ELE OPERA EM NÓS O QUE LHE É AGRADÁVEL!
“O Deus da paz, que pelo
sangue da aliança eterna trouxe de volta dentre os mortos a nosso Senhor Jesus,
o grande Pastor das ovelhas, os aperfeiçoe em todo o bem para fazerem a vontade
dele, e opere em nós o que lhe é agradável, mediante Jesus Cristo, a quem seja
a glória para todo o sempre. Amém!”. Hebreus 13.20,21.
O autor da Epístola nas suas recomendações finais e pessoais traz
a palavra dos versículos citados. Elas soam como um bálsamo ao nosso coração já
tão combalido das lutas diárias. São tantas frentes de combate, tantas exigências!
Nunca os temores por dentro e as lutas por fora foram intensos, até porque têm
vindo ao mesmo tempo. Esses embates têm se acirrado muito ao ponto de quase
esmorecermos. Contudo, somos surpreendidos pelo Senhor que nos traz sempre
socorro em ocasião oportuna.
O mesmo Deus da paz que pelo precioso sangue da sua Aliança Eterna
trouxe o Cristo de volta de entre os mortos. Ele mesmo pelo seu divino poder também
nos aperfeiçoará para fazermos a Sua vontade. É Ele quem opera em nós o que lhe
é agradável por meio de Jesus. A palavra do Senhor é poderosa para realizar em
nós tanto o querer de Deus quanto o realizar. E isto acontece de um jeito ou do
outro.
Aqueles que são do Senhor se deixam ministrar por Ele mais cedo ou
mais tarde. Mesmo sabendo que não é fácil vencer as inclinações da carne e que esta
luta não cessa, pelo menos não deste lado da eternidade, somos assistidos pelo
Senhor o tempo todo. Ele não nos deixa à deriva! Na verdade, somos uma guerra
civil ambulante como definiu tão bem certo pensador cristão: é carne militando
contra o espírito recriado e o espírito contra a carne. Duas naturezas diametralmente
opostas.
Temos o Grande Pastor das Ovelhas conosco! Nada nos faltará! Isto dá
um alívio. Contamos com a assistência da Graça que nos firma, nos sustenta e
fortalece. Há momentos que achamos que não vamos conseguir. Sentimos até um
cheiro de morte no ar. Mas fomos escolhidos e alcançados para a vida abundante,
para a plenitude e não nos contentemos com menos do que isto. E não estamos
falando de exterioridades ou de coisas materiais, mas das riquezas que nem a
ferrugem nem as traças corroem. Olhemos para o Cristo, “a quem seja a glória para todo o sempre. Amém!”. Nadia
Malta. http://ocolodopai.blogspot.com.br/
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