O AMÉM DELE É PRONUNCIADO POR NÓS!
“Pois
quantas forem as promessas feitas por Deus, tantas têm em Cristo o
"sim". Por isso, por meio dele, o "Amém" é pronunciado por
nós para a glória de Deus”. 2 Coríntios 1.20.
Todas as promessas de Deus na velha Aliança
acerca do Cristo foram cabalmente cumpridas. E o grande Amém, que é o próprio
Cristo, foi pronunciado por nós os crentes da Nova Aliança AO CRERMOS NELE E CONFESSÁ-LO como Senhor e Salvador. Tudo à respeito do Primeiro Advento se
cumpriu e agora aguardamos cheios de esperança o Segundo Advento. “Aquele que vem virá e não tardará”. Amém!
Cremos e confessamos! Vivemos cercados de sinais por toda a parte que apontam
para aquele acontecimento glorioso. Assim, por meio do seu Cristo, Deus também diz
sim para as nossas orações e o amém dizemos com as nossas posturas diante dele.
O próprio Senhor declara em Apocalipse: “Eu sou o Alfa e o Ômega", diz o Senhor
Deus, "o que é, o que era e o que há de vir, o Todo-poderoso".
Todas as promessas de Deus tem relação direta com o Cristo. Elas procedem dele,
são entregues por meio dele e são para a glória exclusiva dele. Ele é a Fonte,
o Canal e o Propósito último das bênçãos e promessas de Deus. Pronunciamos o
Sim de Deus às orações que fazemos, não só com os nossos lábios, mas por meio
das nossas vidas em consonância com a santa vontade do Senhor. Já paramos para
pensar nisso?
As nossas orações não são mantras ritmados para
impressionar uma divindade sem vida e os nossos “améns” não são senhas que
liberam as bênçãos do Eterno sem que estejamos na posição. Quanto as nossas
posturas obedientes, essas sim, acionam o amém de Deus. Vejamos o que foi dito
ao Patriarca Abraão pelo Senhor: “Eu sou
o Deus Todo-poderoso; ande segundo a minha vontade e seja íntegro.
Estabelecerei a minha aliança entre mim e você e multiplicarei muitíssimo a sua
descendência". Oração é diálogo íntimo com o Autor da Vida! Nem sempre
o nosso pensar, sentir, agir estão em sintonia com a vontade soberana do nosso
Pai Celestial e ainda assim queremos respostas às nossas orações. Resultado?
Bênçãos retidas!
O apóstolo Pedro em sua segunda epístola
traz mais luz a essa questão de tão difícil compreensão: “Seu divino poder nos deu todas as coisas de que necessitamos para a
vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento daquele que nos chamou
para a sua própria glória e virtude. Por intermédio destas ele nos deu as suas
grandiosas e preciosas promessas, para que por elas vocês se tornassem
participantes da natureza divina e fugissem da corrupção que há no mundo,
causada pela cobiça”. Assim tudo já nos foi doado pelo Senhor. Tudo de que
realmente necessitamos, ele já deixou em stand by. Ele requer um andar íntegro
em sua presença para que as bênçãos sejam liberadas. Salvação é de graça e pela
graça, mas bênçãos de Deus demandam obediência. Só os que receberam a dádiva da
Salvação têm condições de permanecer nele e obedecer a ele, sem que isto
represente um fardo! Jesus é o Sim de Deus a todas as promessas. É por ele e
estando nele que recebemos. Eternamente Amém! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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