JESUS, AQUELE QUE ESPERA QUE OLHEMOS
PARA ELE E NÃO NOS DEIXEMOS INTIMIDAR PELAS ASSOLAÇÕES HUMANAS!
“Que desgraça a minha! Sou como quem colhe
frutos de verão na respiga da vinha; não há nenhum cacho de uvas para provar,
nenhum figo novo que eu tanto desejo. Os piedosos desapareceram do país; não há
um justo sequer. Todos estão à espreita para derramar sangue; cada um caça seu
irmão com um laço. Com as mãos prontas para fazer o mal, o governante exige
presentes, o juiz aceita suborno, os poderosos impõem o que querem; todos
tramam em conjunto. O melhor deles é como espinheiro, e o mais correto é pior
que uma cerca de espinhos. Chegou o dia anunciado pelas suas sentinelas, o dia
do castigo de Deus. Agora reinará a confusão entre eles. Não confiem nos
vizinhos; nem acreditem nos amigos. Até com aquela que o abraça tenha cada um
cuidado com o que diz. Pois o filho despreza o pai, a filha se rebela contra a
mãe, a nora, contra a sogra; os inimigos do homem são os seus próprios
familiares. Mas, quanto a mim, ficarei atento ao Senhor, esperando em Deus, o
meu Salvador, pois o meu Deus me ouvirá”. Miquéias 7:1-7.
O profeta de
Deus, chamado numa época de assolações sobre o povo de Deus é ordenado a trazer
uma palavra dura de juízo sobre o povo rebelde. Em todas as épocas havia um
remanescente fiel sempre pronto a clamar ao Senhor por uma mudança no cenário à
volta. A situação descrita aqui tem uma primeira aplicação ao Reino do norte
Israel em 700 anos antes de Cristo. Observamos, contudo, que os velhos males
mudam apenas de cenário e de época, mas continuam os mesmos: a corrupção dos que
governam e presidem tanto civil, quanto espiritualmente está viva e ativa. As
encrencas familiares cada vez mais assumem proporções absurdas. O mal é perseverante,
não desiste nunca, apenas muda de estratégia. Mas quando os juízos de Deus se
manifestam na terra, como diz outro profeta, os moradores do mundo aprendem
justiça. Não desanimemos diante das dificuldades, antes olhemos para o Senhor e
clamemos a Ele e Ele nos ouvirá! A resposta do Alto está á caminho, confiemos! Nadia
Malta.
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