domingo, 28 de setembro de 2014

Meditação/Nadia Malta

JESUS, AQUELE QUE A SI MESMO SE ENTREGOU POR NOSSOS PECADOS, REPREENDE TODA INCONSTÂNCIA! 

“Paulo, apóstolo enviado, não da parte de homens nem por meio de pessoa alguma, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos, e todos os irmãos que estão comigo, às igrejas da Galácia: A vocês, graça e paz da parte de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo, que se entregou a si mesmo por nossos pecados a fim de nos resgatar desta presente era perversa, segundo a vontade de nosso Deus e Pai a quem seja a glória para todo o sempre. Amém. Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho. O que ocorre é que algumas pessoas os estão perturbando, querendo perverter o evangelho de Cristo. Mas ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado! Como já dissemos, agora repito: Se alguém lhes anuncia um evangelho diferente daquele que já receberam, que seja amaldiçoado!” Gálatas 1:1-9. 

Começamos a meditação em um novo livro, desta vez percorreremos a trilha das palavras do Senhor por meio de Paulo, às igrejas da região da Galácia. Logo no inicio da epístola o apóstolo chama a atenção dos seus leitores para a verdade central do Evangelho: A morte expiatória de Cristo em nosso lugar. Nada pode roubar de nós a centralidade do sacrifício de Cristo por nós. Pois bem, já naqueles dias se levantaram falsos mestres judaizantes persuadindo os gentios convertidos ao Evangelho, a observarem os rituais da Lei, como a circuncisão, para só depois se tornarem cristãos. Como se não bastasse a luta contra os falsos apóstolos! Paulo se levanta de forma veemente contra essa heresia maligna. Fomos chamados pela Graça de Deus, sem que haja em nós meritocracia ou sacrifício de qualquer tipo. Paulo enfrentou oposição dentro e fora dos guetos eclesiásticos. Imaginamos que quando essas guerras eram internas, se tornavam bem mais dolorosas. É fácil construir sobre o fundamento alheio. Os mestres das obras feitas atravessam os séculos e continuam como instrumentos malignos contaminando a igreja dos nossos dias. Valha-nos Deus! A perplexidade de Paulo naqueles dias repercute hoje, quando muitos dentro das comunidades se deixam persuadir por esses falsos ensinos. Paulo é enfático ao afirmar que, mesmo se ele próprio ou um anjo do céu trouxessem Evangelho que fosse além do que já havia sido pregado, deveria ser considerado maldito! O que nos faz achar que há um rigor menor para nós hoje, caso andemos pelo mesmo engano? Nadia Malta

                    

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