MARIDOS, AMEM SUAS ESPOSAS!
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.”
Efésios 5:25
A MOTIVAÇÃO EM TRAZER ESSA PALAVRA
· Vídeo de Paul Washer – Casamento x Imagem de Cristo (Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=9wOQlbHDfPU).
· Meu ministério é meu casamento e minha família é minha igreja.
O PROPÓSITO DO CASAMENTO
“Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. Pois aqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.” (Romanos 8:28-29)
· Nossas esposas foram moldadas por Deus para que através do casamento o caráter de Cristo fosse forjado em nós.
O NOSSO PAPEL COMO MARIDOS
“Quero, porém, que entendam que o cabeça de todo homem é Cristo, e o cabeça da mulher é o homem, e o cabeça de Cristo é Deus.” (1 Coríntios 11:3)
· Um antigo puritano, o Rev. Wiiliam Gouge, em 1622, escreveu o seguinte a respeito dessa passagem: “como uma esposa deve saber sua responsabilidade, seu marido deve saber muito mais a sua própria, porque ele é para ser um guia, um bom exemplo para sua esposa, ele deve viver com ela com entendimento [...] negligenciar sua responsabilidade é mais desonroso a Deus, porque pela virtude de sua posição, você [marido] é a imagem e a glória de Deus.”
· Ser cabeça não significa ser tirano.
· Nossas esposas precisam ver em nós o caráter de Cristo (Vitor Belfort e Joana Prado).
· Darrin Patrick, em seu livro O Plantador de Igreja, afirma que o marido deve ser o“primeiro a amar, o primeiro a perdoar e o primeiro a sofrer [...] assumindo a responsabilidade pelo pecado não importando se a ‘culpa’ é dele ou não.”
· Assim como a submissão delas a nós deve espelhar a submissão da Igreja à Cristo, o nosso amor a elas deve espelhar o amor de Cristo pela Igreja. Por que a Igreja ama a Cristo? Porque é, primeiramente, amada por Ele. E por que a Igreja se submete a Cristo? Porque Cristo a lidera em Amor.
· No verso 29 de Efésios 5, o apóstolo Paulo nos diz que Cristo alimenta a Igreja e cuida dela.
· Não devemos ser provedores simplesmente de coisas materiais, mas, das necessidades emocionais e espirituais de nossas esposas.
· Esse amor deve ser demonstrado diariamente, na forma de atos concretos, nas mínimas coisas.
· A nossa responsabilidade é infinitamente maior!
O QUE OCORRE SE NÓS NÃO CUMPRIMOS ESSE PAPEL?
“Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulheres e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co-herdeiras do dom da graça da vida, de forma que não sejam interrompidas as suas orações.” (1 Pedro 3:7)
· Antes de serem nossas esposas, elas são imagens de Deus. E muito mais. Se elas forem regeneradas, são filhas de Deus!
· O apóstolo Paulo, em sua carta aos Colossenses, no verso 19 do capítulo 3, diz que nós devemos amar nossas esposas e que não devemos tratá-las com amargura!
· Devemos entender que quando o Senhor compara as nossas esposas com a Sua Igreja, deveria ficar claro para nós, maridos, que os nossos desmandos para com as nossas esposas torna-se algo pessoal com o Senhor delas. Cristo olha para as nossas esposas como sinais de sua Igreja. Ai de nós se as tratarmos com amargura!
E AO CUMPRIRMOS, O QUE OCORRE?
· O livro de Provérbios nos diz que “a mulher sábia edifica a sua casa” (Provérbios 14:1).
· Em Efésios 2:20-21, descobrimos que a Igreja é “edificada sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, no qual todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor”.
· Assim como a Igreja é edificada sobre Cristo como pedra angular, nossos casamentos, nossos lares, nossas famílias, nossos filhos, serão edificados e crescerão o crescimento que procede de Deus, se nos posicionarmos como pedras angulares de nossas casas.
POR FIM, QUAL MODELO DE AMOR DEVEMOS SEGUIR?
“O amor é paciente, é bondoso; o amor não arde em ciúmes, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não procura os seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (1 Coríntios 13:4-7)
Diácono Tião Alvino
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