PEDIR, BUSCAR, BATER! Mateus 7.7-12
Objetivo: Encorajar os ouvintes a não desistir de pleitear as suas causas diante de Deus.
Ideia Central do Texto (ICT):
O texto faz parte do Sermão do Monte, no qual Jesus dá instruções acerca da oração constante.
Introdução:
Vivemos em um tempo de imediatismo e instantaneidade. E queremos transportar esse conceito para as coisas de Deus. Alguém já disse que o “Senhor não trabalha seguindo o cronograma de seres humanos apressados”. Enquanto esperamos, Ele nos ensina confiança e quietude. No salmo 40.1 o salmista diz: “Esperei com confiantemente pelo Senhor; Ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro!”. Perseverança e confiança andam juntas. Não podemos dissociá-las.
Ouvi nesses dias uma frase atribuída ao Padre Fábio de Melo, que diz assim “Sofra a demora de Deus com paciência, pois o que Ele fará por você será inexplicável!”. Um bom conselho aos apressados!
EM SUA INSTRUÇÃO SOBRE ORAÇÃO PERSEVERANTE O SENHOR USA TRÊS ARGUMENTOS:
- A oração deve ser contínua e Ele aponta três ações envolvidas – Vs.7,8
- Pedir, Bater, Buscar. Quem pede recebe, quem busca encontra e a quem bate, se lhe abrirá. Em Mateus 21.22 nos é dito que “E tudo o que pedirem em oração, se crerem, vocês receberão”; Tiago diz em Tg.1.6: “Peça-a, porém, com fé, sem duvidar, pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, levada e agitada pelo vento”. .Em I João 3.22 recebemos mais luz sobre este assunto: “E recebemos dele tudo o que pedimos, porque obedecemos aos seus mandamentos e fazemos o que lhe agrada”; O Senhor diz através do profeta Jeremias: “Buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração. Serei achado de vós, diz o Senhor…”. Aprendemos aqui que ao pedir, buscar e bater, devemos fazer com fé obediente e um coração íntegro.
- O Senhor estabelece um comparativo entre nós e Ele: Se nós que somos maus, sabemos dar boas dádivas aos nossos filhos, Deus que é a própria bondade não dará boas dádivas aos que lhe pedirem? VS.9-11
- Será que pedimos de fato coisas boas? Boas pra quem? Tiago responde a esta questão em Tiago 4:3 – “Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites”. Um pedir egoísta não obterá resposta de Deus.
- O Senhor entrega a chave para a nossa vitória em relação às orações feitas – v.12:
- Este versículo é chamado de regra de ouro. A abrangência de ações que devemos ter em relação aos outros é grande e isto inclui os nossos ofensores e perseguidores.
CONCLUSÃO: O que aprendemos aqui?
- Sejamos insistentes em nossas orações: Peçamos, Busquemos e Batamos. Sem esmorecer ou desistir e não nos esqueçamos: Deus não trabalha de acordo com nossos cronogramas apressados!
- Não duvidemos das possibilidades que vem do Senhor. Toda boa dádiva e todo dom perfeito vem Dele, do Pai das Luzes. Contudo, chequemos a razão do nosso pedido e peçamos, busquemos e batamos sempre sem nos esquecer de ao final dos nossos rogos dizer sempre: “Contudo faça-se a tua vontade, não a minha!”.
- Pratiquemos a regra de ouro, o que queremos que façam a nós façamos aos outros.
Aleluia, Amém!
Esboço/Sermão/Pra. Nadia Malta em 01.05.14
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