terça-feira, 11 de junho de 2024

Meditação/Nadia Malta/QUE O NOSSO VIVER SEJA UM CÂNTICO VIVO AO SENHOR!

 QUE O NOSSO VIVER SEJA UM CÂNTICO VIVO AO SENHOR!  

Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam  o seu nome. Não negligencieis, igualmente, a prática do bem e a mútua cooperação; pois, com tais sacrifícios, Deus se compraz”. Hb. 13.15,16. 


Cada dia vivido sobre a terra é uma oportunidade concedida pelo Eterno para vivermos de modo a glorificá-lo em tudo! Que não nos esqueçamos: Somos observados por homens e por anjos, eleitos e caídos e esses ultimos são a grande torcida contra esperando e torcendo por nossa  queda! Vigiemos e sejamos sóbrios! Há aqui um convite aos leitores para que experimentem uma identificação com o Cristo vivo, em um relacionamento íntimo, pessoal e verdadeiro. Esse relacionamento íntimo leva o cristão a um andar de modo testemunhal e  não falo de sair “cuspindo versículos” a torto e a direito,  mas que as nossas vidas possam “pregar” por nós! E nesse quesito ainda estamos há anos luz do desejável! As oposições são muitas! Que andemos constantemente numa perspectiva de vitória sobre o mundo, o diabo e, sobretudo, sobre a carne com suas inclinações contrárias à vontade de Deus! A certeza do agir de Deus traz ao coração do cristão uma visão da vitória, mesmo em meio aos embates da vida, que diga-se de passagem, não são poucos!  O cristão verdadeiro é chamado para andar em fé. Muitas vezes esse andar requer de nós “cantarmos” na agonia das tempestades da vida, este “cântico”, não é um ufanismo triunfalista baseado no nada, mas é uma manifestação da fé nAquele que tem o controle soberano de tudo e todos em suas mãos. Confessemos e entreguemos a Ele as nossas inclinações! É tempo de conserto!

O sacrifício de louvor ou cântico na agonia é uma comemoração da vitória antes mesmo da batalha, porque sabemos em quem cremos. Quero reforçar que o cântico mencionado aqui é mais que um simples cantar, mas o desafio de ser um “Aleluia” da cabeça aos pés, aonde quer que estejamos! Quando o cristão trabalha para Deus em meio às lágrimas, o sobrenatural de Deus se move a seu favor. O texto fala em sacrifício e sacrifício lembra altar.  No santuário do A.T. havia o altar de bronze usado para oferecer os sacrifícios de sangue e o altar de ouro para oferecer incenso, numa representação das orações subindo a presença de Deus. O altar do cristão na Nova Aliança é o próprio Jesus Cristo no coração do fiel. O autor de Hebreus cita dois sacrifícios agradáveis a Deus, os quais devemos oferecer como cristãos. Vejamos Primeiro sacrificio: O LOUVOR CONTÍNUO; e Segundo sacrificio: A PRÁTICA DO BEM E DA COOPERAÇÃO MÚTUA. O verdadeiro louvor não é entoado apenas pelos nossos lábios, mas através do nosso serviço a Deus. Quando rompemos a barreira da oposição do inimigo e nos colocamos à mercê de Deus, para fazer a sua obra, mesmo apesar de todos os pesares, ele não só nos capacita, mas nos honra e sustenta. O resultado desse passo de fé é surpreendente: O cheiro de vida que exala desse sacrifício sobe a presença de Deus e é respondido na forma de grandes vitórias.

Por que a prática do bem e a mútua cooperação são consideradas sacrifícios? Porque do ponto de vista bíblico devem suplantar o ego vaidoso que deseja aplausos e dar toda honra e toda glória unicamente a Deus. O Senhor não divide a glória dele com ninguém e fomos chamados para ser meros instrumentos e canais da sua multiforme graça. O que aprendemos aqui? Quer ser vitorioso, ofereça-se a Deus em sacrifício vivo e contínuo. Note que este tipo de sacrifício não é com vistas à salvação, mas a santificação e a vitória. O sacrifício para a salvação Cristo já o fez por nós. Louve ao Senhor com a sua voz, mas especialmente com as suas atitudes, mesmo que seja em meio à agonia de uma via dolorosa. Você só conseguirá fazer isso se a sua confissão de fé à respeito do Cristo tiver sido verdadeira. Pratique boas obras e a cooperação mútua, não para receber o aplauso dos homens, mas para a honra e glória do Senhor. Faça essas coisas, não na nossa própria força, mas na força que só o Senhor supre! Que assim seja! Nadia Malta.

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