A GRAÇA DE DEUS É IRRESISTÍVEL E ILIMITADA!
https://www.youtube.com/watch?v=tmEooEoDnA0
“Então, perguntou Deus a Jonas: É razoável essa tua ira por causa da planta? Ele respondeu: É razoável a minha ira até à morte. Tornou o Senhor: Tens compaixão da planta que te não custou trabalho, a qual não fizeste crescer, que numa noite nasceu e numa noite pereceu; e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem discernir entre a mão direita e a mão esquerda, e também muitos animais”? Jonas 4:9-11.
Somos chamados aqui para atentarmos quanto aos
agires soberanos, irresistíveis e
ilimitados de Deus. O último capítulo deste livro profético termina em aberto.
Não sabemos como Jonas ficou depois da enxurrada de malcriação feita ao Senhor
para justificar a sua ira em relação aos agires de Deus. O Senhor queria que
Jonas entendesse que nada limita o alcance de sua Graça. Tem sido muito difícil
para os cristãos contemporâneos, especialmente os mal instruídos entenderem os
aspectos das ações soberanas de Deus, especialmente quando Ele entende de fazer
os consertos que precisamos! Nada limita seus agires soberanos. Somos chamados
como estamos, mas não para permanecer do mesmo modo. Há transformações em curso
nas vidas de todos nós! Aliás, do lado de cá da eternidade estamos todos em
obras, nenhum de nós está pronto. Cristão maduro, pronto, Deus colhe! É
importante, imprescindível que nos deixemos moldar pelo Senhor, dói menos
quando cooperamos com o seu soberano agir!
Algumas lições deixadas aqui que nos remetem
às nossas próprias posturas malcriadas! Vejamos: Primeira postura: Jonas em sua indignação, se
isola mais uma vez e pede para si a morte; Segunda postura: Jonas no íntimo se
enciúma do agir de Deus em relação aos ninivitas; Terceira postura: Deus em sua
longanimidade leva Jonas a comparar a planta com a grande cidade de Nínive; e
Quarta postura: O profeta se compadeceu da planta e Deus não se compadeceria de
Nínive? Para Jonas Não era possível
respirar o mesmo ar que os Ninivitas, agora arrependidos. Ele não podia
suportar ver aqueles ímpios desfrutando da Graça e benignidade de Deus. Ele esqueceu que as
nossas justiças não passam de trapos de imundícia. Deus termina dando a Jonas
uma das mais belas lições sobre graça. Ele faz crescer um arbusto para fazer
sombra e amenizar o calor abrasador daquele dia. O profeta é refrigerado, para
esfriar a cabeça e pensar com clareza. Mas aí, vem a lição preciosa: Deus envia uma lagarta que come o arbusto e
acaba com a festa de Jonas, que volta a se enfurecer com o Senhor. Na grande
cidade de Nínive havia cento e vinte mil pessoas que não sabiam discernir a mão
direita da esquerda. Não é assim que agimos muitas vezes com os nossos
desafetos? O missionário deve priorizar as almas em detrimento do seu próprio
conforto e senso de justiça! Pensemos sobre isto!
O que o texto nos ensina aqui? Aprendamos a
conter a nossa própria indignação com a impiedade à nossa volta e clamemos por
misericordia. Aceitemos os agires soberanos de Deus em relação à transformação dos
ímpios. Sejamos benignos e compassivos, assim como o Senhor tem sido conosco,
mesmo apesar de nós! O nosso Deus é benigno, compassivo e Deus de oportunidades
até com os ingratos e maus! Reflitamos! Pra. Nadia Malta
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