônia", mas assim diz o Senhor sobre o rei que se assenta
no trono de Davi e sobre todo o povo que permanece nesta cidade, seus compatriotas
que não foram com vocês para o exílio; assim diz o Senhor dos Exércitos:
"Enviarei a guerra, a fome e a peste
contra eles; lidarei com eles como se lida com figos ruins, que são
intragáveis. Porque eles não deram atenção às minhas palavras", declara o Senhor,
"palavras que lhes enviei pelos meus servos, os profetas. E vocês também
não deram atenção! ", diz o Senhor. Ouçam, agora, a palavra do Senhor,
todos vocês exilados, que deportei de Jerusalém para a Babilônia”! (Jeremias
29:15-17, 18,29). Ainda há tempo de reverter a situação vigente. E tanto a arma
de guerra quanto a estratégia que
precisamos é uma só: A Oração incessante!
Sentimo-nos como está descrito no versículo
inicial: Deitados numa cama curta e cobertos com um lençol estreito em dias de
frio e desamparo. A crise de confiança é generalizada. Sim, é assim mesmo que
temos nos sentido nos últimos tempos. Além de a cama ser curta e o lençol
estreito, o nosso abrigo humano está cheio de goteiras. Há vazamentos por todos
os lados. O que fazer então? Correr para o Esconderijo do Altíssimo.
Abrigar-nos à sombra do Onipotente até que passem as calamidades! Contudo, em
tempos de velocidade e automatismo ninguém quer “perder tempo” em investir na
oração, na confissão de pecados e no abandono deles.
Inegavelmente é tempo de quebrantamento, de
um demolir-se das velhas estruturas humanas deterioradas e cheias de falhas. É
tempo de reedificar as antigas ruínas. É tempo de abrir mão daquilo que achamos
bom, para que o excelente venha! Tempo de lançar fora os figos intragáveis! O
Senhor já os baniu de sua face e os colocou em um cesto para serem lançados
fora. Não os recolhamos! Ouçamos a Palavra do Senhor: Não há seguranças ou
soluções humanas! O nosso socorro vem do Senhor! Nadia
Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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