MORREMOS COM CRISTO PARA UM ANDAR EM NOVIDADE DE VIDA!
https://www.youtube.com/watch?v=FKh0jDiC3hs
“Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem. Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade”. Colossenses 2:20-23.
O arrazoado do apóstolo
Paulo aqui visa coibir a ação nefasta dos falsos mestres daqueles dias com suas
falsas doutrinas que pretextavam uma pseudo-piedade, na verdade eles queriam
aprisionar as almas em seus laços malignos. A chamada “teologia do terror”!
Aqueles cujas mentes não estavam firmadas em Cristo como cabeça de Todo Corpo
se deixavam persuadir. Paulo argumenta com seus leitores quanto a essa questão:
Se realmente morreram com Cristo para o mundo por que se sujeitam às suas
regras? Essas coisas estão destinadas a perecer porque vem de homens. E Essas
coisas podem até ter aparência de piedade, mas não são eficazes na luta contra
o pecado. Apenas testificam de uma falsa religiosidade.
Será que isto acontecia
apenas naqueles dias? Claro que não! Hoje podemos com pesar assistir a
ressurreição desses “invólucros feiticeiros” com seus rigores ascéticos.
Falando aos Gálatas o apóstolo recomenda: “Para
a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos
submetais, de novo, a jugo de escravidão". Claro que essa liberdade
não é licença para fazer a vontade da carne e a esse respeito Paulo diz: “Irmãos, vocês foram chamados para a
liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; pelo
contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor”. Aqui está o paradigma
para as nossas ações: Jesus Cristo. Ele nos libertou. É, pois, o nosso
verdadeiro dono. Olhar para o Cristo e fazer o que Ele ordena nos faz andar em
segurança. Claro que nem sempre conseguimos, afinal não somos impecáveis, mas
quando caímos temos advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. Ele é também
o que nos justifica.
O que tudo isto nos ensina
de fato? Falando aos romanos, Paulo traz mais luz a essa questão dizendo: “Porquanto o Reino de Deus não é comida nem
bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo; Pois quem serve a Cristo
desta forma é agradável a Deus e estimado por todas as pessoas”. E aqui
ouvimos o apóstolo falar de interioridade, não da aparência exterior de piedade
como muitos querem impor. Claro que tudo podemos fazer, mas nem tudo nos
convém. A nossa liberdade não pode causar escândalo ao irmão mais fraco na fé.
Devemos ter esse zelo com o nosso irmão por quem Jesus também morreu. Desfrutemos,
pois, da alegria do Espírito Santo e nada disponhamos para a carne no tocante
às suas inclinações e apetites, não por exigências de homens, mas por amor ao
Senhor! Nadia Malta
Nenhum comentário:
Postar um comentário