MESMO QUE PAREÇA, NÃO ESTAMOS SOZINHOS!
“Não
os deixarei órfãos; voltarei para vocês”. João. 14.18.
Um dos sentimentos mais esmagadores da alma
é sem dúvida o de orfandade! Sentimo-nos desamparados, sem qualquer arrimo.
Tenho a impressão que por isto o Senhor se preocupou tanto em amparar os órfãos
e as viúvas em um tempo em que não havia nenhum sistema previdenciário.
Contudo, Ele criou o Sistema “Providenciário” e este supera em muito o
anterior.
Em suas palavras de despedida, o Senhor
tratou de antecipar uma consolação necessária, pois sabia o que seus discípulos
sentiriam com a sua partida iminente. Perdi meu pai humano, já casada e com
filhos, mas experimentei a perda do meu referencial humano de amparo. Precisei
de um longo tempo para superar aquela ausência. Mesmo sendo ele já velhinho e
doente era uma figura que sempre impunha segurança.
Contudo, nos últimos tempos pela natureza
das tribulações sofridas voltei a sentir a sensação incômoda de desamparo. E
embora a Palavra de Deus nos afirme que bem aventurados os que não viram e
creram, em muitos momentos precisamos sentir sim um toque especial do Senhor
nos aquecendo a alma e consolando o nosso espírito angustiado e abatido. Um
abraço do Eterno quem sabe!
É quando abrimos as Sagradas Escrituras para
a leitura costumeira e nos deparamos com a promessa do versículo citado no
início. O Senhor também nos assegura por meio do autor de Hebreus: “De maneira nenhuma te deixarei, nunca jamais
te abandonarei”. Não estamos órfãos, ele está sempre presente e jamais nos
abandonará. A promessa ainda é ratificada por meio do Evangelho de Mateus: "E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do
século". O coração exulta. Os olhos se
iluminam e a gente segue de ânimo recobrado na força que Ele sempre supre!
Aleluia, não estamos sozinhos! Nadia Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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